Eu, Meu Novo Namorado e Seus Amigos - Parte 5 (Por: ManuRabão)

Morena, no máximo 1,70 m de altura, seios médios para grandes, pele parda, cabelos lisos, corpão, pernas grossas e malhadas, bumbum grande e empinado, um pouco patricinha com cara de safada, boca carnuda e bem desenhada, parecia uma bonequinha toda maquiada, com unhas de gel.

Assim que cheguei na beira da piscina junto com Marcos, percebi os olhares dele para a nossa nova amiguinha. Karina estava sentada próxima à churrasqueira e notou Marcos olhando para Tati, que estava tirando a roupa para ficar de biquíni e, claro, tomar um sol.

Karina não era do tipo malhada; era magra naturalmente, com uma bunda grande e bem desenhada pela natureza. Seu corpo não era malhado, mas nem por isso era feio — pelo contrário, seus traços naturais eram perfeitos: olhos azuis, pele branquinha, cabelo preto pintado, pois Karina era loira natural.

Assim como Marcos, Leo não era do tipo fortão nem magro; tinha sua barriguinha de cerveja, braços fortes por malhar. Apenas Felipe era bem magro, apesar de malhar; não era grandão, pois seu biotipo não ajudava, mas era bem definidinho.

No geral, éramos bonitos, nada extraordinário, mas bonitos.

Os meninos conheciam Tati, mas eu e Karina não conhecíamos a moça. Ficamos um pouco acanhadas, e não rolou nenhuma putaria. Ficamos na piscina, conversando como bons amigos que éramos, contando histórias, piadas, falando sobre assuntos normais. Às vezes, Marcos vinha próximo de mim na água, nos beijávamos, ele tirava uma casquinha, apertando minha bunda, mas a tarde foi basicamente beber, conversar e raramente um "casal" trocar beijos e carícias ali.

Tati disse que precisava ir ao banheiro, e Felipe a acompanhou até dentro da casa. Leo e Karina estavam sentados no local da hidromassagem, Marcos e eu dentro da piscina, e de lá Marcos e Leo dialogavam sobre coisas do trabalho — pois, apesar de não trabalharem na mesma empresa, executavam basicamente a mesma função.

Digo para Marcos que precisava ir ao banheiro também, pois estava apertada.

Marcos dá um OK, e eu saio da piscina, indo em direção à casa, onde provavelmente estariam Felipe e Tati. Vejo a porta do banheiro aberta, mas nem sinal dos dois. Uso o banheiro normalmente e já ia voltando quando ouço estalos de beijos vindo da sala.

Curiosa como sempre, vejo Felipe e Tati em pé, próximos ao sofá, encostados numa parede, se beijando. Felipe tinha a mão dentro da calcinha de Tati, bulinando sua bucetinha, enquanto Tati segurava a rola de Felipe para fora, punhetando lentamente, enquanto trocavam beijos bem quentes.

Era uma cena deliciosa de se assistir, mas eu sabia que não podia demorar e resolvo deixar os dois ali, sozinhos, curtindo um pouquinho. Sem que me vissem, volto para a piscina, onde todo mundo estava sentado e conversando, do jeito que deixei. Chego lá onde estavam Karina e Leo, me sento ao lado de Karina, enquanto Marcos ficava dentro da piscina, e digo:

— Gente, Felipe e Tati estão se pegando lá na sala, e parece que vai pegar fogo, kkk.

— Eita, então a senhora estava espionando, né, kkk? — disse Karina.

— Não, eu ouvi uns barulhos, fui ver e peguei os dois nos amassos, mas não me viram. Estão do outro lado da sala — respondi.

— Humm, acho que vou ir lá dar uma espiadinha, rs — disse Karina.

— Ah, sua safada, deixa eles lá, rum — retruquei.

Ela dá uma risada, se levanta e vai em direção à casa. Leo e Marcos dão risadas, e eu digo:

— Bom, da última vez, ela estava batendo uma pra ele. Acho que Karina vai chegar lá com eles metendo.

Leo dá uma risada ao me ouvir. Marcos também sorri e diz:

— Tava demorando pra Felipe levar a Tati lá pra dentro, rs.

Rimos e continuamos a beber e conversar. Enquanto o tempo passava, a conversa era tranquila. Marcos e Leo não continuaram a falar sobre putaria — talvez Marcos ainda não estivesse muito à vontade de eu ter mamado o amigo dele um pouco antes, e Leo parecia com vergonha de Marcos. Mas conversavam tranquilamente, mesmo com um pequeno clima estranho.

O tempo realmente passou. Mesmo não tocando no assunto, sabíamos que ou Karina estava lá assistindo os dois transarem, ou estava participando. Mas logo nossas dúvidas foram quebradas quando Tati aparece na piscina e diz:

— Manu, a Karina está te chamando lá na sala.

— Como assim? O que ela quer? — pergunto.

— Só vai lá, amiga, ela está te chamando. Eu vou ficar aqui com os meninos — responde Tati.

Olho para Marcos e percebo, pelo olhar dele, que tudo bem. Saio da piscina enquanto Tati senta basicamente onde eu estava, depois de pegar uma bebida no cooler. Quando chego na sala, vejo Karina ajoelhada na frente de Felipe, que estava sentado no sofá, recebendo um boquete maravilhoso de Karina.

Felipe me vê e pede para eu sentar ao lado dele. Eu me sento e fico olhando Karina mamá-lo intensamente, um boquete bem babado, enquanto Felipe urra de tesão. Felipe repousa a mão na minha coxa e fica alisando, ainda meio tímido, enquanto eu olhava fixamente aquele boquete maravilhoso de Karina, que me olhava e ria enquanto mamava.

Karina para de chupar Felipe, e, nesse momento, eu levo a mão ao seu pau, onde começo a punhetá-lo. Um pênis normal, no máximo 18 cm, grosso, mas nada fora do comum. Apesar de normal, era lindo: cabeça grande, grosso, rígido e reto. Eu o punhetava lentamente, pressionando um pouco, apertando com a mão, fazendo vai e vem, deslizando pela cabeçona e indo até as bolas, alisando aquela bela peça.

Karina o beijava; eram beijos intensos e cheios de tesão, enquanto Felipe alisava sua buceta por cima da calcinha.

Quando olho para Felipe, vejo ele com os olhos arregalados, olhando em direção à porta. Quando olho na mesma direção, Marcos está parado, me olhando. Eu olho para Marcos, que sorri. Levanto-me e vou até ele, beijando-o intensamente.

— Oi, amor, faz quanto tempo que está aqui? Rs — digo.

Ele, enquanto alisa minha bunda:

— Cheguei agora, amor. A Tati e o Leo estão se pegando lá na piscina. Resolvi ver o que você estava aprontando com a Karina e o Felipe.

— E gostou do que viu, amor? — pergunto.

Ele pega minha mão, coloca no coração e percebo que estava bem acelerado, e diz:

— Estou louco de raiva, mas ao mesmo tempo cheio de tesão. Achei que eu ia chegar aqui e você estaria mamando o Felipe junto com a Karina.

— Se tivesse demorado mais um pouquinho, eu acho que estaria, amor... — respondo.

— Que safada. Então eu ia ganhar outro boquete de uma das meninas? — diz ele.

— Provavelmente... hihi. Tá a fim de ganhar outro boquete, amor? — pergunto.

— Já quer mamar o Felipe, né, safada? — retruca ele.

— Quero sim, amor. Vai gostar de assistir? — digo.

— Você sabe que sim, safada — responde ele.

Então, dou outro beijo bem quente em Marcos, aperto seu pau por cima da sunga, dando um sorrisinho sacana, e vou até Felipe e Karina, que se pegavam no sofá. Karina me olha, sorri e me dá espaço para ficar entre as pernas de Felipe novamente. Fico de quatro no chão e caio de boca na rola de Felipe, mamando e chupando cheia de vontade e tesão, aquela rola linda e gostosa.

Sentia o gosto da pré-porra saindo pela cabeça do seu pau e engolia tudo, mamando e chupando seu caralho.

Olho para Marcos, e ele está me olhando com uma cara de bobo, meio excitado — era engraçada a cara que ele fazia. Mas eu não sorri; apenas falei, mexendo os lábios enquanto olhava para ele:

— CORNO.

Sem emitir som algum. E logo aquilo é recepcionado com um sorriso. Empino meu bumbum, olhando para Marcos, e o chamo com o dedo. Ele logo entende e vem até a gente.

Empino mais o bumbum, e Marcos puxa minha calcinha para o lado, começando a chupar minha buceta.

Vendo a cena, Karina dá a ideia de um 69. Então, ficamos eu e ela deitadas em um 69, eu por cima, ela por baixo. Eu mamando a pica de Felipe enquanto Karina revezava minha buceta com Marcos, me dando linguadas e chupadas deliciosas.

Até que sinto o pau de Marcos penetrando minha buceta. Começo a sentir seu vai e vem, junto com Karina, que chupava minha bucetinha. O tesão era incrível; as sensações são indescritíveis. Eu apenas gemia com a rola de Felipe atolada na minha boquinha, enquanto meu corninho me fodia com força na buceta.

Gozo, gozo loucamente, sentindo meu corpo todo se arrepiar. A intensidade do gozo me faz gritar e gemer ao mesmo tempo, sentindo meu corpo todo bambo, cheia de tesão; minhas pernas tremiam.

Depois que gozo, Felipe tira a rola da minha boca e começa a meter em Karina. Eu retribuo seus carinhos com minhas lambidas e chupadas no clitóris dela. Logo, Karina goza gostoso também, e saímos da posição em que estávamos.

Eu queria sentir a rola de Felipe na minha buceta um pouquinho. Dou um beijo na boca de Marcos e digo no ouvido dele:

— Amor, deixa eu sentar um pouquinho na rola de Felipe?

Marcos, meio contrariado, mas cheio de tesão, diz que sim. Chego na Karina e peço para ela cuidar do meu corninho. Sento no Felipe, em cima do sofá, agasalhando sua rola gostosa com minha buceta, enfiando até o talo, onde começo a quicar nele. Trocamos beijos intensos e cheios de tesão. Eu não olhava para trás, mas ouvia Karina gemer gostoso e o barulho do corpo dela batendo no corpo de Marcos, nos movimentos de vai e vem. Não sei por que não olhei, mas só de ouvir veio uma mistura de tesão, ciúmes e ódio ao mesmo tempo, me fazendo quicar mais forte em Felipe.

Não demora muito, ouço:

— Goza na minha boca, vai, safado...

Era Karina pedindo para Marcos gozar na boquinha dela. Nesse momento, eu olho e vejo jatos de porra saindo do pau de Marcos bem no rosto e na boca de Karina, que recebe maravilhosamente aquela porra, que escorre até para seus seios.

Felipe havia gozado antes, com Karina e Tati, então estava demorando para gozar. Peço pra ele meter de quatro em mim. Felipe não pensa duas vezes. Empino meu bundão para ele e deito com a cara no chão, sentindo sua rola entrar novamente na minha buceta.

Com Marcos e Karina sentados no sofá, assistindo tudo, Felipe me fode gostoso sem parar até que anuncia o gozo e goza, tirando o pau da minha buceta e gozando na minha bunda, deixando-a toda suja com sua porra.

Continua…

Sussurro Proibido
Gostaram? Não deixem de votar e comentar!