Vesti meu baby-doll, e Marcos ficou nu, pois sua cueca havia molhado, e só no outro dia iríamos à casa dele pegar algumas roupas, já que morava próximo a Felipe. Depois de algumas horas de sono, escuto nossos celulares despertando, fazendo um barulho chato para nos acordar. Meio sonolenta, pego meu celular e aperto o botão de soneca, para levantar em cinco minutos.
Marcos faz o mesmo — ou, pelo menos, achei que ele tivesse feito. Antes que eu voltasse a pegar no sono, sinto as mãos grandes de Marcos por baixo do cobertor. Sua mão desliza pelo meu bumbum, com calma, como se fosse um carinho. Depois, sinto ele apertando minha bunda. Algo me cutuca nas costas, e, claro, percebo que é seu pau, já bem duro. Empino meu bumbum para Marcos, que continua com suas carícias, mas, desta vez, com a mão no meio das minhas pernas, começa a alisar minha buceta por cima do shortinho de tecido fino, me deixando louquinha de tesão.
— Ai, seu safado... vamos escovar os dentes pelo menos, né? — digo.
Marcos dá risada e responde:
— Eu já escovei os meus enquanto você dormia. Agora só falta você.
Dou um sorriso, viro-me para ele, olho nos seus olhos e dou um selinho em seus lábios. Levanto-me, vou ao banheiro e escovo os dentes. Quando volto, vejo Marcos com o cobertor ao lado, exibindo seu pau duro pra mim.
Dou um sorrisinho sacana e digo:
— Humm, gostoso.
Subo novamente na cama, ajoelhando-me, com a boca na altura do pau de Marcos. Ele faz um movimento para me puxar, mas eu o empurro, mandando-o deitar novamente. Olho para aquela rola maravilhosa do meu namorado e a abocanho de uma só vez, engolindo até o talo. Depois, começo com lambidas e chupadas por toda sua extensão, subindo e descendo com minha boquinha naquele pedaço de carne suculento. Marcos solta gemidos e urros, me chamando de puta, safada, cachorra, mandando eu engolir toda a rola dele. Claro, obedeço, cheia de tesão, deixando seu caralho todo babado com minha boquinha.
Paro de chupar Marcos e tiro minha roupa, ficando nua. Subo em cima dele e começo a rebolar minha buceta, que já estava molhada, em cima de sua rola quente e grossa. Faço um vai e vem, sem penetrar, apenas roçando minha buceta na sua rola. Marcos segura minha cintura, dando uma forcinha no meu corpo, fazendo minha buceta pressionar mais seu pau contra seu abdômen. Dou um sorriso sacana para ele, paro de rebolar, inclino meu corpo, deitando-me sobre o corpo de Marcos, e começamos a nos beijar. Ele faz um movimento tentando ficar por cima de mim, mas eu jogo meu peso contra o corpo dele e digo que não.
Ele sorri e me chama de safada. Continuamos a nos beijar. Levo a mão à sua rola e começo a masturbá-la, massageando seu pau e suas bolas. Marcos gemia de tesão enquanto o beijava. Eu sorria, estava bem excitada; minha buceta estava toda molhada. Amava provocá-lo assim, deixá-lo louco pra me foder sem poder.
Marcos gemia e urrava enquanto eu sentia sua rola quente na minha mão. Louco de tesão, ele tenta mais uma vez ficar por cima de mim para me foder. Então, digo, bem sexy, no seu ouvido:
— Shiu, sossega, corninho. Estou louca pra dar, mas não vai ser pra você.
Ao falar isso, deslizo a ponta dos meus dedos pela cabeça do seu pau, suavemente, aproveitando a lubrificação natural. Marcos dá espasmos de tesão e, entre gemidos, diz:
— E pra quem você quer dar, amor?
— Tô louca pra engolir aquela rola linda do seu amigo, amor... sentir ela na minha boquinha... só de pensar nela, minha buceta já fica toda molhadinha... olha só como ela tá quente... — respondo.
Marcos, então, pega na minha buceta, alisando-a, percebendo o quanto ela estava quente, e diz:
— Isso tudo é só de pensar na rola dele, amor?
— É sim, corninho... — confirmo.
Nisso, sinto os dedos de Marcos penetrando minha buceta. Começo a gemer manhosa, com ele me bulinando, enquanto minha mão continuava a punhetar seu caralho. Digo no ouvido dele:
— E se ele me chupar gostoso... vou liberar até meu cuzinho pro seu amigo comer, amor. Imagina aquela rola gostosa dentro da minha bundinha? De quatro, gemendo gostoso com aquela rola dentro de mim...
— Eu? O que vou fazer? — pergunta ele.
— Vai ficar olhando, como um bom corninho. E, se você se comportar, talvez eu deixe aquela vagabunda da Karina te ajudar a gozar, enquanto você assiste sua puta dando pra outro — respondo.
— Mas até o cuzinho, amor? — insiste ele.
— Shiu... corno não manda nada, só obedece — digo.
Ele sorri, e eu sorrio também. Voltamos a nos beijar; o tesão estava à flor da pele. Nunca havia visto Marcos louco daquele jeito, cheio de tesão, com seu pau no ápice da ereção. Volto a subir em cima dele, encaixando minha buceta no seu pau, mas sem penetrar, apenas fazendo vai e vem. Até que Marcos não aguenta e goza, como uma champanhe estourando. Sua porra sai forte, jatos e jatos, lambuzando minha buceta.
Continua…
Sussurro Proibido
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Tá dominando o homem, já fez ele aceitar ser corno
Mais uma delícia de conto punhetando gostosamente. Adoro esposa puta