Eu, Meu Novo Namorado e Seus Amigos - Parte 9 Final (Por: ManuRabão)

Após a transa com o rapaz do lado de fora do baile, voltei pro local e fui à procura das meninas. Vi apenas Karina, que ainda estava com o carinha, mas Tati não estava lá. Quando Karina me viu, fez uma cara de “socorro, amiga”.

Cheguei nela, a tirei do rapaz e disse:

— Vamos no banheiro comigo.

Nisso, o rapaz largou dela, e fomos em direção aos meninos. No caminho, perguntei:

— O que aconteceu?

— Aquele retardado começou a arrumar briga com todo mundo que estava passando ali. Não via a hora de você ou a Tati voltar pra poder dar o fora dali. Achei que se eu saísse sozinha e fosse até os meninos ia dar problema — respondeu ela.

— Nossa, amiga, e a Tati, cadê? — perguntei.

— Ela me mandou mensagem, falando que não volta mais hoje. Foi pra casa do menino que ela estava ficando — disse Karina.

Caminhamos em direção aos meninos, que estavam numa roda com algumas pessoas. Karina conhecia algumas delas, tanto que cumprimentou de forma mais calorosa. Cheguei próximo de Marcos e percebi que ele estava mais bêbado que o normal, mas nada que atrapalhasse a festa. Fui recebida com um beijo quente na boca, e ficamos agarradinhos novamente.

O baile vai acontecendo, a gente vai bebendo mais e mais. Marcos havia parado um pouco, pois já tinha chegado no limite, mas eu não, rs. Continuei bebendo bastante e, envolvida pelo som que tocava, comecei a dançar mais sensualmente com as meninas ali da roda e, claro, chamando a atenção de todos os homens ali.

Meu vestido subia, mas não me importava. Às vezes, conseguia sentir um ventinho no meu bumbum, rs, me arrepiando um pouco, enquanto eu descia até o chão ao som do funk. E às vezes eu lembrava que estava de vestidinho e baixava ele novamente, tampando meu bumbum.

Olhava pro meu namorado, e ele apenas me olhava de volta, com uma cara de safado de quem estava gostando de ver a namorada se exibindo pra todos ali no baile. Momentos depois, a música muda, começa algo parecido com reggaeton. Foi o suficiente pra começar uma sessão de sarradas. Não lembro quem era, ou se era alguém que eu conhecia, apenas senti alguém me encoxando, e eu comecei a rebolar minha bunda na pica daquele homem estranho. Talvez eu até o conhecesse, mas eu estava muito bêbada. Apenas rebolava ao som da música, sentindo seu membro duro roçando na minha bunda, suas mãos nas minhas nádegas.

Lembro apenas do olhar de Marcos, pois era pra onde eu olhava enquanto rebolava, pra Marcos que ria com um olhar sacana, pegando no pau com a mão por cima da calça que usava, enquanto eu, toda puta, empinava e rebolava minha bunda na rola de alguém.

Há alguns apagões na minha memória nesse período da festa. Não sei por quanto tempo fiquei lá dançando, ou com quem dançava, talvez pelos litros de vodca que tomamos. Só me lembro de estar novamente nos braços de Marcos, trocando beijos e amassos bem quentes, e louca de tesão.

Marcos tinha trazido uma garrafa de água. Na hora, nem lembrava quando ele a buscou, mas aceitei e percebi que era melhor maneirar na bebida. Então, fiquei na água por um tempo, junto com Marcos, pra me recompor. Mas continuei dançando, só que dessa vez com Marcos atrás de mim, me encoxando. E mesmo com a bebida baixa, eu ainda estava bêbada e bem soltinha, cheia de tesão e louca pra dar.

Não faço ideia de que horas eram, só sei que saímos da festa pra casa de Felipe. Os apagões começaram a parar quando saí do barulho do baile. No caminho de volta pra casa de Felipe, junto no carro comigo e Marcos, havia outro rapaz, Rafael, que eu não lembrava quem era. Foi quando olhei pra Marcos, num momento de sobriedade, e disse:

— Gente, eu não lembro de muita coisa não, hein... Eu estava muito bêbada. Como é seu nome, moço?

Rafael, que estava sentado atrás, riu muito junto com Marcos e disse:

— Eu sou o Rafael, Manu. A gente dançou a noite toda, e você nem lembra de mim?

— Nossa, sério? Eu lembro que dancei sim com alguém, mas não lembro quem era. Foi com ele, amor, que eu dancei olhando pra você? — perguntei.

Marcos, com uma voz meio envergonhada, disse:

— Foi sim, Manu. Era nele que você estava se esfregando.

— Nossa, não lembro de quase nada — respondi.

— Mas da esfregada parece que sim — disse Rafael.

Marcos deu uma engolida seca, me olhando na hora, pra ver a resposta que eu daria. Nessa hora, apesar de bêbada, eu estava bem consciente e disse:

— Talvez você possa me lembrar como foi.

Eu ri do moço atrevido e olhava pra Marcos, que parecia um pouco nervoso. Passei a mão na perna de Marcos, que me olhou enquanto dirigia pra casa de Felipe, e disse:

— Pode ser sim. Quando a gente chegar na casa do Felipe, você me mostra.

Deu um silêncio no carro nessa hora. Marcos deu um sorriso pra mim, e Rafael então falou:

— Ah, combinado então. Tá de boa, né, Marcão?

— Sim, cara, relaxa. Já te expliquei que a gente é de boa — respondeu Marcos.

Então, a ficha começou a cair quando ouvi essas palavras de Marcos. Depois de uns poucos minutos, estávamos na casa de Felipe. Voltamos a beber e a ouvir funk na beira da piscina: Karina, eu, Felipe, Marcos, Rafael e Leo.

Eu e Karina começamos a dançar funk, rebolando a raba enquanto os meninos assistiam. Foi o suficiente pra Rafael se levantar e vir dançar com a gente. Começou primeiro com Karina, a única que não era comprometida. Depois, aos poucos, como quem não quer nada, ou talvez com medo de Marcos, Rafael veio pra cima de mim, dançando comigo e se esfregando em mim.

Nem me preocupei com meu bumbum aparecendo enquanto dançava. Apenas rebolava e senti Rafael encaixar seu membro no meu bumbum, mesmo com a calça. Dava pra percebê-lo, e eu rebolava sem pudores na rola do Rafa.

Karina reclamou do calor e tirou a roupa que usava, ficando apenas com calcinha e sutiã. Eu olhei pra Marcos, que estava hipnotizado pelo corpo maravilhoso daquela mulher, e dei uma risada, enquanto ainda sentia Rafa sarrando na minha bunda. Me afastei um pouco dele, parando de dançar, e fiz o mesmo que Karina: tirei meu vestidinho. Como eu estava sem sutiã, fiquei com meus seios à mostra.

Olhei pra Marcos, que me olhava também, e os meninos em volta começaram a gritar e zuar, me chamando de gostosa etc. Me virei pra Rafael, que me olhava admirando meu corpo. Olhei pra ele e dei uma risada. Ele então me puxou e me deu um beijo bem intenso, daqueles de novela. Karina começou a gritar, zoando a gente:

— Auuuu... aí sim, hein, miga... que delícia...

Os meninos também zoaram um pouco, dizendo:

— Vai deixar, Marcos?

Eu, nesse momento, olhei pra Marcos, que também riu e disse:

— Até parece que todo mundo aqui é santo, né?

Dei uma risadinha, fui até meu namorado e dei um beijo bem gostoso nele, e falei no ouvido dele:

— Amor, eu tô louca pra dar pro Rafael. Você deixa?

Marcos me deu um beijo após me ouvir e disse:

— Vai lá, amor, que eu vou cuidar da Karina um pouquinho.

Dei um tapa no ombro de Marcos e disse:

— Seu cachorro, chamou ele aqui só pra poder comer a Karina de novo, né?

Marcos riu e me deu outro beijo. Eu retribui o beijo e não falamos mais nada. Apenas saí dele e voltei pra Rafael. Leo e Felipe apenas bebiam e ficavam de boa, olhando pra gente e zoando um pouco. Então, olhei pra Karina, que estava com Marcos, trocando alguns beijos, e fui até os dois, que estavam sentados, e disse:

— Vamos lá dentro.

Saímos nós quatro: eu, Rafael, Felipe e Leo, e fomos até a sala, deixando Marcos e Karina sozinhos na piscina.

Olhei pra trás, e Marcos nem me olhava, pois estava agarrado com Karina em beijos intensos. Nessa hora, meu ciúme bateu forte, mas continuei indo pra dentro com os meninos.

Chegamos na sala, me sentei no sofá, e os três já trataram de colocar seus paus pra fora. Comecei a mamá-los, um a um, revezando entre eles, engolindo cada centímetro daquelas rolas gostosas.

O pau de Rafa não era ruim, era bem gostoso, mas eu tenho um amor pelo pau de Leo, e acabava dando mais atenção pra ele, enquanto mamava os três.

Depois da sessão de boquetes, fiquei de quatro no chão, e começou um por um a me foder, socando seus caralhos dentro da minha buceta, enquanto os outros dois me davam de mamar ainda.

Era uma delícia sentir cada uma das rolas dentro de mim. Eu gemia alto, sem me preocupar com quem estaria ouvindo, sentindo aquelas rolas me penetrando de forma bem gostosa, enquanto eu revezava com um boquete bem babado.

Leo deitou no chão, num momento. Então, eu, toda cadelinha, saí da pica de Rafa, que estava fodendo minha buceta, e sentei na rola de Leo, começando a quicar nela. Minha buceta estava molhada, babando, por estar sentando na rola gostosa de Leo. O tesão era tanto que não resisti: comecei a gozar naquela rola, com meu corpo todo se arrepiando e minhas pernas bambas, enquanto gemia alto.

— Ainnn... seu gostoso... — gemi.

Leo deu um sorriso sacana e um tapa no meu bumbum. Felipe fodia minha boca com sua rola enquanto eu quicava na rola de Leo. Rafa apenas olhava, esperando uma chance pra me foder também, mas de repente senti alguém atrás de mim.

Era Rafa, com sua rola, cutucando meu cuzinho. Eu empinei meu bumbum, olhando pra Rafael, mas a rola dele tinha uma cabeçona bem grande e, sem lubrificante, não conseguia entrar.

Leo, percebendo a dificuldade do amigo, disse:

— Mete na buceta junto comigo.

Pela primeira vez na vida, alguém me comeria assim. Na hora, gelei um pouco, mas queria sentir a sensação de ter duas rolas dentro da minha buceta. Então, fiquei empinadinha, dando espaço pra Rafael, que parecia um pouco apreensivo, talvez pelo fato de ter a rola dele roçando na rola de Leo.

Mas mesmo assim, Rafael colocou seu pau dentro da minha buceta, junto com Leo. A sensação de dois caralhos na buceta era incrível, um misto de dor e tesão ao mesmo tempo. Meu corpo todo quente, meu tesão a mil, minha buceta se contraía com as duas rolas dentro dela e os movimentos de vai e vem.

Felipe mal deixava eu gemer, pois já metia a rola na minha boca, fodendo ela, me fazendo babar naquele pau.

Depois de um tempo, trocamos a posição, mas cada um deles entrou na minha buceta numa DP deliciosa, me fazendo gozar mais duas vezes, enquanto me fodiam. No final, cada um gozou na minha boca, me fazendo engolir cada gota de suas porras.

Depois de gozarem, fui pro banheiro, onde tomei um belo banho pra me recompor. Voltei pra piscina, onde estavam todos.

Olhei pra minha amiga Karina, que deu uma piscadinha pra mim, e voltei a sentar ao lado de Marcos, que me recebeu com um braço e um selinho. Como se nada tivesse acontecido, tirando o fato de estarmos nus, voltamos a conversar como um grupo de amigos normal, bebendo e ouvindo música na beira da piscina.

FIM...

Sussurro Proibido
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