Eu, Meu Novo Namorado e Seus Amigos - Parte 1 (Por: ManuRabão)



Amigos Amantes da Literatura Erótica,

Antes de mergulharmos nesta história picante, a talentosa escritora Manuela Rabão é a mente criativa por trás desta narrativa tão excitante.
Todos os contos de terceiros serão claramente identificados.


Para quem não me conhece, meu nome é Manuela, tenho 24 anos, sou formada em Engenharia Civil e moro no estado de Minas Gerais. Sou morena, com 1,60 m de altura, cabelos pintados de loiro, pele branca, cinturinha fina, pernas torneadas e uma bunda grande, mas proporcional ao meu corpo, empinada. Meu corpo está em dia, pois costumo malhar diariamente após a faculdade ou nas aulas vagas.

Após um tempo solteira, depois dos relatos que contei na série "Amigo do Meu Namorado É Bem Dotado" (que vocês podem ler também), em 2018, quando eu recém havia completado 23 anos e me formado na faculdade. Consegui um emprego efetivo na empresa onde estagiava no final do curso. Lá, conheci Marcos: alto, 1,80 m, pele branca, cabelos pretos, corpo em dia, com uma leve saliência abdominal — a famosa barriguinha de cerveja —, olhos castanhos escuros, barba rala, um gato.

Combinamos de sair para tomar uma cerveja após o expediente. Eu já o conhecia há um ano e meio, mas nunca fomos próximos. Foi a primeira vez que saímos e, logo de cara, transamos deliciosamente. Marcos sabia muito bem como satisfazer uma mulher. Ele me fodia com força, com pegada, no estilo dominador, e eu gemia gostoso naquela rola que, até hoje, não sei quantos centímetros tem, mas que é grande e muito prazerosa.

Depois daquela transa incrível, continuamos a sair. Marcos adorava meu jeito de "puta submissa", e eu estava cada vez mais viciada naquela rola gostosa dele. Nosso relacionamento nesse estilo durou umas três semanas, no máximo, até que Marcos me pediu em namoro. Não sei se pelo homem incrível que ele é ou pela sua pica, mas eu estava apaixonada e aceitei sem pensar duas vezes.

Eu estava feliz, achando que seria minha chance de recomeçar minha vida amorosa com um homem que me tratava como uma deusa na rua e uma puta na cama. Estava cansada daquela vida relatada nos meus contos anteriores. Acredito que chega uma hora em que a gente só quer sossegar, e eu acreditava que, com Marcos, a vida de putaria acabaria, e eu seria a puta de um homem só.

Marcos não era ciumento, não se importava com as roupas que eu vestia, sempre me elogiava e, às vezes, fazia brincadeiras sobre o comprimento da saia ou do short, mas apenas de forma leve. Nunca conversamos sobre experiências sexuais ou fantasias; as coisas entre nós aconteciam naturalmente. Nosso sexo era intenso, e Marcos sempre soube como me dominar na cama.

Certa vez, estávamos na minha casa. Meu irmão e sua namorada haviam saído. Marcos e eu começamos a transar no meu quarto, e nossa transa acabou indo parar na sacada, que dava para a rua. Já passavam das duas da manhã, e Marcos me penetrava com força. Eu tentava segurar os gemidos altos, e ele disse:

— Geme gostoso pra mim, vai, safada. Sei que você tá louca pra gemer como a puta que você é.

— Mas vão me ouvir, amor, e podem acabar vendo a gente... — respondi.

Marcos me ignorou completamente, apenas meteu mais forte na minha buceta, e eu comecei a gemer. No início, foram gemidinhos baixos e manhosos, mas Marcos queria mais. Ele aumentou as estocadas, me fazendo gritar. Nessa hora, comecei a gemer alto, sentindo aquela rola quente e grossa entrando na minha buceta, que escorria de tesão. Meus gemidos eram altos, intensos, e eu conseguia ouvir o eco do som do quadril de Marcos batendo no meu bumbum e dos meus próprios gemidos. Mas logo me contive para não fazer um show maior.

Pouco tempo depois, ele parou de meter, e voltamos para dentro do quarto. Foi aí que acredito que as coisas começaram a tomar outro rumo. Marcos disse que precisava ir ao banheiro — algo normal, não fosse o fato de meu irmão e minha cunhada terem usado meus brinquedinhos, que ficam escondidos no banheiro do meu quarto, e os deixado em cima da pia.

Eu estava deitada na cama quando Marcos apareceu com os dois brinquedos na mão, perguntando:

— Manu, o que é isso aqui?

Fiquei muito sem graça e com vergonha, mas Marcos veio, me deu um beijo e disse:

— Calma, amor, sei que isso é completamente normal. E tive uma ideia.

Olhei para ele, ainda meio sem graça, e perguntei:

— Qual?

Ele me puxou e começou a me beijar novamente, soltando os brinquedos na cama e ficando por cima de mim. Nos beijamos deliciosamente, e Marcos me penetrou novamente na posição papai e mamãe. Ficou um tempo metendo assim, até que mandou eu ficar de quatro. Obedeci, empinei meu bumbum, e logo percebi a intenção de Marcos, que pegou meu vibrador e começou a penetrá-lo na minha buceta, que o acolheu perfeitamente.

Ele disse no meu ouvido:

— Qual o nome dele, amor?

— Marcos — respondi.

— Não vale, qual o nome dele? — insistiu.

— Não sei, amor... — falei.

— Pode falar qualquer nome, amor — disse ele.

— PEDRO! — exclamei.

— Humm, é gostosa a rola do Pedrão, amor? — perguntou, enquanto começava um vai e vem com o vibrador na minha buceta.

Resolvi entrar na brincadeira. Afinal, que mal tinha? Então disse:

— Ai, amor... a rola do Pedrão é uma delícia... humm, ele me fode tão gostoso... HUMMM!

— Ainn, isso, Pedro, vai! HUMMM! — continuei.

— Que delícia, amor. É muito melhor que a rola do seu corninho, é? — provocou ele.

— Ai, sim, é bem melhor que a sua, amor... caralho, humm, isso, Pedro, fode com força, vai! — respondi.

Marcos não aguentou, tirou o vibrador e começou a meter na minha buceta novamente, comigo de quatro. Ele metia sem parar, e eu comecei a chamá-lo de Pedro, dizendo:

— Ai, Pedro, que saudade dessa rola... humm, vai, me fode, vai, gostoso... soca na buceta da sua puta, vai, Pedro... mostra pro meu corno como é que se faz... vai... soca, humm!

Minha buceta estava toda molhada por causa da encenação, e eu estava muito excitada, assim como Marcos. Ele me fodia com força, e eu dava estocadas com força na rola dele. Gozamos muito nesse dia. A partir daí, começamos a fantasiar algumas vezes assim, como se eu estivesse sendo fodida por outro homem na frente do meu namorado.

Mas nunca tocamos no assunto fora do quarto. Era algo que acontecia entre quatro paredes, e nossa vida seguia normalmente, com as fantasias surgindo na cama de forma natural.

Tudo mudou numa tarde, quando recebi uma mensagem de Marcos no celular:

— Amor, churrasco hoje na casa do Felipe, às 20:30. Vai pouca gente, só a galera mesmo.

Assim que cheguei em casa após o trabalho, tomei um belo banho e vesti um vestido florido curto, rodado, um pouco abaixo do meio da coxa. De lingerie, coloquei uma que ele adorava: sem bojo, toda de renda, com uma calcinha caleçon que parecia um shortinho e ficava perfeita no meu bumbum. Minha intenção após o churrasco era transar bem gostoso com meu namorado, pois o dia havia sido estressante, e eu estava louca para tomar algo e relaxar.

Passei uma maquiagem básica, com batom vermelho, e, quando estava terminando de me arrumar, Marcos chegou. Ele foi recepcionado pelo meu irmão e sua namorada, e ficaram conversando na sala enquanto eu concluía meu cabelo.

Minutos depois, estava pronta para sair. Marcos, ao me ver, deu um sorriso e me elogiou, dizendo que eu estava muito linda. Ele vestia uma bermuda de moletom, uma camisa branca lisa e chinelo.

Fomos para a casa de Felipe e chegamos por volta das 21h. Eu já conhecia todo mundo, pois namorava Marcos há alguns meses e já estava familiarizada com a galera. Após cumprimentar todos, nos sentamos, bebendo e jogando conversa fora.

No total, havia umas dez pessoas, no máximo, entre alguns casais e a maioria solteiros, mesclados entre homens e mulheres. Marcos e Felipe eram muito amigos, se conheciam desde criança. Felipe era solteiro, mas naquela noite estava ficando com Carol, uma menina de 1,55 m, magrinha, com um bumbum empinadinho, pouco peito, como eu, simpática e bem extrovertida.

No final da noite, restavam apenas nós quatro e mais um “casal”, Leo e Karina. Mas os únicos com relacionamento oficial éramos eu e Marcos. Todos ali abusaram um pouco da bebida. Depois que as últimas pessoas, exceto nós seis, foram embora, Carol disse:

— Felipe, muda essa música de corno aí e coloca um funk.

Não tenho nada contra nenhum tipo de música, mas, depois da uma da manhã, acredito que não é um bom horário para um casal estar numa roda de solteiros bêbados com funk rolando.

Apesar de não me sentir muito confortável naquele momento, não dei espaço para paranoias e continuei ali com Marcos, sem chamá-lo para ir embora ou algo assim. Afinal, eles estavam se divertindo, e eu não queria ser a namorada chata.

Leo e Karina se retiraram por alguns instantes porque o telefone tocou. Logo depois, voltaram, segurando algo que percebi na hora ser maconha. Olhei para Marcos, que olhou para mim, mas não disse nada. Então, ele sussurrou:

— Amor, você já fumou?

— Já sim, amor. Você fuma? — perguntei.

— Às vezes, sim. Tá a fim? — respondeu.

Não vi problema nisso, então começamos a consumir. O funk começou a tocar, e todos nós começamos a dançar, cada um com seu respectivo par. Então, vi Carol se aproximar de Karina, e percebi que eram amigas. Elas dançavam e rebolavam de maneira bem sensual, roçando uma na outra. Marcos não tirava os olhos da bunda de Karina, que tinha um corpão e uma cintura de mola, rebolando perfeitamente. Senti um pouco de ciúmes, mas não fiz escândalo. Comecei a rebolar com ele, esfregando meu bumbum na rola dele, e senti o pau de Marcos duro roçando em mim.

Ele me puxou para ele e disse:

— Humm, safada...

Dei um sorriso sacana, mas nada além disso aconteceu. Continuamos juntinhos, dançando ao som da música. Mas, quando se está no inferno, o capeta sempre dá as caras, não é?

Completamente drogadas e bêbadas, as duas meninas começaram a tirar a roupa para entrar na piscina, e logo estavam lá dentro junto com Leo e Felipe, que ficaram de cueca para entrar.

Marcos disse:

— Amor, vamos entrar também? Você está de calcinha por baixo?

— Claro, né, amor? Mas essa aqui é a sua lingerie favorita, vesti pra você ver — respondi.

— Humm, adoro quando você veste ela, mas não tem problema, amor, são meus amigos — disse ele.

— Tem certeza, Marcos? Depois não vai reclamar dos seus amigos me comendo com os olhos — retruquei.

— Relaxa, amor, é tranquilo — garantiu ele.

Tirei minha roupa, ficando apenas com a calcinha e o sutiã, prendi o cabelo para não molhar e entrei na piscina, sob o olhar faminto dos meninos para o meu bumbum. Ficamos na área da hidromassagem, nós seis, bebendo e fumando, com os meninos me olhando e meu namorado olhando para as meninas.

Karina e Leo começaram a se beijar enquanto Marcos e Felipe trocavam uma ideia. Os dois começaram a se pegar ali, no meio de nós, e que beijo! Karina subiu no colo de Leo, meio que esfregando a buceta por cima da rola dele, como se fosse um lap dance, enquanto o beijava.

Felipe então puxou Carol para fora da piscina, e eles foram para próximo à churrasqueira, mas bem ali ao nosso lado. Eu e Marcos ficamos no mesmo local que Karina e Leo, que estavam se pegando de forma bem quente.

Marcos me puxou para cima dele, igual Karina estava em Leo. Comecei a beijar meu namorado. A hidromassagem da piscina de Felipe era pequena, então ficamos literalmente um casal ao lado do outro.

Senti um tapa na minha bunda. Olhei para o lado, e Karina, me olhando, disse:

— Que raba, hein, miga!

Nós quatro rimos, e eu dei um tapa na bunda dela, dizendo:

— Olha quem fala!

Depois que paramos de rir, ouvimos um gemido vindo do lado de Felipe. Quando olhamos, Carol estava por cima dele, em uma cadeira, quicando e gemendo. Marcos me olhou, e senti seu pau bem duro roçando na minha buceta. Então, em um movimento, tirei o pau dele para fora com a mão, coloquei a calcinha para o lado e sentei na rola de Marcos, começando a quicar.

Karina e Leo olhavam, meio sem acreditar que estávamos ali, transando bem ao lado deles. Na verdade, nem eu acreditava que estava fazendo aquilo, mas meu tesão era muito grande. Quiquei com força na rola de Marcos, que segurava minha bunda e me apoiava, me fazendo quicar ainda mais.

Leo se levantou, baixando a cueca, fazendo o pau saltar para fora, bem ao meu lado. Era uma rola linda, tortinha para o lado, mas grossa e cabeçuda. Karina se preparava para abocanhá-lo quando olhei fixamente para aquele pau e disse:

— Nossa, que delícia!

Continua…
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Comentários


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gosoextremo Comentou em 09/09/2025

Que conto gostoso. Fui lendo levando uma punhetinha bem gostosa

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umpoucodetudo Comentou em 09/09/2025

Que festinha gostosa




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Ficha do conto

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sussurroproibido

Nome do conto:
Eu, Meu Novo Namorado e Seus Amigos - Parte 1 (Por: ManuRabão)

Codigo do conto:
242008

Categoria:
Cuckold

Data da Publicação:
09/09/2025

Quant.de Votos:
7

Quant.de Fotos:
2