Na época, eu namorava Janaina, uma jovem de 23 anos que era puro fogo: curvas voluptuosas que me deixavam louco, seios médios e firmes, bunda redonda, grande e empinada, pele branca e suave como seda, cabelos pretos longos e ondulados que caíam até a cintura, e lábios carnudos deliciosos. Sempre fomos só eu e ela no relacionamento, sem traições, sem desejos por outros e nem inclusão de outra pessoa — afinal, nunca tínhamos experimentado nem a vontade de alguém externo se envolver conosco. Nosso sexo era quente e nos encaixávamos perfeitamente.
Janaina começou a fazer faculdade de jornalismo no começo de 2024, aqui na cidade de Campinas-SP. No meio do ano, entraram pessoas novas na turma dela, incluindo Jennifer. Ela virou uma grande amiga de Janaina: faziam trabalhos juntas, treinavam CrossFit e se tornaram cú e calça. Eu até brincava com Janaina, dizendo que ela ia me trocar, mas ela ficava brava comigo, garantindo que não era lésbica, rsrsrs. Jennifer tinha um namorado da faculdade também. Nunca tinha visto Jennifer pessoalmente, somente por fotos. Pelo que notei, ela era uma ruiva de pele clara, bunduda, com seios médios e magra.
Numa quinta-feira à noite, Jennifer mandou uma mensagem com foto para Janaina. Eu não tenho o costume de abrir e mexer no celular dela, mas, por curiosidade, peguei o aparelho e abri. A mensagem dizia algo como:
"Olha só o estrago que o churrasco de ontem fez, menina! Tô precisando de uma dieta urgente rsrs".
Via Whatsapp, a foto era de Jennifer só na parte de baixo do biquíni, posando de lado no espelho do banheiro, com a luz suave destacando as curvas. Ela mostrava o quanto estava "gorda", como ela mesma brincava, mas o que me chamou a atenção foi a forma como o tecido apertado mal continha sua intimidade: observei que a buceta dela era grande, os lábios carnudos quase escapando pelas laterais do biquíni, uma visão que me deixou paralisado, misturando uma tensão elétrica no peito com um tesão incontrolável pela amiga da minha namorada.
Meu coração acelerou, o sangue subiu à cabeça — e para baixo —, mas uma culpa pesada me invadiu logo em seguida. Era muito errado desejar assim a melhor amiga dela, como se eu estivesse traindo não só Janaina, mas toda a confiança que construímos. Fiquei ali, imóvel, o celular queimando na mão, dividido entre apagar a imagem da mente e o impulso de olhar mais uma vez.
No dia seguinte, uma sexta-feira que se estendia preguiçosamente até o anoitecer, Janaina e Jennifer combinaram de ir para um show de rock indie à noite, no centro de Campinas, levando os namorados junto para tornar tudo mais animado. Eu mal tinha dormido, a imagem daquela foto rodando na minha cabeça como um filme proibido, me deixando inquieto e culpado ao mesmo tempo. Tentei me distrair na academia pela manhã, mas cada levantamento de peso só amplificava o conflito: tesão misturado com vergonha por cobiçar a melhor amiga da minha garota.
Por volta das cinco da tarde, ouvi o interfone tocar e Janaina gritou animada da cozinha:
— Amor, é a Jen chegando! Vou abrir pra ela subir. Você tá pronto pro rolê?
— Quase, amor! Só vou trocar de camisa rapidinho — respondi, forçando um tom casual enquanto limpava o suor do rosto no espelho do quarto.
Meu coração já batia forte, não de ansiedade pelo show, mas pela expectativa de ver Jennifer pela primeira vez ao vivo — depois daquela visão digital que me assombrava. Eu me vesti com uma camisa preta justa que destacava os ombros, jeans escuro e tênis, tentando parecer o cara confiante de sempre.
A campainha tocou de novo, e logo ouvi risadas ecoando pelo corredor.
— Entra, sua louca! Deixa eu te ajudar com essa mala de maquiagem — disse Janaina, puxando Jennifer para dentro.
— Meninas, esse é o Dennis, o cara que aguenta minhas maluquices — apresentou Janaina, me dando um beijo rápido na bochecha antes de abraçar a amiga.
— E Jen, você já sabe, a rainha do jornalismo e das pegadinhas ruins.
Jennifer estendeu a mão para mim, mas logo mudou para um abraço leve, daqueles que duram um segundo a mais, seu perfume cítrico invadindo meu espaço.
— Prazer, Dennis! Janaina fala tanto de você que parece que a gente já se conhece. Tipo, 'o Dennis é tão forte na academia que me carrega no colo toda noite' — exagero dela, né? — brincou ela, com uma risada rouca que me arrepiou, os olhos encontrando os meus por um instante que pareceu eterno.
Eu senti um calor subir pelo pescoço, lembrando da foto, imaginando se ela sabia o quanto eu a tinha "visto" sem permissão.
— Ah, para com isso, Jen! Ele é modesto, mas é verdade — rebateu Janaina, rindo enquanto arrastava a amiga para o quarto.
— Vai, me ajuda a escolher o look. Dennis, amor, pega umas cervejas na geladeira pra gente se arrumar bebendo?
— Claro, chefe — respondi, aliviado por ter uma tarefa, mas enquanto ia até a cozinha, não resisti a uma olhada rápida para Jennifer se afastando — o balanço dos quadris, a forma como o short subia um pouco, revelando a pele macia das coxas.
Eram por volta das sete, o sol se pondo lá fora, e o ar no apartamento já estava carregado de perfume e expectativa. A imagem da foto de Jennifer ainda me atormentava, e agora, com as risadas delas ecoando, meu pau latejava só de imaginar as curvas se movendo atrás da porta entreaberta. Peguei uma cerveja na geladeira para acalmar os nervos, mas o álcool só amplificava o tesão culpado, o peito apertado de culpa por cobiçar a amiga da minha namorada.
Jennifer foi pro banho, e eu e Janaina ficamos sozinhos. Ela se virou para mim, os olhos brilhando com malícia, e me puxou para um beijo mais profundo. Nossas línguas se entrelaçando, minhas mãos descendo para apertar sua bunda redonda e empinada. O tesão que eu estava segurando o dia todo explodiu.
— Amor, a gente tem tempo... — sussurrou Janaina contra meus lábios, mordiscando meu pescoço enquanto sua mão descia para apertar meu pau por cima da calça.
Eu a empurrei de leve contra a cama, beijando-a com fome, minhas mãos subindo para apertar seus seios, os mamilos duros roçando nas palmas. Ela gemeu baixinho, arqueando o corpo. Tirei sua calcinha rendada devagar, expondo sua buceta depilada e já úmida, os lábios carnudos brilhando de excitação.
— Dennis... me chupa... — pediu ela, ofegante.
Eu me ajoelhei entre suas pernas, lambendo devagar sua buceta, o gosto salgado e doce me enlouquecendo. Minha língua circulando o clitóris inchado, enquanto eu enfiava dois dedos dentro dela, sentindo as paredes quentes se contraírem.
De repente, a porta se abriu. Jennifer entrou, enrolada em uma toalha branca que mal cobria suas coxas, os cabelos ruivos molhados pingando no chão. Ela parou, olhos arregalados, vendo Janaina nua na cama, pernas abertas, e eu com o rosto entre elas.
— Meu Deus! Desculpa, eu... eu não sabia! — gaguejou Jennifer, a voz trêmula, as mãos apertando a toalha contra o peito como se fosse sua única proteção.
Janaina se sentou, puxando o lençol com força para cobrir o corpo, o rosto vermelho de vergonha. Seus olhos piscavam rápido, o peito subindo e descendo com a respiração acelerada.
— Jen! Meu Deus, que susto! Eu... a gente... — Janaina engasgou nas palavras, olhando para mim em pânico, como se pedisse ajuda para explicar o inexplicável.
Eu me levantei devagar, limpando a boca com as costas da mão, o pau latejando dolorosamente contra a calça, o coração disparado. Minha mente girava em um misto de culpa, tesão e medo do que viria a seguir. O silêncio no quarto era ensurdecedor, só quebrado pelo som da nossa respiração ofegante. Nós três nos encaramos, paralisados, a tensão tão densa que parecia sufocar. Jennifer deu um passo para trás, a toalha escorregando levemente, revelando a curva do seio.
— Eu... eu vou embora. Desculpa, isso foi... — murmurou Jennifer, a voz falhando, os olhos brilhando com uma mistura de vergonha e algo que eu não conseguia decifrar. Ela segurava a toalha com mais força, os dedos brancos de tanta pressão.
Eu abri a boca para falar, mas nada saía. Meu peito apertava, o medo de que isso destruísse tudo — minha relação com Janaina, a amizade delas — misturado com o tesão incontrolável que a visão de Jennifer seminua reacendia. O álcool das cervejas que tínhamos tomado parecia amplificar cada emoção, cada olhar.
Janaina quebrou o silêncio, sua voz hesitante, quase um sussurro.
— Jen, espera... Não vai. Foi só... um momento. Tá tudo bem, juro — disse ela, o tom forçado, tentando soar casual, mas seus olhos traíam o nervosismo, pulando entre mim e Jennifer.
Jennifer hesitou, ainda na porta, os pés plantados no chão como se não soubesse se fugia ou ficava. Seus olhos encontraram os meus por um segundo, e eu vi o conflito ali: vergonha, curiosidade, talvez até desejo. Ela mordeu o lábio inferior, um gesto que me fez engolir em seco.
— Eu não... nunca vi nada assim. Vocês... vocês são tão... — ela parou, corando ainda mais, as palavras travadas na garganta. — Desculpa, isso é tão constrangedor.
O ar estava pesado, carregado de tensão. Meus músculos estavam rígidos, o coração batendo tão forte que eu achava que elas podiam ouvir. Janaina, ainda coberta pelo lençol, esticou a mão devagar na direção de Jennifer, como se tivesse medo de quebrar algo frágil.
— Vem cá, Jen. Senta aqui com a gente. Não precisa ficar assim... — disse Janaina, a voz tremendo um pouco, mas com um toque de ousadia. — A gente tá meio bêbado, né? Vamos só... relaxar.
Jennifer olhou para a mão de Janaina, depois para mim, o rosto dela uma mistura de ansiedade e incerteza. Eu peguei uma cerveja da mesinha, minha mão trêmula, e ofereci a ela, tentando aliviar o peso do momento.
— Toma, vai ajudar a... descontrair — falei, minha voz rouca, o pau ainda duro, traindo meu nervosismo.
Ela pegou a cerveja, os dedos roçando nos meus por um segundo, o que me fez sentir um choque elétrico. Bebeu um gole grande, os olhos fechados por um instante, como se buscasse coragem no álcool. Janaina se mexeu na cama, deixando o lençol escorregar um pouco, expondo os seios firmes, os mamilos endurecidos. Eu vi Jennifer engolir em seco, os olhos fixos no corpo da amiga.
— Isso é loucura... — murmurou Jennifer, a voz quase inaudível, mas ela não se moveu para sair. Seus olhos encontraram os de Janaina, e havia um brilho ali, uma mistura de medo e excitação.
Janaina, ainda nervosa, riu baixo, tentando quebrar o gelo.
— É, amiga, é loucura mesmo. Mas... sei lá, às vezes a loucura é boa, né? — disse ela, inclinando-se devagar para Jennifer, o rosto tão perto que eu podia ver o rubor nas bochechas das duas.
Janaina beijou Jennifer na bochecha, mas o beijo deslizou para os lábios, hesitante, quase acidental. Jennifer congelou, os olhos arregalados, mas não recuou. Seus lábios se tocaram por um segundo, tímidos, antes de ela corresponder, um beijo curto, nervoso. Meu coração disparou, o tesão e o medo se misturando em um nó no estômago.
— Meu Deus, Jana, o que a gente tá fazendo? — sussurrou Jennifer, se afastando um pouco, o rosto vermelho, as mãos tremendo na toalha.
— Eu... não sei. Mas... tá gostando? — perguntou Janaina, a voz baixa, os olhos procurando os dela, cheios de ansiedade.
Jennifer não respondeu, mas seus olhos desceram para o lençol que agora mal cobria Janaina, depois para mim. Eu sentia o peso do olhar dela, a tensão me deixando rígido, o pau pulsando na calça. Engoli em seco, tentando controlar a respiração.
— Dennis, vem cá... — disse Janaina, a voz trêmula, mas com um toque de comando. — Beija ela também.
Eu hesitei, o coração na garganta. Isso era novo, perigoso, excitante. Me aproximei devagar, sentindo o olhar das duas em mim. Beijei Jennifer nos lábios, um toque leve, esperando ela recuar. Mas ela correspondeu, a língua tímida, o beijo ganhando força. Minhas mãos tremiam quando soltei a toalha, que caiu, revelando o corpo nu de Jennifer: seios médios com mamilos rosados duros, buceta com lábios carnudos como na foto, bunda redonda que me enlouquecia.
Nós três nos beijamos, alternando, as mãos hesitantes explorando corpos estranhos. No começo, tudo era tenso: toques nervosos, risadas forçadas, olhos desviando com vergonha. Meu peito apertava, o medo de que isso mudasse tudo entre mim e Janaina, ou entre elas, me consumia. Mas o álcool e o calor do momento começaram a dissolver as barreiras.
— Posso... te tocar? — perguntou Janaina a Jennifer, a voz tremendo de ansiedade, a mão pairando sobre a coxa dela.
Jennifer assentiu, os olhos fechados, a respiração curta.
— Tô com medo... mas... pode — sussurrou ela, mordendo o lábio.
Janaina começou uma siririca lenta, os dedos circulando o clitóris inchado de Jennifer, que gemeu baixo, o corpo tenso, mas se abrindo aos poucos. Eu assistia, o pau latejando, a culpa e o tesão em guerra na minha cabeça.
— Isso... tá bom, Jen? — perguntou Janaina, a voz carregada de nervosismo, os dedos enfiando devagar na buceta úmida de Jennifer.
— Ai... sim... é bom... — gemeu Jennifer, os quadris se movendo timidamente, a voz entrecortada pela vergonha.
Eu tirei a roupa, o coração batendo rápido. Meu pau saltou para fora, curvado levemente para o lado esquerdo, nem grosso nem fino, medindo uns 20cm de comprimento, com veias proeminentes pulsando ao longo do comprimento, a cabeça rosada brilhando de pré-gozo. As duas pararam por um segundo, os olhos arregalados ao vê-lo, Jennifer engolindo em seco, o rosto vermelho.
— Meu Deus, Dennis... — murmurou ela, a voz tremendo, os olhos fixos nas veias saltadas e na curvatura sutil.
— Vem, chupa ele — disse Janaina, tentando soar confiante, mas a voz falhou, revelando o nervosismo.
Jennifer hesitou, depois se ajoelhou devagar, a mão trêmula pegando meu pau, sentindo as veias pulsarem sob seus dedos. Ela lambeu a cabeça, tímida, depois chupou com mais força, a língua rodando ao redor da curvatura, os olhos fechados como se tentasse ignorar a vergonha. Janaina se juntou, as duas alternando no boquete, suas línguas se encontrando no meu pau, traçando as veias salientes, me fazendo gemer alto.
— Porra, meninas... isso é... — gemi, as mãos tremendo nos cabelos delas, o prazer misturado com o medo do que estávamos fazendo.
Deitei Janaina na cama, chupando sua buceta de novo, os dedos enfiando rápido, sentindo-a se contorcer. Jennifer, ainda hesitante, montou no rosto de Janaina, que começou a lamber sua buceta. Jennifer gemeu alto, o corpo rígido no começo, mas relaxando aos poucos, rebolando.
— Jana... isso é tão... estranho e bom — sussurrou Jennifer, a voz tremendo de ansiedade e prazer.
Janaina intensificou, e eu fiz uma siririca rápida nela, até ela squirtar, jatos quentes molhando minha mão e o lençol.
— Dennis! Tô gozando! — gritou Janaina, o corpo convulsionando, os olhos arregalados de prazer e susto.
Jennifer, vendo isso, gozou na boca de Janaina, os gemidos altos, o corpo tremendo.
— Meu Deus... Jana... — ofegou ela, o rosto vermelho de vergonha e êxtase.
Mudei de posição, deitando Janaina de costas. Beijei sua boca, sentindo o gosto de Jennifer nela, e posicionei meu pau na entrada da sua buceta, que estava encharcada. Entrei devagar, sentindo as paredes quentes e apertadas me envolverem, a curvatura do meu pau roçando os pontos certos dentro dela, o que me fez gemer alto. Janaina arqueou o corpo, as unhas cravando nas minhas costas.
— Ai, Dennis... vai fundo... — pediu ela, a voz rouca, os olhos brilhando com uma mistura de tesão e nervosismo.
Eu comecei a meter, primeiro devagar, depois mais rápido, o som dos nossos corpos se chocando ecoando no quarto, as veias do meu pau pulsando com cada estocada. Jennifer assistia, mordendo o lábio, a mão hesitante entre as pernas, como se não soubesse se continuava ou parava.
— Jen... vem cá — chamou Janaina, ofegante, estendendo a mão.
Jennifer se aproximou, nervosa, e Janaina a puxou para um beijo. Enquanto eu fodia Janaina, minhas mãos foram para os seios de Jennifer, apertando os mamilos duros, o que a fez gemer contra a boca de Janaina. Então, mudei de posição, colocando Jennifer de quatro. Lambi sua buceta e cu, preparando para o anal. Janaina, ainda ofegante, pegou lubrificante da gaveta, espalhando no meu pau e no cu de Jennifer, as mãos tremendo, sentindo as veias salientes sob seus dedos.
— Vai devagar, Dennis... Eu nunca fiz isso — pediu Jennifer, a voz carregada de medo, os olhos arregalados.
Entrei devagar no cu apertado dela, sentindo as paredes quentes se abrindo ao redor da curvatura do meu pau, as veias roçando as paredes internas. Ela gemeu, um misto de dor e prazer, as mãos apertando o travesseiro.
— Ai... tá doendo... mas não para... — sussurrou ela, a voz falhando.
Janaina se posicionou embaixo, chupando a buceta de Jennifer enquanto eu fodia o cu devagar, depois mais rápido. Jennifer gozou de novo, squirting forte, jatos molhando Janaina, o corpo tremendo violentamente.
— Tô... gozando de novo! — gritou Jennifer, a voz rouca, os olhos cheios de lágrimas de prazer e nervosismo.
Voltei para Janaina, deitando-a de lado e erguendo uma perna dela. Entrei na buceta dela de novo, metendo forte, o pau de 20cm preenchendo-a completamente, a curvatura acertando seu ponto G, enquanto Jennifer, ainda ofegante, beijava os seios de Janaina, chupando os mamilos. Janaina gozou de novo, squirting outra vez, o líquido quente escorrendo pelas coxas.
— Dennis! Meu Deus... — gemeu Janaina, o corpo convulsionando.
Eu não aguentei mais. Tirei o pau da buceta de Janaina e me posicionei entre as duas, que se ajoelharam nervosas, as bocas abertas, línguas para fora. Gozei forte, jatos grossos de porra quente caindo diretamente nas bocas delas, enchendo-as com o sabor salgado, enquanto elas engoliam e lambiam os lábios uma da outra, misturando meu gozo com beijos, ainda nervosas, mas entregues.
— Caralho... meninas... — gemi, o corpo exausto, a mente girando com o que tínhamos feito.
Nos deitamos, ofegantes, rindo nervosamente, a tensão inicial dando lugar a uma cumplicidade estranha. O show ainda nos esperava, mas agora carregávamos um segredo intenso, marcado por medo, ansiedade e um prazer que nenhum de nós esperava. Foi a única vez que aconteceu isso.
...
FIZEMOS ALGUMAS FOTOS REAIS DE JENNIFER ANTES DO SHOW
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Que delícia quero fazer desse jeito com a minha mulher
Que delícia de conto… Esse é meu desejo sentir minha mulher chupando outra,entrando na rola de outro macho junto comigo ver ela gemendo gostoso gozando em uma rola grande grossa enchendo ela de porra…queria que acontecesse por acaso
Deliciosa Pena eu n tá nessa festa com vcs
Kralho, gostosa demais a sua Jennifer (pra mim, ela passou a ser sua, tb.)
Que rabo e que buceta
Não entendi porque vc esnobou a buceta da Jenifer. comeu duas vezes a Janaina e a Jenifer ali querendo sentir a pica na bucetinha e vc nada, só meteu no cuzinho. Pq? Sentiu nojo da buceta da Jenifer?