Essa história verídica foi depois de uma das loucuras aconteceu comigo e minha ex-namorada. Depois da segunda experiência que tivemos com amiga da Amanda (Nayara), madrinha de Amanda (leiam o conto na categoria “Fantasias”: A Fantasia Proibida Amanda), ficamos muito confusos em relação a outras experiências e com medo do que pode acontecer no nosso relacionamento. O que será que estava por vim? Qual seria o próximo desejo, fantasia ou fetiche de Amanda. Ela estava empolgada e soltinha em relação a isso, mas o medo e tensão ainda tomava conta da gente.
Eu me chamo Dennis e tinha 33 anos na época. Sou um cara alto e atlético, com músculos definidos de quem pega pesado na academia, cabelos castanhos curtos e degradê, olhos pretos e uma barba bem desenhada. Minha ex-namorada Amanda tinha 23 anos que era puro fogo: curvas voluptuosas que me deixavam louco, seios médios e firmes, bunda redonda, grande e empinada, pele branca e suave como seda, cabelos pretos longos e ondulados que caíam até a cintura, e lábios carnudos deliciosos. Na época trabalhava em Araçatuba interior de SP. Eu e minha ex nos conhecemos lá numa festa universitária de Odontologia. Eu trabalhava como suporte de Edições de Vídeo em uma filial de emissora. Amanda era estudando de Odontologia na cidade.
Depois que Nayara foi embora, eu e Amanda ficamos pensativos com um sentimento de aperto no peito e tensão ao mesmo tempo.
No dia seguinte, um sábado preguiçoso, decidimos visitar a casa da minha sogra – a mãe de Amanda, Dona Clara, que morava numa casa aconchegante nos arredores de Araçatuba. Era uma forma de nos distrairmos, de voltarmos à normalidade, longe das loucuras da noite. Mas o ar entre nós ainda estava carregado, uma tensão sexual misturada com aquela culpa latente. Durante o trajeto de carro, Amanda colocou a mão na minha coxa, apertando de leve, e eu soube que ela estava pensando no mesmo que eu: "E se isso nos levasse a algo pior? Ou melhor?"
Chegamos lá por volta do meio-dia, o sol quente batendo no jardim bem cuidado. Dona Clara nos recebeu com abraços e um almoço caseiro cheirando a feijoada. Mas o que realmente chamou nossa atenção foi a nova empregada que ela havia contratado recentemente: Lisandra. Ela era uma mulher de uns 28 anos, com pele morena clara, cabelos cacheados pretos na altura dos ombros, e um corpo que parecia esculpido para o pecado – seios fartos apertados num uniforme simples de empregada, cintura fina e uma bunda empinada que balançava sutilmente enquanto ela servia a mesa. Seus olhos castanhos eram penetrantes, com um sorriso malicioso que me fez engolir em seco.
- Essa é a Lisandra, minha nova ajudante. Ela é uma graça, né? – disse Dona Clara, sem notar o jeito que eu e Amanda a olhamos.
Lisandra se aproximou para servir o suco, inclinando-se um pouco, e eu não consegui evitar: meu olhar desceu para o decote, imaginando aqueles seios macios nas minhas mãos. Meu pau deu um pulo na calça, e uma onda de desejo me acertou em cheio, misturada com a culpa de estar ali, na casa da sogra, fantasiando com a empregada. "Porra, Dennis, controla isso", pensei, mas era inevitável. Ela era o tipo de mulher que exalava sexo sem esforço.
Amanda notou, me chutando por baixo da mesa, mas seus olhos brilhavam com o mesmo desejo.
- Ela é bonita, né? – Amanda sussurrou depois, na sala, com um tom de excitação e acusação.
- É... Mas nada comparado a você – menti, meu coração disparando com a fantasia de nós três.
- Mentiroso. Eu vi você olhando. E sabe? Eu também olhei. Ela tem uma energia... – Amanda mordeu o lábio, a mão na minha perna.
A culpa e o tesão cresciam, nos puxando para outra loucura, bem ali, na casa da família.
A tensão na casa da sogra só aumentava. Lisandra, a nova empregada, era crente, sempre com uma cruz pendurada no pescoço e um jeito recatado que contrastava com o fogo que parecia emanar dela. Mesmo assim, eu pegava ela me olhando de canto quando eu tirava a camisa pra ajudar a carregar umas caixas no quintal. Meu peito suado e músculos definidos brilhavam sob o sol quente de Araçatuba, e os olhos castanhos dela, meio tímidos, meio curiosos, não desgrudavam. Amanda, sentada na varanda, fingia ler uma revista, mas eu sabia que ela via tudo. Seus olhos verdes me acompanhavam, silenciosos, mas carregados de um misto de ciúme e excitação.
Dona Clara precisou sair à tarde pra resolver algo no centro, deixando nós três sozinhos na casa. O ar ficou pesado, como se o silêncio escondesse algo pronto pra explodir. Amanda, com aquele sorriso de quem trama algo, se aproximou de mim na cozinha enquanto Lisandra lavava louça no canto.
- Dennis, já pensou em como seria com ela? – sussurrou, a voz maliciosa, roçando a mão na minha cintura.
- Amor, você tá louca? Ela é crente, vai surtar se a gente sugerir isso. E na casa da sua mãe? – respondi, engolindo em seco, o pau já endurecendo na calça só de imaginar.
- Deixa comigo – ela piscou, confiante, e se aproximou de Lisandra, que secava as mãos no pano de prato.
- Lisandra, posso te perguntar uma coisa? – Amanda começou, com um tom doce, mas direto.
- Claro, Dona Amanda – Lisandra respondeu, desconfiada.
- Você já pensou em se soltar um pouco? Tipo, aproveitar a vida de um jeito... diferente? Meu namorado é um cara incrível, sabe? Ele poderia te mostrar algo novo.
Lisandra franziu a testa, o rosto se fechando em indignação.
- Dona Amanda, com todo respeito, isso é um absurdo! Eu sou de igreja, tenho meus princípios! Como vocês podem sugerir uma coisa dessas? – Ela jogou o pano na pia, os olhos brilhando de raiva.
- Acho melhor eu pedir minha conta agora mesmo!
Amanda, calma, levantou as mãos.
- Calma, Lisandra, ninguém tá te obrigando. Só tava falando de uma possibilidade. Você nunca sentiu curiosidade? Nunca olhou pro Dennis e pensou... como seria?
Lisandra corou, desviando o olhar. Eu, parado ali, sem camisa, senti o peso do momento. Ela hesitou, a respiração acelerada, e percebi que, apesar da raiva, havia um brilho de tentação nos olhos dela. Amanda, como uma predadora, se aproximou mais.
- Só uma vez. Ninguém precisa saber. Só a gente aqui – Amanda sussurrou.
Depois de um silêncio tenso, Lisandra murmurou, quase inaudível:
- Eu... nunca fiz nada assim. Mas... Só dessa vez. E sem beijo. Não quero isso.
Amanda sorriu, vitoriosa, e me puxou pra perto da sala, onde Lisandra nos seguiu, hesitante. A tensão era palpável. Amanda se jogou no sofá, as pernas abertas, a saia levantada, sem calcinha, sua buceta brilhando de tão molhada, pingando de tesão no estofado. Ela já deslizava os dedos pelo clitóris, os olhos vidrados em nós, pronta pra assistir. Eu me aproximei de Lisandra, que tremia levemente, mas não recuava.
- Relaxa – murmurei, tirando a camisa dela com cuidado, revelando os seios fartos, os mamilos escuros e duros.
Ela respirava pesado, a cruz no pescoço brilhando contra a pele morena. Desci a saia, e a calcinha preta revelou uma buceta grande, meio peluda, com lábios grossos e já encharcada, o cheiro almiscarado me deixando louco. Minha culpa gritava, mas o tesão era mais forte.
Eu a deitei no tapete da sala, as pernas abertas, e comecei com a boca. Minha língua explorou os pelos macios, sentindo o calor e a umidade dela. Lisandra gemia baixo, como se lutasse contra o prazer, as mãos apertando o tapete.
- Isso... é tão errado – ela sussurrou, mas arqueava o quadril contra minha boca.
Lambi os lábios grandes, chupando o clitóris com firmeza, até que Lisandra tremeu violentamente, um jato quente espirrando contra meu rosto enquanto ela gozava, um squirt inesperado que encharcou o tapete. Ela cobriu o rosto, envergonhada, mas o corpo ainda tremia de prazer. Amanda, do sofá, gemia alto, os dedos frenéticos na buceta, e de repente um squirt forte jorrou dela também, molhando o sofá enquanto ela gritava:
- Vai, amor, come ela! – a voz rouca, o rosto vermelho de tesão.
Levantei, tirei a calça, meu pau duro apontando pra Lisandra. Ela olhou, assustada e excitada, e se virou de quatro, a bunda empinada, a buceta peluda exposta, ainda pingando do squirt. Entrei nela devagar, sentindo a pressão quente e molhada, os lábios grossos envolvendo meu pau. Era apertada, mas tão úmida que deslizei fácil, metendo com força enquanto ela gemia alto, esquecendo a culpa.
- Meu Deus... que pecado – ela murmurava, mas empurrava contra mim.
Amanda gozou de novo, outro squirt encharcando o sofá, os dedos trabalhando rápido enquanto ela nos devorava com os olhos.
- Isso, Dennis, fode ela! – gritava, o corpo convulsionando de prazer.
Eu aumentei o ritmo, o som dos nossos corpos ecoando na sala, até que Lisandra tremeu novamente, outro squirt jorrando enquanto gozava com um grito abafado, a buceta pulsando ao meu redor, molhando minhas coxas.
- Quero gozar na tua boca – rosnei, puxando-a pra se ajoelhar.
Ela obedeceu, ainda ofegante, e abriu a boca, a língua tímida lambendo a cabeça do meu pau, inexperiente, mas faminta. Amanda assistia, gemendo baixo, tocando-se de novo, as pernas escancaradas, a buceta pingando. Gozei forte, jatos quentes enchendo a boca de Lisandra, que engoliu com dificuldade, os olhos arregalados.
Quando terminamos, o silêncio voltou, pesado. Lisandra se vestiu rápido, a cruz no pescoço parecendo pesar mais.
- Isso nunca mais pode acontecer – disse, a voz trêmula, antes de sair pra cozinha.
Amanda me olhou, sorrindo, mas com um brilho de culpa, o sofá encharcado debaixo dela.
- Foi foda, né? – sussurrou, mas eu sabia que o peso do que fizemos nos perseguiria.
Lisandra assentiu e saiu rápido, dizendo que precisava terminar as tarefas antes de Dona Clara voltar. Amanda e eu nos arrumamos, tentando apagar os sinais do que havia acontecido. Limpamos o sofá e o tapete como pudemos, mas o peso do momento não saía de nós. Quando Dona Clara voltou, agimos como se nada tivesse acontecido, rindo das histórias dela sobre o mercado, mas por dentro, estávamos em pedaços.
...
Espero que gostem pessoal.
CURTEM E VOTEM POR FAVOR
SEGUE AS FOTOS REAIS QUE TIRAMOS DE LISANDRA ENQUANTO ROLAVA