Eu me chamo Dennis e tinha 33 anos na época. Sou um cara alto e atlético, com músculos definidos de quem pega pesado na academia, cabelos castanhos curtos e degradê, olhos pretos e uma barba bem desenhada. Minha ex-namorada Amanda tinha 23 anos que era puro fogo: curvas voluptuosas que me deixavam louco, seios médios e firmes, bunda redonda, grande e empinada, pele branca e suave como seda, cabelos pretos longos e ondulados que caíam até a cintura, e lábios carnudos deliciosos. Na época trabalhava em Araçatuba interior de SP. Eu e minha ex nos conhecemos lá numa festa universitária de Odontologia. Eu trabalhava como suporte de Edições de Vídeo em uma filial de emissora. Amanda era estudando de Odontologia na cidade.
A viagem de volta de Andradina para Araçatuba foi tensa, o silêncio pesando entre mim e Amanda. No apartamento, a tensão continuou. Amanda pegou uma garrafa d’água e se jogou no sofá, enquanto eu tentava encontrar palavras.
— Amanda... a gente precisa conversar sobre o que rolou — comecei, hesitante.
Ela suspirou, cruzando as pernas, a saia subindo um pouco.
— Eu sei, Dennis. Tô confusa. Foi louco, né? — disse, mordendo o lábio.
— Louco é pouco — respondi, tentando rir. — Sua madrinha, Amanda. Isso foi... diferente.
— Fui eu que falei das nossas fantasias pra ela — admitiu, olhando a garrafa. — Não imaginei que ia rolar daquele jeito.
— Não é culpa sua — falei, me sentando ao lado. — Mas e agora? Você tá com medo de quê? De querer mais?
Ela me olhou, vulnerável.
— Não é de você. É de onde isso pode nos levar. E se mudar o que a gente tem? Mas... eu não odiei, Dennis. Isso me assusta.
— Eu também não odiei — confessei, a voz rouca. — Mas te amo. Não quero que isso foda com a gente.
Ela riu, encostando a cabeça no meu ombro.
— Foi foda, né? Mas e agora? E se a Tia Gisele quiser repetir?
Puxei-a para perto, minha mão no seu ombro.
— A gente decide juntos. Se for pra explorar, que seja sem mudar o que somos.
— Você gostou de me ver com ela, né? — provocou, os olhos brilhando.
— Caralho, Amanda, claro — admiti. — Mas é você. Sempre você.
Ela se aproximou, os lábios quase nos meus.
— Não vai nos afastar. Mas não consigo parar de pensar naquilo. E se tentasse de novo? Só pra ver?
— Com regras — rosnei, segurando seus cabelos. — Só nós decidimos.
— Combinado — sussurrou, antes de me beijar, o desejo tomando conta.
Amanda estava no meu colo, o calor do corpo dela me deixando louco. Minha cabeça girava com o que tínhamos vivido com Tia Gisele e com a ideia de explorar mais. Eu precisava saber o que ela queria.
— Amanda, qual seria a sua fantasia? — perguntei, a voz rouca. — O que te atrai nisso tudo?
Ela sorriu, provocante, mordendo o lábio.
— Curioso, é? Lembra da Nayara, minha amiga da facul?
Visualizei Nayara: crossfiteira, loira, siliconada, corpo esculpido, sempre com Amanda, jogando indiretas.
— A Nayara? O que tem ela? — perguntei, intrigado.
— Nunca vi ela pelada — confessou Amanda, com um brilho nos olhos. — Ela é tão confiante, tão... poderosa. Fico imaginando como seria. Talvez com a gente... mas, Dennis, se rolar, quero que você só assista. Sem tocar em nenhuma de nós.
Eu engoli em seco, a ideia de Amanda e Nayara juntas me acertando em cheio.
— Só assistir? — repeti, tentando processar. — Você e a Nayara, e eu fico de fora?
— Exato — disse ela, maliciosa. — Quero você olhando, sentindo tudo, mas sem tocar. Topa?
— Caralho, Amanda — murmurei, o desejo misturado com ciúmes. — E a Nayara? Acha que ela toparia?
— Ela vive zoando, falando coisas provocantes — respondeu Amanda. — Outro dia, na academia, disse que queria me ver “solta”, pois, acha que sou muito santinha. Vou sondar ela, ver se é sério.
— E se foder com a gente? — perguntei, sério. — Nosso lance aguenta isso?
Ela me olhou, firme.
— Se for com você, eu me sinto segura. Mas só se a gente quiser. E com regras: você só assiste.
— Beleza — falei, puxando-a para um beijo quente. — Sonda a Nayara. Mas, Amanda, se rolar, vai ser foda te ver com ela.
Ela riu contra meus lábios.
— Vai ter que aguentar, então.
Naquela noite, o desejo tomou conta, mas a ideia de Nayara e Amanda, comigo só olhando, ficou martelando na minha cabeça.
Dias depois daquela conversa quente com Amanda, as coisas pareciam normais na superfície, mas o ar no nosso apartamento em Araçatuba estava carregado de expectativa. Eu trabalhava no escritório improvisado no quarto extra, editando vídeos para a emissora, enquanto Amanda bolava seu plano. Ela tinha mandado uma mensagem para Nayara, inventando uma desculpa esfarrapada: precisava de ajuda com um "trabalho da facul" sobre anatomia bucal ou algo assim — uma bobagem que envolvia diagramas e discussões. Nayara, sempre prestativa e grudada em Amanda, topou vir no final da tarde.
Eu ouvi a campainha tocar enquanto batucava no teclado. Amanda atendeu, e logo as vozes delas ecoaram pela sala. Fiquei na minha, mas deixei a porta entreaberta, curioso pra caralho. Amanda guiou Nayara para o sofá, oferecendo uma cerveja gelada pra quebrar o gelo.
Amanda levou Nayara ao sofá, oferecendo uma cerveja.
— Nay, valeu por vir — disse, sentando perto, as coxas quase se tocando. — Esse trabalho tá me matando.
Nayara, o corpo de crossfiteira esculpido, peitos siliconados esticando o top, riu.
— Você é a nerd de odontologia, Amanda. Como eu ajudo? — perguntou, tomando um gole.
Amanda roçou o braço dela, provocante.
— É sobre... sensações. Lembra da sua zoação na academia? Sobre me ver “solta”?
Nayara ficou tensa, rindo forçado.
— Para, Amanda. Era brincadeira. Não sou assim — disse, corando, afastando-se. — Vamos pro trabalho.
Amanda se inclinou, os lábios no ouvido de Nayara.
— Só experimenta, Nay. Ninguém vai saber. — Sua mão subiu pela coxa dela.
Nayara empurrou a mão, levantando, furiosa.
— Caralho, Amanda, eu não sou lésbica! Vim pra um trabalho, não pra isso! — Foi até a porta, hesitando, o olhar confuso.
Amanda bloqueou o caminho, sorrindo.
— Calma, Nay. Só nós duas... e o Dennis. — Virou pro escritório. — Dennis, vem cá! Só pra assistir, sem tocar!
Saí do escritório, o pau meio duro, e me sentei numa cadeira. Nayara ficou brava.
— Que porra é essa? Ele vai olhar? Isso é doentio! — gritou, mas não saiu, o rosto vermelho.
Amanda puxou Nayara ao sofá, beijando seu pescoço.
— Relaxa. Vai ser quente. — Olhou pra mim. — Tira a calça, Dennis.
Obedeci, mostrando meu pau: 20cm, curvado pra baixo, cheio de veias pulsando, duro. Nayara arregalou os olhos, a raiva virando excitação.
— Meu Deus... isso é... grande — murmurou, o peito subindo rápido.
Amanda riu, tirando o top de Nayara, revelando os peitos siliconados, mamilos rosados duros.
— Ele só vai olhar — disse, chupando um mamilo, enquanto Nayara gemia, fixada no meu pau.
Nayara cedeu.
— Tá bom... só um pouco — sussurrou, tocando os seios de Amanda.
Elas se despiram rápido, peladas no sofá. Amanda, com a buceta depilada, lisa, os lábios rosados brilhando de tesão, o clitóris inchado à mostra.
Nayara, a buceta peludinha, com pelos curtos e escuros, mas bem aparados, deixando os lábios carnudos e molhados visíveis, o clitóris pulsando sob a penugem. Amanda deitou Nayara, subindo em cima, as bucetas se esfregando. A de Amanda, lisinha, deslizava fácil contra a de Nayara, peludinha, o atrito dos pelos aumentando o calor.
O tribadismo era feroz: Amanda rebolava, os clitóris se chocando, a porra das duas se misturando, a buceta depilada de Amanda melando os pelos de Nayara.
— Fode, Amanda... que delícia — gritou Nayara, as unhas nas costas de Amanda, olhando meu pau enquanto eu batia punheta devagar, sem tocar nelas.
Amanda siriricou Nayara, dois dedos enfiando fundo na buceta peludinha, os pelos molhados grudando nos dedos, batendo no ponto G. Nayara gozou, um squirt forte jorrando da buceta peluda, molhando o sofá.
— Porra, Nay, você esguicha gostoso — provocou Amanda, esfregando a buceta lisa na peludinha de Nayara, o clitóris inchado dela roçando os pelos.
Nayara, ofegante, virou o jogo, siriricando Amanda com três dedos na buceta depilada, os lábios rosados abertos, melados, o som molhado ecoando. Amanda gritou, squirtando alto, o jato molhando os peitos de Nayara. Elas continuaram, bucetas coladas — a lisa de Amanda contra a peludinha de Nayara —, se esfregando com força, gozando juntas, os corpos suados tremendo.
Amanda, ainda ofegante, olhou pra mim, os olhos brilhando de malícia.
— Dennis, vem cá — ordenou, a voz firme. — Goza nos peitos da Nayara. Agora. Enquanto eu faço ela gozar de novo.
Nayara arregalou os olhos, surpresa, mas não protestou, o peito subindo rápido, os mamilos rosados duros.
— Amanda, você é louca... — murmurou, mas o tom era de tesão, não de raiva.
Levantei, meu pau pulsando, e me aproximei, ainda sem tocar nelas, como Amanda mandou. Nayara deitou no sofá, os peitos siliconados empinados, enquanto Amanda se ajoelhava ao lado, siriricando a buceta peludinha de Nayara com força, os dedos entrando e saindo rápido, os pelos molhados brilhando.
— Vai, Nay, goza pra ele — disse Amanda, curvando os dedos no ponto G.
Nayara gemeu alto, as pernas tremendo, outro squirt jorrando da buceta peluda, molhando a mão de Amanda. Eu bati punheta mais rápido, o pau curvado latejando, as veias saltadas, até gozar, jatos grossos acertando os peitos de Nayara, melando os mamilos e escorrendo pelas curvas siliconadas.
Nayara olhou meu pau, excitada, enquanto gozava de novo, o corpo convulsionando sob os dedos de Amanda.
Amanda sorriu, vitoriosa, lambendo os dedos melados da buceta de Nayara.
— Viu, Nay? Eu disse que seria quente — provocou, enquanto Nayara, ofegante, apenas assentiu, os olhos ainda fixos no meu pau.
Eu voltei pra cadeira, o coração disparado, sabendo que aquilo tinha mudado tudo. Fizemos algumas fotos de Nayara sem mostrar o rosto e Amanda me lançou um olhar, prometendo que isso era só o começo. Os três nos olhamos, sem respostas, mas com uma satisfação estranha, como se tivéssemos cruzado uma linha sem volta. O futuro era incerto, mas, naquele momento, estávamos saciados — e completamente perdidos.
...
Espero que gostem pessoal.
CURTEM E VOTEM POR FAVOR
SEGUE AS FOTOS REAIS QUE TIRAMOS DE NAYARA
Esse primeiro foto se eu chupar um peito assim goso gostoso
Delicia de buceta e peitos
Delicia de buceta cabeluda