Caminhava pelo estacionamento do condomínio, os saltos altos ecoando no asfalto enquanto os cabelos ruivos lisos balançavam suavemente ao vento noturno. Minha pele branquinha ainda brilhava com o resto da maquiagem da balada, meu corpo esguio, movia com uma certa dificuldade de quem já havia bebido mais do que deveria, atraíndo olhares, naquela hora tardia. Ao se aproximar da entrada do prédio, notei um homem grisalho, barrigudo, encostado em um carro, fumando um cigarro. Ele me observou com um sorriso gentil, os olhos cansados, mas cheios de uma curiosidade que não passava despercebida. — Boa noite — ele me cumprimentou, a fumaça do cigarro se dissipando no ar frio. — Precisa de ajuda? Hesitei um momento, avaliando a situação. O homem parecia inofensivo, apesar da aparência desgastada pelo tempo. Com um suspiro, acenei com a cabeça que não, mesmo assim ele se aproximou e puxou assunto. A conversa fluiu naturalmente, como se o destino tivesse planejado aquele encontro. Ele se apresentou como Carlos, um morador do térreo, eu com um sorriso tímido, disse meu nome Pietra e que era nova no condomínio. — Tenho um vinho excelente no apartamento — ele comentou, enquanto caminhávamos em direção ao prédio. — Se não estiver com pressa, poderia se juntar a mim para uma taça. Hesitei novamente. A noite estava sendo longa, e o cansaço pesava em meus ombros. Mas havia algo no convite de Carlos que me intrigava, uma mistura de curiosidade e um desejo sutil que eu não conseguia ignorar. Com um aceno de cabeça, aceitei, e entramos no apartamento dele, localizado logo no térreo. O ar dentro do apartamento era pesado com o cheiro de madeira envelhecida e tabaco, uma combinação que, de alguma forma me fez sentir aconchegada. Carlos me guiou até a sala, onde uma garrafa de vinho tinto já estava aberta sobre a mesa de centro. Ele serviu duas taças, entregando uma pra mim com um sorriso que revelava dentes amarelados pelo tempo e pelo fumo. — Saúde — ele disse, erguendo a taça. — Saúde — respondí, tocando suavemente a borda da taça dele com a minha. Sentamos no sofá, mais próximos do que o necessário para uma conversa casual. O vinho era realmente excelente, e senti o calor da bebida se espalhar por meu corpo, relaxando meus músculos tensos. Carlos falava sobre seu trabalho como contador, sobre os anos que havia dedicado à profissão, e eu ouvia tudo, fascinada pela maneira como ele gesticulava com as mãos grandes. Mas, aos poucos, a conversa foi se tornando secundária. O olhar de Carlos se intensificou, tornando-se mais faminto, mais íntimo. Senti meu corpo responder a aquela mudança, um calor súbito se espalhando por minhas coxas e seios. Ele se inclinou para frente, sua mão deslizando pela lateral do sofá até tocar suavemente minha coxa, sob o vestido curto que usava. — Você é muito bonita, Pietra — ele murmurou, sua voz rouca e cheia de desejo. Senti um arrepio percorrer minha espinha, misturado com um desejo que não esperava. Carlos se aproximou mais, seu rosto agora a poucos centímetros do meu. Sua respiração era quente e pesada, e pude sentir o cheiro de tabaco e vinho em seu hálito. Ele beijou meu pescoço, lentamente, sua língua traçando um caminho que me fez gemer baixinho. Sua outra mão subiu até meu seio, apertando com fome, massageando através do tecido fino do vestido. — Você gosta disso, não é? — ele sussurrou, sua voz carregada de malícia. Eu não consegui responder. O prazer era avassalador, e me entreguei ao momento, me permitindo deixar levar pela sensação da sua mão grande e experiente em meu corpo. Gemí novamente, mais alto desta vez, e Carlos sorriu, um sorriso maldoso, que me fez me sentir ainda mais desejada. Ele me puxou para mais perto, sua ereção evidente contra meu corpo. Com um movimento rápido, ele me deitou no sofá, tirando meu vestido com pressa, expondo minha lingerie rendada. Sentí o ar frio da sala contra minha pele nua, mas o calor do corpo de Carlos logo me aqueceu. Seus dedos ágeis deslizaram pela calcinha, encontrando minha rachinha já muito molhada, ele sorriu, um sorriso que me fez corar de vergonha e desejo. — Você é muito mais safada do que parece, não é? — ele sussurrou, sua voz cheia de promessa. Antes que pudesse responder, ele abaixou a cabeça, enterrou a língua em minha xoxota, chupando e lambendo com uma fome que me fez gritar de prazer. me contorcí sob o toque dele, sentindo o orgasmo se aproximar, mas Carlos parou, me deixando no limite. Com um sorriso malicioso, ele se levantou, tirando as calças e revelando um pau enorme, duro e grosso, latejando de desejo. — Vamos, sua putinha — ele rosnou, me segurando pelos quadris e me posicionando de quatro no sofá. — Vou te mostrar como um homem de verdade fode uma bucetinha novinha. Sentí o meu coração acelerar, mas não houve tempo para hesitar. Carlos enterrou a pica dentro sem aviso, me enchendo por completo. Me fez gemer alto, sentindo cada centímetro dele esticando minha buceta, enquanto ele começava a se mover com força, batendo seus quadris contra os meus, sua barriga esbarrando em minha bunda a cada estocada forte. — Isso, sua putinha — ele rosnou, segurando e puxando meus cabelos ruivos com uma mão e acelerando o ritmo. — Gosta de ser fodida por um macho mais velho, não é? Não consegui responder, apenas gemer e me mover ao ritmo dele, sentindo o prazer de constituir dentro de mim como uma onda prestes a estourar. Carlos me fodia com uma intensidade que me fazia perder o fôlego, sua pica grande, grossa me enchendo de uma maneira que nenhum outro homem havia conseguido. Sentí o orgasmo se aproximar, uma explosão de prazer que me fez gritar seu nome, meu corpo tremendo sob o peso dele. Mas Carlos não parou. Ele continuou me fodendo com força, segurando meu clitóris, até que, finalmente, ele também gozou, enchendo minha bucetinha com seu esperma quente. Sentí o líquido que ele jorrou muito dentro de mim, logo começou a escorrer por minhas pernas, misturando-se com meu suor do esforço, enquanto Carlos caía ao meu lado, ofegante. — Você é incrível — ele murmurou, seu rosto vermelho de esforço. Levantei para recuperar o fôlego, o coração batendo forte em meu peito. O vinho, agora esquecido na mesa, o mundo parecia girar. Acabei deitando ao seu lado e apaguei. O dia estava quase clareando, quando dei por mim, coloquei meu vestido, mas minha calcinha havia sumido, dei um beijo na boca dele, que permaneceu dormindo e fui embora. Depois disso nunca mais o encontrei, fiquei sabendo que se mudou, deixando em mim uma vontade enorme de viver essa experiência outra vez.
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Tanta qualidade na narrativa e fotos publicadas, mas se superou.
Havia notado esse rostinho lindo e safadinho, os peitinhos durinhos com biquinhos deliciosos, agora vi, que rabinho gostoso!
Me fez viajar e parar com meu pau rossando esse rabinho.
Amei e o desejo aumentou alimentando a vontade de ti encontrar.
Delícia de conto.
Votado
Mulher, que conto excitante, fiquei molhadinha lendo! Vc escreve muito bem, quero ler mais contos seus...esse seu Carlos comeu a nova moradora e se foi, mas tem outros machões no condomínio!
Mass um conto delicioso, gostoso de ler e muito bem escrito. Que maravilha essa coisa do inusitado, do diferente e que sempre nos traz coisas muito boas, gostosas e gratificantes, que delicia.
votado e aprovado