Papai educou a filhinha má



Absorta no celular, aos quinze anos, no silêncio da sala chamou minha atenção a voz do locutor do jogo que logo preencheu o espaço, que me lembrou do início do jogo, a presença do meu pai a partir daquele momento era uma certeza. Ao olhar com ternura para ele, notei que seu olhar estava fixo em mim, não na televisão. Foi então que percebi que a forma como estava sentada parecia inadequada, estava de saia e minha calcinha branca estava bem amostra. Fechei as pernas, surpresa, sentindo um rubor de descuido, pela minha desatenção."Foi a primeira vez que vi meu pai me contemplando com desejo faminto nos olhos. A princípio, senti-me culpada e envergonhada. Com o passar dos dias, comecei a pensar que talvez não fosse bem assim, que talvez fosse coisa da minha cabeça. Por outro lado, devo confessar que me senti, de certa forma, empoderada. Passei uma tarde na mesma sala, deitada no sofá, olhando para o meu celular. Usando uma saia jeans ainda mais curta. Observei a movimentação dele e esperei que ele se sentasse onde imaginei que se sentaria, para que pudéssemos ficar próximos.
Então, como se estivesse esperando o momento certo, aguardei ele vir e se acomodar. Ele se sentou com um livro nas mãos. Eu, agindo com naturalidade, ajustei minha posição lentamente e movimentei minhas pernas abrindo aos poucos, ficando ao alcance da visão dele, todo meu pacote envolvido em uma calcinha rosa linda esperando por sua contemplação."
Uma calcinha rosa e inocentemente infiadinha na minha ppk, trilhando o caminho marcado de toda minha rachinha para sua admiração. Foi muito rápido bastou ele dar uma olhada distraída para que eu pudesse ver seu olhar se transformando em um olhar de desejo faminto novamente. O olhar de desejo do meu pai para mim despertou um tensão tão intenso como nunca havia sentido antes. O tesão era tanto que fui me aliviar, me fechando no banheiro com uma mão no clítoris e outra na boca para ninguém me ouvir me masturbar e gozar gostoso. Daquele dia em diante meu objetivo diário era desestabilizar meu pai, por pura satisfação, fui uma garota má, eu confesso, andei pela cozinha de pijaminha com os mamilos que pareciam que iriam furar o tecido, encarando meu pai e fazendo ele engolir seco o que estava colocando na boca, colocava camisetas longas e apenas a calcinha por baixo, deixava intencionalmente calcinha usada no chão do banheiro para meu paizinho sentir o cheirinho de sua filhinha no cio. Colocava calças legs erguidas até o umbigo sem calcinha para que a rachinha e meu bumbum ficassem bem marcadinhos para chamar sua atenção. Me sentia a mulher mais gostosa do mundo, estava torturando meu papaizinho sem a mínima compaixão. Um belo dia encontrei uma calcinha, em minha cama. Só que dessa vez foi diferente, normalmente minha mãe colocaria para lavar, mas não deixaria na minha cama. Quando fui pega-la, estava cheia de semen, senti o cheiro de macho, levei até a boca, passei a língua e senti o sabor do néctar dos machos que toda mulher tem que sentir pelo menos uma vez na vida em sua boca na vida para sentir o poder de proporcionar prazer a um homem, essa troca de fluídos com o nosso melzinho vaginal é que dá origem ao prazer e a vida. Foi por na boca e sentir molhar no mesmo instante minha intimidade entre minhas pernas, minha bucetinha ficou completamente babadinha de desejo. Aquela situação era um sinal de alerta. Me achava esperta demais, mas meu pai já estava dando sinais que havia percebido minhas intenções e provocações totalmente inocentes. Pensei bem agora chegou em um limite, ele é meu pai, não posso fazer mais isso, com esse homem gostoso que come minha mãezinha não é certo desejar o próprio pai. Mas o instinto de menina moça com os hormônios saltando na minha mente, o feromônio exalado pelo meu corpo dizendo que estou pronta para reproduzir dando sinais claros que já não era mais uma criança e sim uma mulher com peitos empinados, pelos pubianos, ancas bem formadas e um bumbum redondinho para mostrar o quanto cresci o quanto estava preparada para receber um rola bem grossa. Ciente das consequências de tudo isso e eu não estava preparada para parar com as provocações, percebi que estava viciada em me sentir desejada. Se iria perder a virgindade com um homem por que não que ser exatamente meu pai? Nem seria uma traição para minha mãe pois eu apenas estaria na cama com o homem que fez tudo isso ser possível. O homem mais amado por mim no mundo. Um dia em especial minha mãe e irmãs foram visitar uns parentes e ficou claro para mim que ter meu pai era um caminho sem volta. Estava na piscina de manhã e ele apareceu de sunga, entrou na água, ficamos brincando de mergulhar por algum tempo, demos muitas risadas, ele ia me lançar na água e me abraçou por trás e percebi então o volume enorme na sua sunga, estava roçando minha bunda, fiquei em choque, um calor avançou por todo meu corpo, quase perdi a cabeça pelo tesão que deu em mim de forma avassaladora. Ele já não conseguia esconder sua vontade, seu desejo por mim, seu cacete delineava a sunga deixando bem evidente onde estava a cabeça que era enorme. Era um convite, o sinal do que me aguardava. Quando dei por mim estava olhando e olhando novamente, tentei disfarçar mas meu olhos pareciam ter vontade própria me traindo me entregando. Sai da piscina e fui para o meu quarto tomar um banho, deitei e acabei me tocando solitariamente na cama pensando nele dentro de mim e no estrago que faria comigo com seu tamanho, gozei mas dessa vez como estávamos apenas eu e ele na casa não fiz questão nenhuma de esconder meus sentimentos e principalmente meus gemidos que só aumentaram o volume até o orgasmo. Me virei de bruços na cama e dormi. A escuridão dominava o quarto, sinalizando o fim do dia, foi nesse momento que ouvi um barulhinho na porta me despertou. Fingi um sono profundo, o ar fresco da noite contrastava com o toque de uma mão grande, grossa e quente por trás da minha coxa. Um arrepio percorreu meu corpo enquanto a mão subia pela minha cintura e costas, respirei profundamente. Foi então que senti o peso dele se deitando ao meu lado. Começando a apalpar minha bunda, estremecí, soltei um gemido baixo e abafado pela sua respiração ofegante. Meu papaizinho sabia que sua filhinha estava acordada, quando ao puxar meu shortinho de lado teve acesso total a minha bucetinha que babava de desejo por ele. Começou a massagear meu clitoris, foi a gota d’água arrebitei e gemi profundamente,
—Papai desculpa ter sido uma menina má com você, mereço um castigo e uma lição—
Meu pai encostou a cabeça de seu cacete enorme quente na minha nadega,
—Filha tenho que te ensinar algumas lições sim, e a primeira toda vez que procurar um macho e se oferecer demais vai tomar um cacete— falou meu pai com um tom de desejo.
—Mas papai não seja grosso comigo na minha primeira vez—
Disse para ele saber que seria meu primeiro homem. Essas palavras o fizeram baixar meu shorts de vez junto com a calcinha, deixando a pele arrepiada do meu bumbum arrebitado totalmente exposta e entregue as suas vontades. Ele não teve dúvidas sobre o que fazer, encostou seu membro na minha entradinha de minha bucetinha até então virgem e foi forçando bem lentamente, com cuidado para tirar o lacre. A dor era intensa, mas eu não iria recuar, sabia que era meu paizinho que me colocou nesse mundo o mesmo que iria tirar meu cabacinho. Ele foi forçando até começar a entrar de vez, foi lentamente centímetro por centímetro colocando seu cacete dentro da minha ppkinha que o apertava bem forte. Ele beijou minha nuca e me disse:
—Filhinha papai te fez uma menina e agora nesse momento papai te fez mulher, então rebole na pica do papai, agora!
Comecei a rebolar a dor virou parte do prazer, arrebitei ainda mais para tê-lo inteiro dentro de mim. Foi colocando me deixando louca sentindo as paredes de minha buceta muito esticadas com aquele cacete cheio de veias, quente, cravado dentro de mim. E logo após sentir sua região pubiana encontrar meu monte de Vênus, sabia que estava agora meu paizinho inteiro duro dentro de mim. Ele começou então um movimento bem lento de vai e vem que me fez gemer muito por causa da dor e do tesão que estava sentindo. Também apertava meus mamilos rosados, minhas tetas no lugar da pele branquinha como de costume estavam avermelhadas com a pressão com a mão que meu papaizinho fazia. Foi nesse momento que tomei meu primeiro tapa na bunda na minha vida. Doeu, ficou a marca dos dedos dele na minha nadega, mas o prazer de apanhar era mais doce do que mel.
—Papai essa lição é muito boa—fode sua filhinha, por favor—
Foi o que bastou para ele fazer um movimento mais forte, batendo seu quadril contra minha bunda com força, o barulho da foda ecoava pela casa toda.
—Papai vou…nem consegui terminar de falar.
Ele me puxou o cabelo, tirou da minha bucetinha inchada, ardida e agora mais que deflorada, completamente arrombada para me dar outra lição, agora no meu cuzinho,
—Não papai aí não, vai doer, é sujo, não por favor.—
Na minha cabeça era anti higiênico, também iria doer demais, não seria algo normal em um lugar que foi feito apenas para sair, sentir aquele cacete todo entrando era muito difícil pra entender.
Mas com a experiência do meu papaizinho nem me deu ouvidos, foi deflorando meu cuzinho virgem também, foi entrando lentamente sem permissão alguma, me fudendo, entrou todinho sem o mínimo de compaixão. O odor de sexo incestuoso, deflorador, ficou empregnado no ar do meu quarto de menina cheio de cor de rosa e ursinhos em sua decoração . A dor que eu sentia era muito intensa, assim também como o prazer, mal conseguia respirar com o peso dele por cima de mim na cama, achei que ia perder completamente os sentidos quando senti uma força descomunal dentro de mim contraindo todos os músculos do meu corpo e soltando ao mesmo tempo, minhas pernas começaram a tremer muito, minhas respiração ficou bem ofegante, senti uma explosão interna em um orgasmo tão intenso e profundo que se tornou o maior e melhor até então que havia tido em minha vida toda. Percebi que a menininha do papai não era nem um pouco inocente mas sim a que gostava mesmo era de ser mal tratada, dar o cuzinho, ser violentada, apanhar, ser fudida como uma cadelinha. Meu papaizinho entendeu e proporcionou a foda que sua filhinha putinha amou, meu cuzinho piscava em seu cacete mordendo e soltando aquele volume todo duro enterrado dentro de mim, mostrando que sua filhinha estava gozando em seu pau, minha pele estava toda arrepiada, gemia bem alto, para todos ouvirem que eu estava sentindo muito prazer, muito viva, muito mulher. Meu papai me ensinou ainda outra lição, tirou lentamente seu mastro pulsando do meu cuzinho, me virou, me pegou o cabelo pela nuca,
—Abre essa boquinha, sua putinha!—
Eu fiquei com muito nojo pois ele havia acabado de meter no meu cuzinho, tirou e queria que eu colocasse na boca? Com ainda com aquele cheiro horrível de cu de menina.
—Não papai, não quero, está cheirando…
Ele nem me deixou terminar,
—Vai ficar com nojinho sua putinha?— disse meu pai com voz impositiva.
—Por favor, não papai!
Ele pegou meu queixo com a outra mão e me forçando abrir a boca contra minha vontade e com um só gesto direcionou seu cacete cheirando cú de menina mimada, encostando a cabeça enorme de seu cacete nos meus lábios e disse;
—Agora sua última lição de hoje, puta não pode ter nojinho, nem de homem e muito menos de sí mesma, sua cadelinha—-
Seu gesto e suas falas me deixam em um nível de tesão ainda mais intenso, fiquei louca de tesão de uma maneira que jamais imaginaria ser capaz de sentir e então ele colocou seu pau em minha boca contra minha vontade já pulsando e gozou jatos de esperma quente sendo engolidos no mesmo instante em que eram ordenhados daquele cacetão. Chupei seu pau sem sentir nada além de tesão e bebi cada gota daquele caldo grosso e quente que seu pau esporrou na minha boca. Embora tenha sido forçada, não me importava com mais nada tudo que ele fazia ou fez era uma delícia. Depois meu pai me deu um beijo na boca chupei ate sua língua. Papai se levantou para tomar um banho, ante se virou para mim e disse:
—Estou orgulhoso de você filhinha, aprendeu mais rápido que sua mãe e suas duas irmãs mais velhas— e foi assim que descobri que minha família toda era deliciosamente incestuosa. Acabei aquela noite, alí na minha cama, com dor na bucetinha rosada toda dolorida, e com algumas marcas vermelhas de sangue escorrido da perda de meu cabacinho, estava ainda ralada, ardida, e com uma sensação de vazio que a pica do meu pai deixou, o cuzinho ainda bem aberto, dolorido pois estava arrombado também pela primeira vez, meus mamilos rosados também doíam de tantos apertos. Mesmo toda dolorida e judiada, estava muito bem comigo mesma, embora tivesse levado uma surra de pica, não me sentia culpada tão pouco envergonhada, na verdade estava satisfeita comigo mesma pois sabia que agora tudo ia mudar e era apenas o começo, A lição foi dada e aprendida em casa; a partir de agora, o acesso é livre apenas para aqueles que, por si sós, encontrarem a vereda, sem esperar por convites."
Foto 1 do Conto erotico: Papai educou a filhinha má

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Comentários


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maysoujun Comentou em 21/11/2025

Que saglfadinha, malvada e premeditada..

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safsoro1 Comentou em 21/11/2025

Que delícia!




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Ficha do conto

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pietra18

Nome do conto:
Papai educou a filhinha má

Codigo do conto:
247612

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
21/11/2025

Quant.de Votos:
11

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