Entre a nota e o desejo.



Confesso que eu dei para o meu professor da faculdade para ele não me reprovar, começou quando a sala de aula estava quase vazia, apenas o zumbido fraco do ar-condicionado e o arranhar ocasional de canetas no papel quebrando o silêncio. Eu olhava fixamente para a prova corrigida sobre a mesa, os números vermelhos gritando contra o branco do papel: 4,5. Uma nota que a deixaria na corda bamba, à beira da reprovação. Meus dedos tremiam levemente enquanto passava os olhos pelas anotações do professor—erros básicos de integração, falta de atenção aos detalhes—comentários que pareciam mais uma acusação do que uma crítica construtiva.
O som de passos se aproximando a fez erguer os olhos. Professor Marcos, com seu terno cinza impecavelmente ajustado ao corpo atlético, parou ao lado de minha carteira. O cheiro de sua colônia, algo cítrico e ligeiramente amadeirado, invadiu minhas narinas, fazendo com que um calor estranho subisse por minha espinha. Ele se inclinou, os antebraços apoiados na mesa, trazendo o rosto perto demais do meu. Meus olhos azuis, quase a cor do céu, sob a luz artificial, brilhavam com algo que não era apenas preocupação acadêmica.
— Problemas com a nota, Pietra?— Sua voz era baixa, rouca, como se estivesse compartilhando um segredo sujo.
Engoli em seco, sentindo a garganta seca.
— Eu… eu não entendi onde errei, professor. — Minhas palavras saíram trêmulas, e odiei isso. Não queria parecer frágil, mas a proximidade dele, o jeito como seus olhos desciam brevemente para seus lábios antes de voltarem a fitar, me deixavam nervosa.
Marcos sorriu, uma palavra lenta e perigosa nos lábios.
— Ah, mas você sabe que cálculos não é só sobre números, não é? — Ele deslizou um dedo sobre a mesa, traçando um caminho invisível até parar a poucos centímetros da minha mão. — É sobre… precisão. Dedicacão. Saber como manipular as variáveis certas.
Senti o rosto queimar. Havia algo na maneira como ele falava, algo que ia além da matemática. Meu olhar caiu para os lábios dele, carnudos e levemente úmidos, antes de me forçar a olhar para baixo, para a prova novamente.
— Eu posso… posso fazer uma recuperação? — perguntei, com a voz quase um sussurro.
Ele riu baixo, um som que vibrou direto entre suas pernas.
— Recuperação? — Repetiu, como se a palavra tivesse um gosto doce na língua. — Claro que pode. Mas não aqui. — Seu dedo se moveu mais perto, roçando levemente o dorso da minha mão. — Me encontre no Drops Motel, quarto 12. Depois da aula. Aí a gente… negocia sua nota.
O ar pareceu ser sugado da sala. Eu senti o coração bater tão forte que tinha certeza de que ele podia ouvir. Motel? A palavra ecoou em minha mente, suja e proibida. Eu deveria se levantar, sair correndo, denunciá-lo. Mas a imagem da reprovação, da vergonha de ter que explicar para os pais, da humilhação de repetir a disciplina… tudo isso me paralisou.
— Eu… eu não posso — murmurei, mais para mim mesma do que para ele.
Marcos se endireitou, fingindo indiferença, mas seus olhos brilhavam com algo predatório.
— Como quiser, Pietra. Mas pense bem. — Ele se virou para sair, então parou, olhando por cima do ombro. — Ah, e não se atrase. Detesto quando minhas alunas não são… pontuais.
E então ele se foi, deixando para trás apenas o cheiro da colônia e uma sensação de calor entre as minhas coxas.
As horas seguintes foram um borrão. Eu mal conseguia se concentrar nas aulas, meus pensamentos presos entre a vergonha e o medo. Mas quando o relógio marcou cinco da tarde, meus dedos tremiam ao digitar a mensagem no celular, o número que ele havia anotado discretamente em um pedaço de papel durante a aula.
"Estarei lá."
A resposta foi quase instantânea, um simples "Boa garota." que fez seu estômago revirar.
O Motel Drops era um daqueles lugares que se via que não saía barato passar umas horas —fachada moderna, luzes piscando de forma intermitente, o cheiro de limpeza misturado a algo mais pesado, mais íntimo. Eu entrei com as pernas trêmulas, o coração batendo tão rápido que mal conseguia respirar. O recepcionista, um homem de meia-idade com olhos cansados, nem sequer ergueu o olhar quando eu murmurei o número do quarto.
A porta do 12 estava entreaberta.
Dentro, a luz era baixa, apenas um abajur com uma lâmpada amarelada iluminando o ambiente. A cama, coberta por um edredom vermelho, parecia enorme. E lá estava ele, encostado na cabeceira, a gravata afrouxada, os primeiros botões da camisa desabotoados, expondo um triângulo de pele morena e peluda. Seus olhos me devoraram assim que entrei, como se estivesse esperando por isso o dia todo.
— Finalmente — ele disse, a voz grossa. — Feche a porta, Pietra.
Obedeci , o som do trinco ecoando como uma sentença. Antes que pudesse dizer qualquer coisa, Marcos se levantou, cruzando o quarto em dois passos largos. Suas mãos agarraram-me os braços, puxando-me contra o corpo dele com uma força que me fez ofegar. O cheiro de uísque e homem me envolveu, intoxicante.
— Você veio aqui por uma nota, não foi? — Ele murmurou contra seu ouvido, os lábios roçando a pele sensível de meu pescoço. — Mas acho que você quer mais do que isso.
Eu deveria protestar. Deveria empurrá-lo, gritar, sair correndo. Mas quando suas mãos deslizaram por minhas costas, apertando minhas nádegas com possessividade, tudo o que saiu de minha boca foi um gemido abafado.
— Professor…
— Aqui, você me chama de senhor — ele ordenou, enquanto uma de suas mãos subia, agarrando meu cabelo com força suficiente para fazer meus olhos arderem. — Entendeu, putinha?
O termo deveria ter me ofendido. Mas a maneira como ele o disse, como se fosse um elogio sujo, só me deixou mais molhada. Minha buceta latejava, úmida e quente, enquanto ele me empurrava contra a parede. O papel de parede barato arranhou minhas costas, mas eu mal senti. Tudo o que importava eram as mãos dele, rasgando o botão de minha blusa, puxando o sutiã para baixo para expor seus seios jovens e firmes e empinados.
— Porra, que peitos gostosos — ele resmungou, apertando um mamilo entre os dedos antes de abaixar a cabeça e sugar com força.
Gritei,
— Aí professor —
Com minhas unhas cravando nos ombros dele. A sensação era demais—dor e prazer se misturando enquanto sua língua quente trabalhava o bico durinho, seus dentes mordiscando levemente. Eu senti o calor da boca dele se mover para baixo, suas mãos levantando a minha saia, arrancando minha calcinha com um movimento brusco.
— Olha só isso — Marcos sussurrou, cheirou minha calcinha
—Que delícia de perfume esse de bucetinha novinha—
Disse ele ajoelhando-se na minha frente. Seus dedos deslizaram entre meus lábios inchados, espalhando a umidade que já escorria. — Já tá toda molhadinha pra mim, sua putinha safada.
Antes que pudesse responder, sua língua me invadiu, grossa e hábil, lambendo desde o início de minha fenda até o clitóris latejante. Joguei instintivamente a cabeça para trás, batendo na parede, enquanto ele me chupava com voracidade, os sons obscenos de sua boca trabalhando minha buceta enchendo o quarto. Seus dedos não ficaram parados—dois deles afundaram em meu cuzinho apertado, fazendo-me gritar.
— Ah! Porra, senhor! — choraminguei, com as minhas coxas já tremendo.
— Isso, gosta disso, não é novinha safada? — Ele riu contra minha carne, a vibração fazendo-me estremecer. — Sua bucetinha tá tão apertada… e esse cuzinho então, porra. Nunca foi comido, foi?
Balancei a cabeça, incapaz de formar palavras. A ideia de ser tão exposta, tão usada, deveria me deixar enojada . Mas tudo o que sentia era tesão, vontade de ser abusada, um calor insuportável se espalhando por meu corpo enquanto ele alternava entre chupar meu clitóris e enfiar a língua em meu ânus, preparando-me com saliva e dedos.
— Vou te foder aqui, sua vadia linda— ele prometeu, levantando-se. Seus dedos saíram de dentro de mim com um som molhado, e vi quando ele os levou à boca, lambendo-os com prazer o meu melzinho. — Mas primeiro, você vai me provar que merece.
Mal tive tempo de processar as palavras antes de ser virada de frente para a parede, minhas mãos pressionadas contra o papel frio. Marcos segurou meu quadril com uma mão, enquanto a outra desabotoava o cinturão com um estalo alto. O som da zipper descendo fez meu estômago revirar de ansiedade.
E então senti—sua pica, grossa e latejante, pressionando contra minha entradinha. Eu mordi o lábio, preparando-me para a dor, mas quando ele empurrou para dentro, foi uma mistura de queimação e prazer tão intenso que minhas pernas quase cederam.
— Caralho, que apertadinha — ele grunhiu, afundando mais fundo, cada centímetro esticando-me de uma maneira que me fazia gemer de dor e prazer. — Isso, toma toda minha pica, sua putinha.
Ele começou a me mover com força, seus quadris batendo contra minhas nádegas a cada estocada, cada investida, o som de pele contra pele ecoando no quarto. Eu podia sentir cada veia, cada centímetro duro dele dentro mim, enchendo-me de uma maneira que me fazia sentir ao mesmo tempo completa e desesperadamente necessitada.
— Mais, por favor, profe! — implorei, com a voz quebrada. — Me fode mais forte!
Marcos riu, baixo e sujo, enquanto uma de suas mãos subia para agarrar meu cabelo novamente, puxando minha cabeça para trás.
— Você é uma aluna tão boa, Pietra — ele ofegou, seus golpes ficando mais rápidos, mais brutais. — Tão boa em obedecer. Em tomar minha pica como uma cachorrinha no cio.
Eu podia sentir o orgasmo se aproximando, uma onda de calor subindo por minha barriga, minhas coxas tremendo muito. Mas então, de repente, ele parou, saindo de dentro de mim com um movimento brusco que me deixou vazia e frustada. Sua pica estava muito dura e bem lubrificada com a minha umidade.
Então senti ele posicionando sua rola na entradinha do meu cuzinho, e ele foi colocando devagar me esticando até enterrar todo seu membro dentro de mim. Começou novamente os movimentos brutos como se tivesse uma necessidade extrema de me possuir por completo como uma cadelinha. Senti a força e a velocidade de suas investidas, seu membro duro como uma rocha me abrindo com força, Deu tapas bem fortes na minha bunda deixando a marca da palma da sua mão e de seus dedos. O movimento de vai e vem e as palmadas me deixavam louca de tesão que não me aguentei mais, minhas pernas começaram a tremer ainda mais, gozei naquela vara com muita intensidade, meu corpo se retraia e soltava em um orgasmo delicioso, minha ppk arrombada por aquele homem batia palmas aplaudindo a foda e meu cuzinho mordia aquele cacete duro que me fornicava com gosto. Ele percebendo meu orgasmo tirou maldosamente de mim seu pau. Quase implorei para ele continuar dentro de mim e não parar de me fuder.
—Profe, por favor, não—
Marcos estava ofegante, sua pica brilhando, extremamente dura e latejante em sua mão.
— Não — choraminguei, virando-me para encará-lo. — Por favor…
— Abre essa boquinha — ele ordenou, segurando meu cabelo com força. — Vou gozar aqui dentro, e você vai engolir tudo como uma boa menina.
Obedeci, abrindo os lábios enquanto ele guiava seu pau para dentro de sua boca. O gosto salgado de seu pré-gozo explodiu em minha língua, e então ele estava gozando, jatos quentes e grossos batendo no fundo de minha garganta. Eu engoli instintivamente, meus olhos lacrimejando enquanto tentava respirar pelo nariz, minha mão segurando a base de seu pau para garantir que não perderia nenhuma gota. Ao começar a amolecer engoli até o talo e apertando com os lábios retirei as últimas gotas de seu semen gostoso.
Quando ele finalmente se afastou, fiquei ali, ofegante, meu corpo ainda tremendo com a necessidade não satisfeita por completo, eu queria mais. Marcos se ajustou, guardando a pica de volta na calça com um sorriso satisfeito.
— Até a próxima aula, minha aluna safada — ele disse, passando os dedos por meu rosto sujo de lágrimas e saliva. — E não se esqueça de estudar. Você ainda tem muito a aprender.
E então ele se foi, deixando-me encostada na parede, minha buceta latejando, meu cuzinho ainda dolorido, e a certeza de que, não importava o quão errado fosse, eu voltaria. Porque a nota importava. Mas o jeito como ele fazia eu me sentir… importava muito mais.
Foto 1 do Conto erotico: Entre a nota e o desejo.

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Comentários


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italiano-coroa Comentou em 24/11/2025

Gostoso demais o seu conto. Fiquei de pau duro, portanto ja votei, entre a nota e o desejo ficasse com os 2, parabéns, és uma verdadeira putinha.

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lcarinhoso Comentou em 24/11/2025

Q delícia, vc é demais




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Entre a nota e o desejo.

Codigo do conto:
247832

Categoria:
Confissão

Data da Publicação:
24/11/2025

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