A noite que me possuiu

Com meus dezenove anos e um corpo que parece esculpido pelos deuses, andava com desenvoltura pela balada de carnaval no clube de swing. O local estava lotado, uma mistura de corpos suados, risos altos e música pulsante que ecoava pelas paredes. Meus olhos azuis, hipnotizantes eram delineados pela máscara que eu e todos usava-mos, o ambiente, captando cada detalhe, cada olhar que se voltava para mim. O vestido vermelho justo, que mal cobria minhas curvas, realçava minha silhueta, e sabia que era o centro das atenções. Ao meu lado, meu namorado Lucas cantor sertanejo, com quem estava há alguns meses, embora ele tivesse a ideia ousada, parecia meio inseguro e já circulava, pelo espaço, seu olhar predatório em busca de alguém interessante. Ele havia me desafiado com uma proposta ousada: passe livre para ambos durante o carnaval no clube de swing, mas eu só poderia ficar com alguém com ele junto e dando sua aceitação, caso contrário não haveria nenhuma aproximação, e com ele o mesmo se uma mulher se aproximasse dele, só iria rolar se tivesse a minha aceitação. Fiquei, curiosa e excitada, aceitei, ansiosa para ver até onde aquela noite nos levaria.
O clube era enorme e um labirinto de desejos, com áreas mais iluminadas e outras mergulhadas em penumbra, onde o clima se tornava mais íntimo e provocante. Lucas estava tão ansioso e inseguro que pegou em minha mão e seguiu pelo meio do salão onde havia uma multidão dançando, sua mão soltou a minha e não consegui encontra-lo mais. Procurei por um bom tempo mas sem sucesso. Percebi que ele parecia ter seguido pelo lado que mais iluminado e resolvi por conta própria explorar o lado mais sombrio, onde as luzes fracas criavam sombras que dançavam ao ritmo da música. Não o ví mais, o ambiente dificultava o contato visual, devido ao movimento denso, lotado, a música com som bem alto, e eu naquele momento sozinha e desprotegida e com a liberdade para explorar o local. Não demorou para que sentisse olhares sobre mim, mãos que se estendiam em convites silenciosos, sussurros quentes ao meu ouvido. Eu sorria, saboreando a atenção, até que um homem mais velho se aproximou. Ele era experiente, com um ar de confiança que me intrigou. Seus cabelos grisalhos nas têmporas e o sorriso malicioso contrastavam com a juventude ao redor, mas foi exatamente isso que me atraiu.
— Você parece perdida — ele disse, sua voz rouca e sedutora. — Posso te mostrar um canto mais interessante?
Não resisti. Deixei me levar por ele até um canto reservado, onde as luzes eram ainda mais fracas. O homem me beijou com fome, suas mãos ágeis levantando meu o vestido sem pressa, mas com propósito. Em poucos minutos, Ele já havia me deixado nua, meu corpo todo exposto sob o olhar voraz dele. Ele me empurrou bati as costas contra a parede, sua boca descendo pelo meu pescoço, deixando um rastro de beijos e mordidas que me fizeram arrepiar todinha.
— Você é perfeita — ele murmurou, antes de se ajoelhar diante de mim. Sua língua hábil explorou cada canto do corpo do meu corpo, fazendo-me gemer baixinho. Eu me segurava na parede, sentindo o peso do desejo crescer dentro de mim, sua língua cobria lentamente todo caminha do meu clítoris com maestria lambendo todo meu melzinho e acariciando meu clítoris. Houve momentos que ele me penetrou com sua língua úmida e quente, me tirando gemidos e me fazendo sentir meu coração disparar. Ele sentindo que eu iria gozar na sua lingua se levantou, direcionou seu membro grosso, já molhado de um pré gozo, na entradinha da minha ppk e colocou pouco a pouco, foi me penetrando, pude sentir suas veias saltadas dentro de mim latejando, pulsando, abrindo espaço, esticando as paredes da minha vulva completamente molhada. Assim que se acomodou todinho dentro de mim comecei o movimento de vai e vem com intensidade, sua pica grossa e dura me preenchendo por completo. Gemi alto, meu nome sendo sussurrado em meu ouvido com um tom rouco e urgente.
— Pietra... — ele repetia, enquanto me fodia com pressa, mas com uma paixão que me deixou sem fôlego. Eu me entreguei ao momento, sentindo cada estocada, cada movimento que levava mais perto do abismo. Quando o orgasmo chegou, foi mais forte que uma onda foi um tsunami, arrastando-me para um lugar de puro êxtase, minhas pernas tremiam. Ele me pediu para se ajuelhar que queria gozar na minha boca. Abocanhei a cabeça enorme com carinho dos meus lábios macios e senti seu semen grosso e quemte sendo esguichado para dentro da minha garganta.
Mas a noite estava apenas começando. Após o primeiro encontro, fui puxada por uma mulher de cabelos negros e seios fartos, que me olhou com um sorriso provocante.
— Venha comigo — ela disse, sua voz carregada de promessa. — Tenho algo que você vai adorar.
Eu a segui até um quarto privado, onde um homem a esperava, seu corpo musculoso e seu sorriso safado deixando claro suas intenções. A mulher me empurrou gentilmente para a cama, e logo estava no centro de uma aventura a três. A mulher me beijou com fome, sua língua explorando a minha boca enquanto o homem se posicionava atrás de mim, sua pica dura penetrando-me com força. Era tão grande e grosso que me senti partida no meio, a cada esticada sentia meu ultero sendo mais que tocado, empurrado para cima e cada vez que voltava parecia que meu ultero iria sair junto tamanho era o pau dele é o poder de sucção que criava dentro de mim. Eu estava dividida entre o prazer do toque feminino e a intensidade da penetração, meu corpo respondendo a cada estímulo.
— Gosta disso, não é? — a mulher sussurrou, sua mão descendo até o meu clitóris, massageando-o com habilidade. Gemi, sentindo-me à beira de outro orgasmo. O homem alternava entre as duas, sua boca voraz beijando eu e ela, suas mãos explorando cada curva, cada canto molhado. Quando gozei, foi com um grito abafado, meu corpo inteiro tremendo sob o peso do prazer que sentia de realmente estar sendo invadida por aquele macho e os toques doces e delicados daquela fêmea no cio. Ele pediu para eu e ela chupa-lo e gozou na nossa boca, ela me beijou na nossa lingua o gosto maravilhoso do esperma grosso e quente daquele homem nos deixava loucas de tesão. Acariciei sua buceta toda molhada de desejo e introduzi dois dedos nela com movimentos rápidos fudendo sua ppk. Sendo ativa e possuindo aquela morena e ela não aguentou muito tempo e gozou nos meus dedos. Beije-a me levantei e sai pelo corredor.
A noite seguiu em uma sequência de encontros, cada um mais intenso que o outro. Um rapaz mais novo, com um corpo definido e um sorriso safado, me levou para o banheiro, onde me encostou na parede e me fodeu com força. Sua pica dura e pulsante me preenchia completamente, eu me segurava em seus ombros, gemendo alto enquanto ele me possuia com urgência, então ele me virou e se posicionou na entrada do meu cuzinho e sem compaixão alguma enterrou de uma vez seu cacete duro em mim.
— Você é tão apertada — ele ofegou, suas estocadas cada vez mais rápidas. O prazer era tão intenso que olhei para trás meio que implorando para ele me tomar como sua putinha me comendo mais forte só que no pelo.
—Tira essa camisinha que sentir você no pelo dentro de mim. Meu pedido foi prontamente atendido com rapidez. Ele tirou de dentro de mim, tirou a camisinha e enfiou novamente sem nenhum amor, apenas sendo levado pelo tesão, sem dó.
Pude sentir o orgasmo se aproximando, meu corpo totalmente tensionando até que finalmente explodi, meu grito ecoando pelas paredes do banheiro. Ele ao sentir meu cuzinho mordendo seu pau com os espamos do meu orgasmo, também gozou. Eu senti ele depositando os jatos de esperma quentinho enchendo meu cuzinho deixando sua marca dentro de mim. Dei um beijo longo em sua boca, sua barba grossa roçava meus lábios e me despedi, sai do banheiro e fui procurar novamente meu namorado.
Estava pelo corredor completamente nua quando uma mulher mais velha, com experiência de sobra, me iniciou em novas experiências. Sua língua hábil explorou cada canto do meu corpo, ensinando-me truques que eu nunca imaginara. A mulher me beijou, me chupou, me lambeu, até que eu estivesse tremendo de desejo. Quando finalmente me penetrou com um brinquedo, gozei como nunca antes, meu corpo arcoando sob o prazer intenso aquele consolo gigante sendo enfiado na minha bucetinha.
Quando o dia começou a amanhecer, encontrei o meu namorado Lucas no bar, seu olhar curioso, inseguro e ciumento. Ele me puxou para um canto, sua voz direta e exigente.
— Transou com alguém, Pietra? Quantos foram?
Sorri, sentindo o poder que tinha sobre ele. Decidi provocar, com tanto para contar mas guardei tudo. Chegamos em casa após uma noite intensa, o ar ainda carregado de desejo e suor. Cada passo que dávamos parecia ecoar a excitação que ainda pulsava em nossos corpos. Meu namorado, Lucas, me olhava com um brilho nos olhos que eu já conhecia bem — uma mistura de curiosidade e luxúria que me fazia arrepiar. Ele não disse mas nada, mas eu sabia o que ele queria. Ele queria saber tudo em detalhes. Assim que entramos, ele me encurralou contra a parede, seu corpo quente pressionando o meu. "Quero saber tudo", ele sussurrou, sua voz rouca de excitação. "Quantos foram? Quem foram?" Eu hesitei, mordendo o lábio, sentindo o peso daquelas palavras. A noite tinha sido... intensa. Demais. Mas Lucas não era do tipo que aceitava meias respostas. Ele me guiou para o quarto, suas mãos firmes em meus pulsos. A cama, desarrumada de encontros anteriores, parecia nos chamar. Ele me deitou, seus olhos não tinham gentileza. Eram famintos. "Vamos continuar onde paramos", ele disse, e eu senti um frio na espinha. Ele sabia como me deixar ao mesmo tempo assustada e excitada. Do criado-mudo, ele pegou tiras de corda e começou a amarrar meus pulsos à cabeceira da cama. Com a firmeza de seus movimentos. "Você vai me contar tudo, Pietra", ele murmurou, seus lábios roçando meu ouvido. "Cada detalhe."Antes que eu pudesse responder, ele pegou um vibrador da gaveta, abriu minhas pernas com força, puxou minha calcinha de lado e introduziu em mim. Ele ligou o vibrador o zumbido baixo e constante já me fazia gritar de tesão. Ele o retirou do meu sexo e pressionou contra meu clitóris, e eu gemi, meu corpo se contorcendo contra as amarras. "Começa", ele ordenou, sua voz agora mais dura. "Quem foi o primeiro?"Eu fechei os olhos, tentando me lembrar, enquanto o vibrador me levava a um lugar de prazer quase doloroso. "Foi o Carlos", eu comecei, minha voz trêmula. "Na pista de dança. Ele me puxou para perto, e eu... eu não resisti." Lucas me beijou, interrompendo minha frase minha boca ainda com hálito de esperma, seu beijo profundo e exigente. Quando ele se afastou, eu continuei, ofegante. "Ele me beijou, Lucas. E depois... ele me penetrou ali mesmo, contra a parede."Lucas gemeu, seu corpo se movendo sobre o meu. Ele abaixou a cabeça e chupou meu seio, sua língua brincando com meu mamilo enquanto eu tentava falar. "E depois?", ele perguntou, sua voz abafada. "Quem veio depois?""Foi a Marina", eu respondi, sentindo o vibrador aumentar de intensidade. "Ela me levou para o quarto privado. Ela... ela me lambeu, Lucas. Até eu gozar." Eu gemi, meu corpo se contorcendo, enquanto Lucas enfiava os dedos em minha buceta molhada, me penetrando com força. "Fala mais", ele ordenou, seu ritmo aumentando. "Como foi? Como ela te fez sentir?"Eu tentei responder, mas as palavras saíam entrecortadas, misturadas com gemidos. "Ela foi... lenta. Deliberada. Eu nunca tinha sentido nada igual." Lucas me beijou novamente, seu beijo feroz, como se estivesse tentando sugar as palavras de mim. "E depois?", ele perguntou, sua voz rouca. "Quem foi o próximo?""Foi o Thiago", eu respondi, sentindo seu pau duro e pulsante enchendo meu cuzinho apertado. "Ele me pegou no corredor novamente. Ele... ele me dominou, Lucas. Me fez sentir pequena." Lucas gemeu, seu corpo se movendo com urgência. "Como ele te dominou?", ele perguntou, sua voz agora um sussurro. "O que ele fez?""Ele me segurou contra a parede", eu respondi, minha voz quase um sussurro. "Me penetrou com força, sem pedir permissão. Eu... eu gostei." Lucas me beijou, seu beijo agora quase violento, como se estivesse tentando possessar minha boca. "E depois?", ele perguntou, sua voz agora um comando. "Quem foi o último?""Foi o... o Rafael", eu respondi, sentindo meu corpo se aproximar do clímax. "Ele me levou para o quarto novamente. Ele... ele me fez gozar com a boca, Lucas. E depois me penetrou até eu não aguentar mais." Lucas gemeu, seu corpo se movendo com desespero. "Fala mais", ele ordenou. "Como foi o gozo? Como ele te fez sentir?""Foi... intenso", eu respondi, minha voz quase um grito. "Eu não conseguia pensar, só sentir. Ele me fez gozar tantas vezes que eu perdi a conta." Lucas me beijou, seu beijo agora suave, como se estivesse tentando me acalmar. Mas eu sabia que não era o fim.Ele me olhou nos olhos, seu gozo quente escorrendo pela minha barriga. "Tem certeza que me contou tudo?", ele perguntou, sorrindo. Eu sorri de volta, exausta e satisfeita, mas sabendo que aquela pergunta pairaria no ar, prometendo mais confissões e mais prazeres para o futuro. "Por enquanto", eu respondi, minha voz quase um sussurro. "Por enquanto."