A luz do sol espremia pelas frestas da cortina, finas lâminas cortando a escuridão do quarto como facas quentes. Acordei devagar, o corpo pesado, cada músculo latejando com a memória da noite anterior. Meu namorado Lucas havia me fodido até eu não conseguir mais formar palavras. Mas o que me marcou durante a noite foi o encontro repentino com se pai na cozinha, parecia um macho marcando território e me fez sentir uma fêmea frágil em seu ambiente. Não era certo ficar pensando naquele homem, mas só de lembrar já sentia o calor se intensificar no meio das minhas pernas. Meu namorado saiu para comprar algo para o café junto com sua mãe. Vou ficar mais um tempinho na cama…pensei. Percebi que agora, o lençol estava frio do lado dele, e o cheiro de sexo ainda impregnava o ar. Meus seios doíam levemente, sensíveis demais até para o tecido da camiseta fina que eu havia colocado antes de dormir, como se a pele ainda guardasse a pressão dos dedos dele, a boca do pai do Lucas quando...Meu estômago revirou. Não! Não era possível. Eu não podia estar pensando naquele homem e nosso momento na cozinha. Mas então ouvi os passos. Lentos, deliberados, vindo do corredor. Não eram os de Lucas — ele andava rápido, quase correndo, como se sempre estivesse atrasado para algo. Esses passos eram pesados, medidos, como os de alguém que sabe exatamente o que quer. Meu coração disparou, batendo tão forte que eu tinha certeza de que, se alguém estivesse perto, ouviria. A porta do quarto se abriu antes que eu pudesse sequer puxar o lençol para cobrir o corpo.Era ele.O pai de Lucas. Altura imponente, ombros largos demarcando a camisa polo que ainda vestia. Os olhos esverdeados — iguais aos do filho, mas mais profundos, mais experientes — me varreram de cima a baixo, demorando-se nas minhas coxas semiabertas, na camiseta fina que mal cobria meus seios, fiquei com os lábios entreabertos enquanto eu tentava, sem sucesso, formar uma palavra. Qualquer palavra. — Dormiu bem, Pietra? — Sua voz era grave, rouca, como se tivesse acabado de acordar também. Mas não havia sono nos olhos dele. Só fome. Engoli em seco, sentindo o gosto do vinho que havíamos bebido na noite anterior, misturado ao sabor salgado do esperma de Lucas que ainda sentia o seu cheiro entre minhas pernas. O lençol estava manchado onde eu havia deitado, úmido e pegajoso. Ele notou. Claro que notou. — Eu... — Minha voz falhou. Não havia desculpa. Não havia como fingir que não sabia o que estava prestes a acontecer. Ele fechou a porta atrás de si com um clique suave, mas definitivo. O som da tranca ecoou no quarto como um tiro. Meu peito apertou, o ar prensado nos pulmões enquanto ele se aproximava, os olhos nunca deixando os meus, como se estivesse me desafiando a olhar para baixo, para a protuberância óbvia nas calças dele. Mas eu não desviei o olhar. Não conseguia. — Você é ainda mais linda de manhã — ele murmurou, ajoelhando-se ao lado da cama. O cheiro do perfume dele — algo amadeirado, caro — invadiu minhas narinas novamente, misturando-se ao cheiro de sexo no ar. — Tão... inocente. A palavra soou como um insulto. Ou um elogio. Não tinha certeza. Sua mão roçou minha coxa, os dedos ásperos contra minha pele macia, e eu deveria ter recuado, deveria ter gritado, deveria ter feito algo, Mas em vez disso, senti minhas pernas se abrirem mais, como se tivessem vida própria, como se meu corpo soubesse o que queria antes mesmo que minha mente pudesse processar. Ele sorriu — um sorriso torto, conhecedor — antes de inclinar a cabeça e pressionar os lábios contra a parte interna da minha coxa, bem pertinho da meu sexo, onde a umidade já brilhava. — Posso? — Sua voz era um sopro quente contra minha pele, e eu deveria ter dito não. Eu queria dizer não. Mas minha cabeça balançou sozinha, um sim trêmulo, e seus dedos já estavam deslizando por baixo da camiseta fina que eu usava, encontrando meu mamilo duro, beliscando-o com uma precisão que me fez arquear as costas, um gemido escapando dos meus lábios antes que eu pudesse impedi-lo. — Tão sensível — ele murmurou, aprovação clara na voz enquanto seus dedos desciam, traçando um caminho pelo meu ventre, até chegarem à minha xoxota já incharcada, os lábios entreabertos, úmidos não só pelo que Lucas havia feito, mas pelo que ele estava fazendo agora. — Tão molhadinha pra mim, Pietra. Dois dedos deslizaram entre os lábios da minha buceta, separando-os com uma facilidade obscena, como se meu corpo já fosse dele. Eu deveria ter me envergonhado, deveria ter um mínimo de vergonha na cara, deveria ter empurrado sua mão para longe. Mas em vez disso, senti meus quadris se levantarem do colchão, buscando mais, precisando de mais, enquanto ele enfiava aqueles dedos grossos dentro de mim, devagar, como se estivesse saboreando cada segundo. — Ahhh — o som escapou de mim, um lamento baixo, desesperado, enquanto ele retirava os dedos só para lambê-los, para sentir meu sabor em sua boca, os olhos fixos nos meus, como se quisesse que eu visse o quão boa eu era. — Por favor... Não sabia pelo que estava pedindo. Não conseguia pensar. — Shhh — ele sussurrou, voltando a me penetrar, dessa vez com mais força, o polegar encontrando meu clitóris e pressionando em círculos firmes enquanto os outros dedos me fodiam sem piedade. — Deixa eu cuidar de você. E eu deixei. Porque era mais fácil do que lutar. Porque meu corpo já estava traindo minha mente, já estava se contorcendo sob seus dedos, já estava gemendo seu nome enquanto ele me levava cada vez mais perto do limite, os dedos batendo dentro de mim em um ritmo que me fazia ver estrelas. — Isso mesmo, gatinha — sua voz era um rosnado agora, gutural, enquanto ele adicionava um terceiro dedo, esticando-me, preparando-me. —Goza pra mim Pietra. E eu ia. Deus, eu ia. Mas então ele parou. Seus dedos saíram de mim de repente, deixando-me vazia, tremendo, à beira de algo que agora me era negado. Um choro frustado escapou dos meus lábios enquanto eu olhava para ele, confusa, desesperada, só para vê-lo abrir o zíper das calças, ali do meu lado na cama, com um sorriso torto, libertando seu pau grosso, roxo de tão duro, a cabeça brilhante de um pré-gozo. — Vai sentar, menina linda? — Sua voz era um comando, mas suas mãos em meus quadris eram uma promessa. Não havia como recusar. Me arrastei até a beira da cama, as pernas trêmulas, o corpo latejando com necessidade, e antes que pudesse duvidar, suas mãos estavam em minha cintura, me guiando, me baixando sobre aquele pau enorme, quente como ferro em brasa contra a entrada da minha xana. Eu desci devagar, sentindo cada centímetro dele me esticando, me enchendo de uma maneira que Lucas nunca havia feito, suas bolas batendo contra minha bunda enquanto eu me acomodava completamente sobre ele, tão fundo que senti seu pau tocar algo dentro de mim que doía de tão bom. — Porra — ele grunhiu, as mãos apertando minha cintura com força, os dedos marcando minha pele enquanto eu começava a me mover, devagar no início, depois com mais força, rebolando sobre aquele mastro enorme, duro, sentindo aquele pau grosso raspando em cada parede interna, cada movimento arrastando gemidos dos dois. — Que delícia, que ppk apertadinha. Suas palavras me excitavam ainda mais, me faziam cavalgá-lo com mais força, os seios balançando a cada movimento, a blusa fina colada na pele suada, os mamilos duros esfregando contra o tecido. Eu podia sentir o orgasmo se aproximando novamente, uma onda quente subindo pela minha espinha, e quando suas mãos subiram para agarrarem meus seios, beliscando os mamilos com uma rudeza que me fez chorar, eu não consegui segurar mais. — Eu vou... eu vou gozar! — gritei, ou pelo menos tentei, mas minha voz era só um sussurro rouco enquanto o prazer explodia dentro de mim, meu corpo se contraindo em torno do pau dele, os músculos da minha xana apertando-o com força enquanto ondas de êxtase me varriam, deixavam-me trêmula, molhada, sua. Mas ele não me deixou recuperar. Antes que eu pudesse sequer respirar, ele me virou de bruços na cama, suas mãos grandes espalmadas nas minhas costas, empurrando-me para baixo enquanto ele se ajoelhava atrás de mim na cama. Senti seus dedos úmidos — da minha própria excitação — deslizando entre minhas nádegas, encontrando meu cu apertado, pressionando contra ele enquanto sua outra mão agarrava meu cabelo, puxando minha cabeça para trás. — Você quer, não quer sua putinha linda? — Sua voz era um rosnado no meu ouvido, quente, possessivo. — Pede. E eu pedi. — Por favor — sussurrei, envergonhada, mas desesperada. — Me fode, por favor. Não precisei pedir duas vezes. Ele cuspiu — senti o líquido quente escorrendo entre minhas nádegas — antes de pressionar a cabeça do pau contra meu ânus, empurrando devagar, mas com uma firmeza que não aceitava recusa. A dor foi aguda no início, uma queimação que me fez morder o lençol, mas então... então veio o prazer, uma sensação de plenitude, de pertencer a ele de uma maneira que eu nunca havia imaginado, enquanto ele se afundava dentro de mim, centímetro por centímetro, até que suas bolas bateram contra minha bucetinha, e eu senti suas mãos apertando minha cintura, me segurou com força enquanto começava a me foder de verdade. — Putinha safada — ele grunhiu, cada palavra pontuada por uma estocada profunda, seu pau batendo dentro do meu cu de uma maneira que deveria doer, mas só me fazia gemer mais alto, mais desesperada. — Toma isso. Toma tudo. E eu tomei. Arrebitei bem meu cuzinho para senti-lo mais e melhor. Cada estocada, cada tapa na minha bunda, cada palavra suja que ele sussurrava no meu ouvido enquanto seu ritmo ficava mais rápido, mais brutal, até que senti seu corpo tensionar atrás de mim, seu pau inchar ainda mais dentro do meu cu, e então— — Vou gozar, dentro — ele rosnou, e senti o jato quente de esperma enchendo meu cuzinho, marcando-me por dentro, reclamando-me como sua posse de uma maneira que eu sabia que não poderia ser apagada. Ele se jogou sobre mim quando terminou, seu peito quente contra minhas costas, os braços me envolvendo com força, como se tivesse medo de me soltar. Seu hálito estava quente no meu ouvido enquanto ele sussurrava, a voz rouca de prazer: — Boa menina Pietra. E ali, nos seus braços, com o cheiro de sexo no ar e o líquido dele escorrendo entre minhas pernas, eu não conseguia pensar em nada além daquilo: o som do nosso coração batendo no mesmo ritmo, o peso do seu corpo sobre o meu, a sensação de estar completamente possuída por ele. E o pior, ou melhor, de tudo? Eu amava.
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