A praia estava banhada pelo sol da tarde, a areia quente sob meus pés enquanto ajudava o casal de amigos a montar a barraca. Aos 19 anos, com meus cabelos ruivos lisos e a pele clara com algumas sardas iluminada sob o sol, me sentia livre e descontraída. O short bem curtinho mostrava a poupa do meu bumbum redondinho, que normalmente usava para me sentir confiante, foi logo substituído por um biquíni bem pequeno, mais adequado para o clima praiano. O casal, Sofia e Lucas, são meus velhos amigos, e a cumplicidade entre eles sempre era evidente. Enquanto Lucas segurava as varetas da barraca, Sofia ria alto, segurando uma cerveja gelada que oferecera para mim. — Vai ser uma noite incrível meu anjinho— disse Sofia, com um sorriso malicioso, enquanto me observava bebendo a cerveja. — A última vez que acampamos aqui, aconteceu tanta coisa... Senti um leve arrepio ao ouvir o comentário, mas preferí não perguntar detalhes. Sempre fui curiosa e aberta a novas experiências, mas ainda havia uma timidez que me fazia hesitar em certos momentos. O dia passou com risadas, mergulhos no mar e conversas animadas. À noite, o céu se encheu de estrelas, e os três se reuniram em volta de uma fogueira, compartilhando histórias e mais cervejas. A brisa do mar trazia um frescor agradável, mas o ar dentro da barraca, quando finalmente decidimos entrar para dormir, estava carregado de uma tensão que não conseguia ignorar. Dentro da barraca, o espaço era apertado, mas aconchegante. Deitei no canto mas acabaram me deixando no meio, com Sofia de um lado e Lucas do outro. O colchão inflável rangia levemente a cada movimento, e o cheiro de protetor solar e sal marinho ainda pairava no ar. Sofia, com um sorriso enigmático, começou a deslizar a mão pela minha coxa como se fosse um gesto casual, mas senti o toque como uma faísca elétrica. Do outro lado, Lucas se aproximou, seu corpo quente e seu membro grande já endurecido roçando contra minha perna. Meu coração acelerou, percebí que não era apenas o calor da barraca que me fazia suar. — Você é muito linda, — sussurrou Sofia no meu ouvido, sua voz baixa e sedutora. —Acho que eu e o Lucas sempre fomos loucos por você Não respondí, mas meu corpo já respondia por mim. Minha pele arrepiou ao sentir os lábios do Lucas beijando meu pescoço, descendo lentamente para os seios. Ele era cuidadoso, mas firme, não resisti e gemí baixinho, fechando os olhos para aproveitar a sensação. As mãos de Sofia, enquanto isso, exploravam meu corpo, deslizando pela barriga, pelos seios, e parando brevemente na cintura do short, como se pedissem permissão para continuar. — Relaxa, Pietra — murmurou Lucas, sua respiração quente contra o meu pescoço. — A gente só quer te dar prazer. Eu não precisava de mais palavras. Meu corpo já estava entregue ao momento, e a timidez inicial deu lugar a uma excitação que nunca havia sentido antes. As mãos de Sofia desceram até a barra do short, puxando-o lentamente até expôr minha calcinha. Lucas, sem pressa, abaixou minha calcinha, revelando minha bucetinha molhadinha à luz fraca da barraca. Eu senti um misto de vergonha e desejo, mas a vergonha foi rapidamente substituída por um prazer avassalador quando Lucas começou a beijar e lamber minha intimidade, enquanto Sofia se despia atrás de mim encostando seus mamilos rosados em minha costa, pronta para explorar meu corpo, me virou e me beijou chupando minha língua. — Você está tão molhadinha — sussurrou Sofia, enquanto deslizava um dedo pela entrada da minha bucetinha. — Vou cuidar bem dessa ppk novinha. Não aguentei e gemí bem alto, sentindo o dedo de Sofia penetrar lentamente, enquanto Lucas começou a lamber meu cuzinho com uma dedicação que me faz perder o fôlego. O ar dentro da barraca estava quente e úmido, cheio de gemidos e suspiros. Estava no centro de um turbilhão de sensações, meu corpo respondendo a cada toque, cada beijo, cada movimento. — Eu quero te foder agora — disse Lucas, puxando meu quadril e posicionando a cabeça enorme de seu membro duro na entrada do meu cuzinho. — Vou te comer bem aqui, pode? Não respondí com palavras, apenas arrebitei meu bumbum e meu corpo como um ato de permissão, pedindo por rola. Lucas penetrou com aquela cabeçona lentamente, até seu cacete rijo entrar completamente, enquanto Sofia continuava a explorar minha bucetinha, aumentando a intensidade dos movimentos. A barraca rangia a cada empurrão, e os meus gemidos eram abafados no espaço apertado, misturando-se aos sussurros safados de Sofia e aos grunhidos de prazer de Lucas. — Você é perfeita demais Pietra — disse Sofia, beijando o meu pescoço enquanto metia agora dois dedos dentro da minha bucetinha — Vou te dar tudo o que você merece nessa rachinha cor de rosa e apertada, — Você só tem cara de anjinho mas é uma putinha, gosta no cuzinho, né safada! disse Lucas Estava à beira de um orgasmo, meu corpo tensionado, pronto para chegar no clímax. Lucas aumenta o ritmo das estocadas provocando um misto de dor e tesão entrando e saindo com força, enquanto Sofia metia seus dedos cada vez mais rápido. Retribui o carinho fazendo o mesmo na buceta dela e o orgasmo de Sofia, para minha surpresa, veio rápido e intenso. Senti a pressão de seus espamos internos nos meus dedos quando seu orgasmo chegou. Ela gemia alto e se contorcia em meus dedos. Sentindo o prazer de Sofia e Lucas me penetrando por trás com voracidade, aquele cacete grosso, cheguei a um orgasmo profundo e intenso. Gemia alto com meu cuzinho piscando naquele mastro duro, cabeçudo e cheio de veias. Ouvindo nossos gemidos de prazer Lucas não resistiu, tirou aquele cacete todo de uma vez, levou em direção dos nossos rostos liberando jatos e mais jatos de seu esperma quente. Deitadas ali já sem força mas cheias de tesão e porra na face, nos beijamos com aquele gosto maravilhoso de sêmen de macho em nossos lábios. Lambí no rosto de Sofia a porra que escorria saboreando ao máximo aquele delicioso líquido. Estava sendo a minha primeira experiência com casal onde a minha amiga estava em um relacionamento aberto que embora seu marido comendo gostoso outra mulher, ela aproveitava o momento para deliciar-se expondo seu lado bi. O que aconteceria em seguida ainda era, uma promessa de prazer infinito que me deixava ansiosa e excitada. A noite mal havia começado, e eu já sabia que seria inesquecível.
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Oie.
Amei ser a terceira pessoa de um casal, principalmente como escravinha deles.
Como eu gostaria que o meu marido trouxesse outra mulher pra nossa cama, como parceira ou pra auxiliar ele a me dominar.
Torço pra que um dia ele rompa essa bolha de ciúmes. Quanto prazer estamos deixando de ter...
Parabéns pelo texto delicioso.
Bxos.
Por mais que pareçam enfeites sinceros, achei a linguagem rebuscadinha demais. Mas a história é um deleite, nada como uma putaria cheia de tesão e todo mundo pegando fogo!
Menina, que conto delicioso, quero conhecer esse casal também! Sofia te deu muito prazer e o Lucas comeu bem gostoso a sua bundinha, muito prazerosa essa noite na barraca!