Toques proibidos

O ônibus estava lotado, como sempre naquela hora da tarde. O ar quente e abafado circulava lentamente, carregando consigo o cheiro de suor, perfume barato e a leve tensão de corpos apertados uns contra os outros. com meus 19 anos, olhos azuis penetrantes e pele branquinha, estava no meio daquela multidão, tentando manter a compostura enquanto sentia o corpo de um passageiro colado ao meu. Ele estava atrás de mim, e eu sentindo se encostando em mim, me encoxando, dei uma leve empinada no bumbum e pude sentir seu membro endurecendo encostado na minha bunda, sem se importar com a proximidade dos outros passageiros. A calça de legging preta colada e fina delineava meu bumbum redondinho, assim como minhas coxas e deixava meu capô de fusca bem evidente, além do top que eu vestia deixar parte da minha costa de fora, assim como meu umbigo a mostra, e a falta da calcinha fazia com que cada movimento fosse uma sensação única.
Sabia que estava chamando atenção. Não que se importasse. Na verdade, era exatamente isso que eu queria. O passageiro atrás de mim com as a cintura ávida, parecia entender o jogo. Ele pressionava o seu corpo contra o meu, seu já pau grosso completamente duro estava com seu volume entrando no meio das minhas nádegas. A sensação era indescritível ao sentir o calor de seu cacete bem no meio da minha bunda, parecia que pedia para entrar em mim, a minha pele macia o sentia a cada encoxada que ele me dava em um ritmo que me fazia arfar baixinho. O tecido da minha calça era tão fino que mal protegia minha intimidade, e a cada movimento, minha bucetinha rosadinha roçava contra o ombro do passageiro que estava sentado a minha frente, que gentilmente havia me oferecido o lugar dele assim que cheguei ao seu lado, eu não aceitei e apenas agradeci a gentileza.
Um homem, de aparência comum, com uma camisa social amassada e uma pasta fina nas mãos, parecia inicialmente incomodado com o contato. Mas percebi que ele não se afastava. Pelo contrário, seu corpo parecia relaxar, como se estivesse gostando da situação. Sorri internamente, sentindo o poder que tinha sobre ele. Com boas intenções, pressionei a pelve do meu corpo contra o ombro do homem, sentindo o calor do seu corpo através do tecido da camisa. O cheiro dele era fortemente masculino, e misturava-se ao aroma do meu próprio sexo, que já começava a ficar molhadinha.
O passageiro que me encoxava continuava seu trabalho, suas mãos agora deslizando perigosamente na minha anca como se quisesse me pegar, me puxar e me fuder alí mesmo. Sabia que estavamos em um ônibus lotado, que qualquer um poderia perceber o que estava acontecendo ali, mas era exatamente isso que me excitava mais. O perigo, a possibilidade de ser descoberta, só aumentava meu desejo. Eu gemia baixinho, um som quase inaudível, enquanto roçava a buceta no ombro do homem que também começou a roçar seu ombro no meu sexo. Sentia o meu clitóris pulsando, meu corpo se contorcendo de desejo, e o homem ao meu lado parecia cada vez mais consciente do que estava acontecendo.
Minha respiração ficou mais ofegante, e percebi que ele estava sentindo o cheiro do seu sexo ali encostando no seu ombro, sentia o calor da minha excitação. Sorri, maliciosamente, enquanto pressionava ainda mais contra ele. O homem tentou disfarçar, olhando para o lado, mas eu ví sua ereção através da calça, seu pau estava super duro e fazendo um volume grande em sua calça. Ele estava bem excitado, e isso me deixou ainda mais satisfeita. O passageiro de trás que estava com seu pau estalando de duro no meio do meu reguinho, percebendo a minha reação, aumentou a intensidade a cada mexida do ônibus ele se enfiava mais e mais no meu rego, sua mão agora deslizando pela minha anca estava lentamente tomando outra direção e ele discaradamente passou a mão na minha bunda, me fazendo arfar mais alto, quando senti ele passar seu polegar no meu rego, meu cuzinho piscava de vontade de sentir aquele macho abaixar minha calça e enfiar logo dentro de mim.
O ônibus sacolejava, e a cada movimento, sentia o corpo do homem contra o meu, sua ereção latejando. Eu estava no limite, o prazer construindo-se dentro de mim como uma onda prestes a estourar. Gemendo baixinho, rocei a buceta no ombro do homem mais uma vez, sentindo o clitóris explodir em prazer. Meu corpo se contorceu, e gozei silenciosamente, o líquido escorrendo pela coxa. Foi um orgasmo rápido, mas intenso, e sorri, satisfeita, enquanto sentia um homem ao seu lado tentava disfarçar a excitação me olhando com uma fome de um predador sobre sua presa.
Ele olhou para mim, brevemente nos meus olhos e logo para meu bumbum que estava sendo encoxado gostoso pelo passageiro atrás de mim, pude ver um brilho de desejo em seus olhos antes que ele desviasse o olhar. Sabia que tinha o deixado duro também, que ele estava imaginando como seria tocar em minha bucetinha rosadinha. Enquanto o homem sentado na minha frente sabia que acabara de gozar contra ele. O passageiro de trás safado, percebendo que tinha atingido o clímax, deu um beijo na proximidade da minha nuca, e sussurrou algo obsceno em meu ouvido. Só pude rir baixinho, sentindo-me mais que poderosa, enquanto o ônibus continuava seu trajeto.
O homem, agora com o pau latejando, tentou se afastar discretamente, mas o espaço limitado do ônibus não permitia muito movimento tão pouco tirar seu pau da minha bunda. Sorri para mim mesma, sabendo que tinha deixado minha marca nele. Ajustei a calça, puxando ela mais para cima com uma rebolada rápida e pude sentir a costura da calça separando os lábios da minha bucetinha deixando para quem quisesse ver onde ela estava, o mesmo com meu bumbum a calça ficou ainda mais atolada no meu rego, embora soubesse que estava mais desarrumada do que nunca, olhei pela janela, observando as ruas passarem. O passageiro de trás passou o braço ao meu redor, puxando-me ainda mais para perto, e senti o calor do corpo dele contra o meu, misturando-se ao resquício do prazer que ainda me invadia, pude sentir seu pau pulsando encostado em mim.
O ônibus parou em um ponto, e algumas pessoas desceram, aliviando um pouco a pressão. O homem ao meu lado finalmente conseguiu se mover, afastando-se um pouco, mas percebi que ele ainda me olhava de canto de olho, como se tentasse processar o que tinha acabado de acontecer. Eu sorri discretamente, sabendo que tinha sido uma experiência deliciosa, mesmo o ônibus com menos passageiros o estranho atrás de mim não arredava o pé, assim como o passageiro sentado na minha frente não levantava do banco e não tirava o ombro da minha buceta de forma alguma, pude até ver uma rodela molhada em sua calça social caqui. Quando chegou próximos do meu ponto dei uma empinada no bumbum deixando o passageiro de trás praticamente engatado em mim, ele ficou completamente alucinado de tesão e depois aproveitando a curva que o ônibus fez quase esfreguei meu sexo na cara do passageiro sentado a minha frente. Quando caminhei em direção a porta dos fundos para descer senti minha costa queimando com os olhares daqueles homens e dos demais olhando minha rachinha marcada e dividida pela calça e meu bumbum com a calça atolada nele. Depois que desci olhei para o ônibus e com um sorrisinho safado por ter satisfeito minha fantasia de ser abusada e encoxada em um ônibus lotado, olhei para os dois que permaneceram em seus lugares e que através da carinha meiga mas maliciosa para eles que perceberam que eu gostei muito de toda experiência no ônibus e que se por um acaso pegarmos o mesmo ônibus, com certeza eles irão se lembrar da nossa experiência e quem sabe tenham a coragem de repeti-la.