A porta se abriu antes mesmo que eu terminasse de bater. Meu tio Paulo estava ali, encostado no batente, a camiseta branca colada ao torso como uma segunda pele, os braços cruzados revelando veias grossas que serpenteavam sob a pele bronzeada. Deixando à mostra antebraços marcados por músculos definidos, aqueles que eu já tinha sentido apertando a cintura de sua sobrinha várias vezes quando criança com uma força que me fazia perder o fôlego. Seus olhos escuros, quase pretos, deslizaram por mim com uma lentidão calculada, parando por um segundo a mais nos meus seios, que pressionavam a blusa fina de seda como se pedissem para serem libertados.
—Voce sabe por que veio em casa? Disse com um ar malicioso.
—Chantagem, quer magoar minha mãe e meu pai.— Falei em tom sério e taxativo.
—Não, Pietra, é apenas uma questão de escolha— sua voz era rouca, como se tivesse sido lixada por horas de uso, e o som vibrou direto entre minhas pernas.
—Pedi para vir aqui, passar um final de semana com o titio. Depois esqueço o que eu vi e apago tudo— O ar entre nós era espesso, carregado daquela eletricidade que antecede uma tempestade. Não precisei ouvir tudo para saber o que ele queria. Seu sorriso, torto e malicioso, já dizia tudo. Não era uma saudação. Era uma promessa. Hesitei um pouco e então ele não esperou resposta. Suas mãos grandes e ásperas se fecharam em torno do meu pulso, puxando-me para dentro com uma urgência que me fez tropeçar nos próprios pés. A porta bateu atrás de nós com um estrondo surdo, e de repente o mundo se reduziu ao cheiro dele, masculino, com um toque de suor e algo mais forte e primitivo que me fez engolir saliva a seco. Minha respiração já estava acelerada, os mamilos duros esfregando contra o tecido da blusa a cada movimento. Eu deveria ter dito algo. Alguma coisa, não aceitar a chantagem, talvez, mas na verdade seria para disfarçar o quanto meu corpo já respondia a ele. Mas as palavras morreram na garganta quando seus dedos deslizaram pela minha cintura, apertando com posse, como se estivessem medindo o espaço que ocuparia mais tarde.
— Você veio aqui sabendo exatamente o que ia acontecer — ele murmurou, os lábios roçando minha orelha enquanto me empurrava contra a parede da sala. O impacto me fez soltar um suspiro trêmulo. Não tive tempo para responder. Sua boca colidiu com a minha num beijo que não era doce, não era suave, era pura fome. Dentes mordiscando meu lábio inferior, língua invadindo sem permissão, dominando a minha com uma habilidade que me fez gemer baixinho. Minhas mãos subiram, instintivas, para agarrarem seus ombros, mas ele as segurou, pressionando-as acima da minha cabeça contra a parede, imobilizando-me. A posição me deixou exposta, vulnerável, e quando seus quadris se encostaram nos meus, senti o volume duro do seu pau grosso através do jeans, quente e pulsante contra minha coxa. Um arrepio percorreu minha coluna.
— Pietra …— meu nome na boca dele soava como uma maldição. Suas mãos abandonaram as minhas e deslizaram pela minha saia, os dedos traçando o contorno dos meus quadris antes de puxarem o tecido para cima com um movimento brusco. O ar frio da sala atingiu minha pele quente, e eu soube, antes mesmo de olhar para baixo, que minha calcinha já estava encharcada. Seus dedos roçaram o tecido úmido, e um som gutural escapou da garganta dele.
— Porra, Pietra, minha sobrinha mais nova está pingando de tesão por mim— sua voz era um rosnado..
Não houve delicadeza quando ele arrancou a minha calcinha, o elástico estalando contra minha pele antes de ser jogada Deus sabe onde. Seus dedos completamente ásperos, grandes e quentes encontraram meu sexo molhado, e eu me contorci quando ele passou o polegar pelo meu clitóris, já latejante. Um gemido escapou dos meus lábios, abafado pela sua boca que voltava a devorar a minha, engolindo cada som que eu fazia.
— Tão molhada — ele sussurrou contra meus lábios, o hálito quente, a voz grossa de desejo. — Já estava molhada de desejo sua biscatinha?
Era um fato. E quando seus dedos afundaram dentro de mim, dois deles esticando internamente minha buceta com uma facilidade obscena, eu não consegui segurar o grito.
—Por favor tio Paulo—
Meus quadris se arquearam, buscando ainda mais, e ele riu baixo, um som que me fez tremer.
— Isso mesmo — ele murmurou, os dedos se movendo dentro de mim com uma precisão que me deixava tonta.
— Se contorce pra mim, sua safada.
Eu deveria ter me envergonhado. Deveria ter protestado. Mas a verdade era que eu amava a maneira como ele me chamou assim, como se fosse um segredo sujo só nosso. Suas palavras, sua voz, o jeito como seus dedos me enchiam, tudo isso me deixava ainda mais molhada, mais desesperada. Quando ele retirou os dedos de repente, eu quase chorei de frustração, mas antes que pudesse reclamar, ele já estava me levantando, seus braços fortes sob minhas coxas, e me carregando até o sofá.
Me jogou lá com uma força que me fez ricochetear contra os assentos macios, e antes que eu pudesse me reerguer, ele já estava ajoelhado entre minhas pernas, suas mãos grandes empurrando meus joelhos para cima, me expondo completamente. O ar frio beijou minha buceta escorrendo meu melzinho, me senti mais exposta do que nunca. Mas não havia vergonha. Não com a maneira como ele olhava para mim, como se eu fosse a coisa mais deliciosa que já tinha visto.
— Você é linda Pietra, sempre quiz te comer, desde pequena você já era gostosa— ele disse, a voz áspera, quase um grunhido.
— E hoje, esse corpo é todo meu.
Não deu tempo de responder. Sua boca desceu sobre mim, e quando sua língua quente é úmida achatou-se contra meu clitóris, eu arquiei as costas, um grito abafado escapando dos meus lábios. — Não titio— Não era um beijo. Era pura devoração. Sua língua era quente, macia porém firme, movendo-se em círculos que me faziam ver estrelas. Ele não tinha pressa, não tinha piedade alguma, lambeu, chupou, mordiscou, seus dedos quentes e grossos voltando a afundar dentro de mim enquanto sua outra mão apertava meu quadril com força, me segurando no lugar como se eu fosse tentar fugir. Mas para onde? Eu estava perdida naquele prazer, naquela sensação de estar sendo humilhada, apreciada como se fosse um vinho caro, sentido meu sabor.
— Tio Paulo, por favor… — eu supliquei, meus dedos emaranhados em seus cabelos, puxando sem gentileza. — Eu vou gozar Titio…
Ele se afastou de repente, deixando-me vazia, tremendo, arrepiada e à beira do orgasmo. Seus lábios brilhavam com a minha excitação, e o sorriso que ele me deu era puro pecado.
— Não ainda — ele ordenou, levantando-se. Suas mãos fecharam-se em torno dos meus pulsos, puxando-me com força para ficar de pé.
— Você não goza até eu mandar, entendeu?
Eu deveria esperar a vontade dele. Mas a autoridade na voz dele, a maneira como seus olhos queimavam nos meus, me deixaram sem palavras, a submissão me causava um tesão se precedentes. Ele me virou, e de repente minhas costas estavam pressionadas contra seu peito, suas mãos grandes deslizando pela minha cintura, descendo até encontrarem o botão do seu jeans. O som do zíper descendo ecoou na sala, e quando senti a ponta grossa do seu membro, quente e úmida de um pré-gozo, pressionando contra minha bunda, um arrepio percorreu meu corpo inteiro.
— Você está pronta pra isso, Pietra? — sua voz era um rosnado no meu ouvido, seus dentes mordiscando a minha orelha enquanto uma de suas mãos deslizava entre minhas pernas, encontrando minha buceta latejante. Dois dedos afundaram dentro de mim, e eu gemi, meu corpo se contorcendo contra o dele, quase suplicando inconscientemente para ser muito abusada e fodida.
— Sim — eu respirei, minha voz não passando de um sussurro rouco. — Por favor, Titio Paulo…
Ele não precisou de mais convite. Com um movimento brusco, ele me empurrou para frente, e eu caí sobre o sofá, de quatro, a bunda no ar. Ouvi o som de um preservativo sendo aberto, e então, Deus, ele estava ali, a cabeça grossa do seu pau pressionando contra minha entrada. Não houve aviso. Não houve delicadeza. Ele simplesmente empurrou com tudo, e eu gritei quando seu pau grosso, enorme esticou internamente toda parede da minha bucetinha, preenchendo-me de uma maneira que era mais que dolorosa, um prazer insano.
— Porra — ele grunhiu, suas mãos apertando meus quadris com uma força que ia deixar marcas.
— Tão apertada.
Eu não conseguia respirar. Não conseguia pensar. Ele estava fundo, tão fundo que eu podia sentir cada veia latejante do seu pau dentro de mim, cada centímetro me esticando internamente de uma maneira que era quase insuportável. Mas então ele se moveu, recuando só para voltar com ainda mais força, e o prazer explodiu através de mim, tão intenso que minhas unhas enterraram-se no couro do sofá.
— Isso — ele rosnou, suas estocadas ganhando ritmo, cada uma mais profunda e mais forte que a última.
— Toma esse pau, Pietra. Toma tudo.
Eu não tinha escolha. Não queria escolha. Cada vez que ele batia fundo, eu sentia meu orgasmo se aproximando, uma onda quente e inevitável. Mas sempre que eu chegava perto, ele mudava o ângulo, ou desacelerava, ou apertava meu clitóris com dedos hábeis, me mantendo à beira sem nunca me deixar cair.
— Você gosta do meu pau dentro de você, não é? — ele perguntou, sua voz um grunhido animal enquanto ele me puxava para cima, me fazendo sentar no seu colo, suas pernas espalhadas, meu corpo afundando nele até que eu pudesse sentir seus testículos pressionando contra minha bunda, seu pau era tão grande que podia senti-lo empurrando o colo do meu útero e quando recuava parecia querer levar meu ultero junto com a sucção.
— Sim — eu gemia, minhas unhas cravando-se agora em seus braços, meus seios balançando a cada movimento. — Eu amo, titio Paulo. Eu amo seu pau.
Ele gemeu, um som gutural que vibrou contra meu pescoço quando seus lábios encontraram minha pele. Suas mãos subiram, apertando meus seios sem delicadeza, com uma posse que me fez gemer, seus polegares beliscando meus mamilos duros até doer.
— Então goza pra mim — ele ordenou, sua voz um comando. — Agora!
Não precisei de mais. Com um grito, meu corpo se contorceu, o orgasmo explodindo através de mim em ondas quentes e intensas. Minha buceta apertou seu pau com força, e ele xingou, suas estocadas ficando mais erráticas, mais desesperadas, até que com um grunhido profundo, ele enterrou-se fundo dentro de mim, me fazendo chorar de tesão com meu corpo tremendo enquanto eu gozava naquele cacete enorme dentro de mim.
Mas ele não me deixou recuperar. Antes que meu orgasmo terminasse, ele me empurrou para frente, me deitando de bruços no sofá, e entrou na minha bucetinha por trás novamente, suas estocadas rápidas e furiosas, como se não conseguisse se controlar.
— Voce sabia que ia te foder até você não aguentar mais — ele rosnou, suas mãos apertando minha bunda enquanto ele batia em mim com uma força que me fazia ficar alucinada. —Vagabunda, ordinária eu não minto, Pietra.
E ele não mentiu. Por horas ou minutos, eu não sabia, mas ele meteu sem perder a ereção e sem gozar estava esfolada por dentro a buceta inchada como nunca esteve antes. A dor me consumia vorazmente, estava sendo fundida além das minhas expectativas, ele literalmente me estuprava com uma vontade insana de me possuir, me senti seu objeto, submissa me levando ao segundo orgasmos. seu pau ainda duro dentro de mim, eu mal conseguia parar de gemer, meus joelhos tremiam sem parar, meu corpo inteiro formigava, minha buceta estava inchada e ardida, enquanto me apertava o pescoço com uma mão e puxando meu rosto com a outra mão, em direção aos seus lábios que encontraram os meus num beijo profundo, sua língua dominando a minha com uma posse que me fez sentir como se fosse dele—completamente, irrevogavelmente dele. Eu gemia e como gemia. O maldito sentia minha buceta mordendo seu pau anunciando assim que sua sobrinha estava gozando mais uma vez na seu pau. Ele tirou seu pau duro latejando, de dentro da minha buceta e apontou para a entrada do meu cuzinho. E antes que eu pudesse fazer qualquer coisa ele já estava dentro, em uma estocada forte aproveitando minha própria lubrificação íntima para continuar me fudendo.
—Aííí tio — gritei, chorei de dor, ele era imenso e muito grosso, até que os músculos do meu anus começarem a se acostumar com todo aquele volume e a dor virou imediatamente prazer. Suas estocadas eram tão poderosas que pareciam marteladas cada vez que seu quadril encontrava minha bunda ecoando o som de nossa foda pela casa toda.
—Gosta de dar o rabinho né sua puta safada— sussurrou baixinho no meu ouvido enquanto me fodia. — Sim Titio fode o cuzinho da sua sobrinha vagabunda— disse resmungando, quase um gemido. Isso o exitou a ponto de começar a caminhar para seu primeiro orgasmo, pude sentir seu pau começar a pulsar mais forte dentro de mim.
—Por favor Titio goza na minha boquinha— resmunguei como uma súplica para tomar seu semen. E ele me atendeu tirou o cacete do meu cuzinho deixando em mim um sentimento de vazio, sem seu pau. Paulo levantou, tirou o preservativo e abriu minha boca pegando forte com a mão apertando meu queixo e bochechas direcionando seu cacete para minha boca e começou a jorrar jatos e mais jatos de esperma grosso e quente e saboroso na minha boca. Tomei e engoli todo seu líquido de macho, chupei apertando com os lábios para capturar até a última gota. Meu Tio então deitou ao meu lado no sofá completamente desfalecido. No seu rosto um sorriso de orgulho de quem sabia que o final de semana mal havia começado.