Estava deitada no divã, minhas pernas cruzadas balançando nervosamente enquanto descrevia minhas convulsões sexuais ao meu psicológico . A sala, com suas paredes bege e estantes repletas de livros sobre psicologia, parecia o cenário perfeito para uma sessão terapêutica convencional. No entanto, a tensão no ar era palpável, como se minhas palavras estivessem carregadas de um significado que ia além do profissional. O psicólogo, sentado em sua poltrona de couro, tentava manter a compostura, mas seus olhos traziam um leve desconforto ao ouvir os detalhes íntimos que compartilhava. — Doutor, é como se meu corpo tivesse vida própria — disse, com minha voz suave, mas com um tom que sugeria algo mais profundo. — Sinto essas ondas de calor, como se cada célula do meu corpo estivesse gritando por algo que não consigo explicar, estou sempre pensando em como seria uma transa com esse ou aquele homem ou mulherer. O psicólogo anuiu, suas mãos entrelaçadas sobre o colo, tentando manter a distância profissional. Mas eu não estava disposta a deixar as coisas naquele nível, meu desejo era sentir ele dentro de mim me fudendo. Me levantei do divã, minha saia curta já intencionalmente revelando coxas tonificadas que chamaram a atenção dele, mesmo que tentasse desviar o olhar. A blusa justa realçava os mamilos dos meus seios empinados, que balançavam suavemente enquanto caminhava em direção a ele. O perfume adocicado que usava invadia o espaço, misturando-se ao ar condicionado da sala, criando uma atmosfera quase hipnótica. — Doutor, acho que preciso de um tratamento mais prático — disse com uma certa provocação no olhar, parando na frente dele, meus olhos brilhando com uma mistura de desejo e desafio. — Talvez algo que vá além das palavras. O psicólogo sentiu seu corpo reagir antes mesmo que sua mente pudesse processar o que estava acontecendo. Seu pau endureceu dentro das calças, mostrando um enorme volume, uma resposta física que ele tentou ignorar, mas que se tornava cada vez mais difícil para ele de se controlar. Eu sabia exatamente o efeito que estava causando nele, tudo proposital. Me inclinei ligeiramente para frente, meu hálito quente roçando o rosto dele. — O que o senhor acha, doutor? — perguntei, com agora um sussurro sedutor. Ele tentou resistir, mas o tesão era demais para qualquer homem. Com um movimento rápido, ele se levantou da poltrona, me puxando para si. Suas mãos apertaram suas nádegas firmes, sentindo a maciez da minha pele branquinha através do tecido da saia. Gemi baixinho, um som que ecoou como música em seus ouvidos dele, enquanto meu corpo se pressionava contra o dele. O pau enorme e duro do psicólogo estava agora contra a minha barriga, e eu pude sentir o tamanho todo e a firmeza dele, o que me fez arfar de desejo. — Você não sabe o que está fazendo — ele murmurou, embora suas ações dissessem o contrário. Eu rí, um som baixo e provocante, antes de subir na ponta dos dedos do pe e beijá-lo vorazmente. Nossas línguas se enrolaram em um baile erótico, como se estivessem tentando consumir uma à outra. O psicólogo me empurrou contra a parede mais próxima, suas mãos sempre explorando o meu corpo. Ele levantou a minha saia, revelando a calcinha de renda vermelha que mal cobria minha buceta. Com um movimento rápido, ele puxou o tecido para o lado, me expondo completamente. — Você está molhada — ele sussurrou, sua voz rouca de desejo. Não respondi, apenas gemi quando ele afundou dois dedos dentro da minha ppk, explorando a umidade do meu melzinho que escorria da minha buceta. Levou os dedos a boca para experimentar o meu sabor. Foi então que me penetrou com os dedos, movendo-os dentro e fora, sentindo os músculos da minha ppk se contraírem ao redor dele. Eu gemia alto, meu corpo contorcendo de prazer, enquanto o psicológo aumentava o ritmo, levando-me ao limite. — Por favor... — supliquei, minha voz quebradiça. Ele me virou, encostando-me na mesa de madeira polida que ficava no centro da sala. As pastas e livros que estavam sobre ela foram empurrados para o lado, enquanto o psicólogo baixava as calças, liberando seu pau latejante, grosso, cheio de veias, pegou uma camisinha na carteira e colocou em seu membro completamente ereto. Ele o posicionou seu cacete enorme, grosso na entrada da minha bucetinha escorrendo de tesão e com um empurrão firme, enterrou-o até o fundo em uma única socada com uma certa violência. — Ah! — gritei, sentindo o pau enorme dele preencher cada centímetro, canto da minha vagina. O psicólogo começou a me fuder com força, suas bolas batendo contra a minha bunda a cada estocada. Me agarrava à mesa, meus seios balançando hipnoticamente a cada movimento. A sala, antes tão profissional, agora ecoava com os sons de meus gemidos e dos móveis rangendo sob o peso de nossos corpos. — Vou te curar, Pietra — Você não vai querer nunca mais outros homens— ele sussurrou em meu ouvido, sua respiração quente contra a minha pele. — Vou te fazer esquecer tudo o que você já passou. Eu rí, um som ofegante, com o prazer de ter conseguido meu intento, enquanto ele acelerava o ritmo, sentindo o orgasmo se aproximando. Gritei, —Quero no pelo— ele tirou o pau, tirou a camisinha e me penetrou com força novamente, vi estrelas, com meu corpo se contorcendo em torno do pau do psicólogo, rebolei para senti-lo me abrir mais e mais, senti os espasmos em meu corpo e logo senti minhas pernas tremendo, cada músculo do meu corpo se contraindo, e em seguida se soltando em uma onda de orgasmo avassalador, enquanto ele sentia minha ppk apertando e soltando seu mastro rijo, duro igual pedra, até que ele gozou dentro de mim, enchendo minha buceta com seu esperma quente e grosso. O som de minha voz, os gemidos, e o cheiro de sexo preenchiam o ar, criando uma atmosfera quase surreal. Quando ele finalmente parou, nós dois ficamos ali, ofegantes, meu corpo ainda tremendo de prazer. O psicólogo me abraçou por trás, seu pau amolecendo dentro de mim, enquanto tentava recuperar o fôlego. Me virei, olhando-o nos olhos, um sorriso de satisfação em meus lábios. — Acho que preciso de mais sessões, doutor — disse, com a minha voz carregada de tesão e promessa. — Talvez na próxima vez, possamos explorar outras técnicas. Ele não respondeu, apenas me beijou suavemente, sabendo que aquele era apenas o começo de algo que iria muito além da terapia convencional. A sala, antes um local de cura emocional, agora era o cenário de um encontro proibido, cheio de tesão e desejo. E eu, com seu sorriso enigmático, deixava no ar a promessa de que aqueles encontros se repetiriam, cada vez mais intensos e inesquecíveis.
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Q deliciaaaa, seus contos são narrados de uma forma sofisticada, inteligente e pornografico tb, ja a vejo como uma escritora experiente. Td conto q me deixa de pau duro merece meu voto , ja votei. Parabéns.
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