Primeira vez na casa de Swing



Naquela noite, eu, uma jovem de dezenove anos, se viu diante de uma proposta que a deixou perplexa. Meu novo namoradinho, com quem compartilhava uma relação intensa muito legal, revelou uma fantasia que me fez questionar tudo o que sabia sobre si mesma e sobre a razão. Ele queria ser corno, desejava me ver nos braços de outro homem, sentindo o prazer que apenas um estranho poderia proporcionar. A ideia, a princípio, parecia absurda, quase ofensiva, mas a forma como ele falou, com uma mistura de nervosismo e sinceridade, me fez hesitar.
— Eu quero te ver feliz, de verdade — ele disse, segurando minhas mãos com firmeza. — Quero que você experimente coisas novas, que se sinta livre para explorar seus desejos, mal sabia ele que já os explorei antes de conhecê-lo. Se isso te faz feliz, eu estou disposto a tentar.
Eu olhei para ele, seus olhos castanhos cheios de dúvidas e curiosidade. Nunca havia imaginado que ele pudesse ter uma fantasia tão específica, tão fora dos padrões que conhecia. Mas, ao mesmo tempo, havia algo em sua voz que me comoveu, uma vulnerabilidade que me fez querer entender, querer tentar.
— Eu... eu não sei se estou pronta para isso — murmurei, sentindo o coração acelerar. — É tão... diferente.
Ele sorriu, um sorriso suave que me tranquilizou. — Não precisa ser agora. Podemos conversar, pensar sobre isso. Mas, se um dia você quiser tentar, eu estarei aqui, te apoiando.
Os dias se passaram, e a ideia, que antes parecia tão distante, começou a tomar forma em sua mente. Eu me peguei imaginando como seria, o que sentiria, como reagiria, sendo fudida por outro homem e o rapaz que até então achei que seria meu macho, ficar me olhando ser dominada e possuída por outro macho. A curiosidade crescia, misturada a um medo que me fazia hesitar e se ele depois ficar com ciúmes ou inseguro? Até que, em uma noite de sexta-feira, eu decidi.
— Vamos tentar — disse, olhando para ele com determinação. — Quero entender o que você sente, quero ver se isso pode me fazer feliz também.
Ele me abraçou, aliviado e emocionado. — Obrigado por confiar em mim. Vamos devagar, do seu jeito.
O destino escolhido foi uma casa de swing, um lugar que eu só conhecia de ouvir ou ler contos que me excitavam, um mundo de fantasias e desejos proibidos. Ao chegar, o ar pesado de luxúria me envolveu imediatamente. O som de risadas, gemidos abafados e música baixa criava uma atmosfera elétrica. Casais e grupos se moviam pelo espaço, seus olhares cheios de intenção.
Me se sentí muito exposta, como se todos estivessem me observando, avaliando. Meu namorado, com um sorriso nervoso, me segurou pela mão.      — Relaxa, estamos aqui para nos divertir. —Ninguém vai te forçar a nada.
Mas, mal haviamos entrado, e os olhares já me percorriam como se eu fosse um prato principal em um banquete. Homens e mulheres me observavam, seus sorrisos cheios de promessa. Eu me senti ao mesmo tempo intimidada e excitada, uma sensação nova e estranha.
— Vamos explorar — ele sugeriu, guiando-me pelo ambiente.
Em uma das salas, o som de gemidos era mais alto, misturado ao ranger de camas e ao sussurro de vozes. A luz era fraca, criando sombras que dançavam nas paredes. Vários casais se entregavam a seus desejos, seus corpos entrelaçados em uma dança primitiva. Parei na entrada, hipnotizada pela cena.
Meu namorado sugeriu para nós sentarmos em um sofá bem extenso e assim ficamos. Enquanto olhava não percebi a chegada de um estranho com corpo escultural se sentou ao meu lado já completamente nú, batendo seu mastro enorme, me olhando esperando uma permissão para seguir em frente. Meu namorado estava olhando para outro lado, fui até seu ouvido.
—Amor tem um homem se tocando atrás de mim no sofá. — Acho que ele quer me comer.
Ele olhou para o homem, deu um sorriso de satisfação com que viu,
—Ele pode te comer?
Olhei fundo nos seus olhos que estavam apreensivos cheios de esperança,
—Voce tem certeza amor? Depois não haverá mais volta.
Ele me deu um beijo profundo na boca,
—Se você aceitar Pietra eu quero.
Falou com um ar de sinceridade, respeito e um pouco ansioso. Balancei a cabeça consentindo. Ele olhou para o homem e levantou minha saia deixando a pele da minha bunda exposta com uma calcinha preta enfiada, a disposição daquele estranho que não perdeu tempo. Começou a acariciar o tecido da minha calcinha e percebeu que já estava bem molhada. Fiquei abraçada com meu namorado para sentir qualquer hesitação dele eu pararia no mesmo instante.
Fiquei abraçadinha com ele olhando em seus olhos, enquanto era bulinada por aquele homem estranho, senti quando puxou a calcinha de lado e introduziu seu dedo na minha ppk que a essa altura já estava babando muito.
—Amor ele está colocando seu dedo em mim.
— Você parece estar gostando!
—Sim ele está tocando meu clítoris, agora.
—Vai gozar no dedo dele?
—Se ele não parar eu vou.
Ele levantou a cabeça dando sinal positivo para o estranho. O homem me acariciava como se fosse uma criança com um brinquedo novinho. Ele parecia querer curtir cada momento, então me posicionou de quatro, tirou minha calcinha, jogando-a na cara do meu namorado.
Meu a cara no meio de minhas nadegas e começou a lamber meu cuzinho, descendo a língua até minha bucetinha. Tentei me controlar mas gemi na cara do meu namorado,
—Está gostando né, sua cachorra.
Não respondi, apenas tentei não abrir a boca pois estava tão bom que eu iria acabar gemendo mais. Foi nesse momento que ele parou e senti seu membro me tocar pela primeira vez, ele havia encostado sua cabeça quente na minha ppk procurando o minha entradinha.
—Amor ele vai me penetrar—
— Vc quer?
Nem tive tempo de responder ele enfiou tudo, sem dó, aquele homem estranho estava inteiro dentro de mim, senti suas veias e sua cabeça grossa começando o movimento dentro da minha ppk que com tanto tesão molhava e lubrificava o caminho facilitando a vida daquele sujeito.
Sua cintura batia na minha bunda com força em cada estocada.
Olhei para meu namorado que estava incrédulo com minha cara de prazer, eu não poderia mais esconder aquela situação, estava sendo muito cruel para mim tentar conter tanto tesão. Liberei meus gemidos olhando nos seus olhos enquanto era fudida por outro macho. Aquele estranho metia a vontade e com uma vontade de fazer inveja a todos que estavam ali. Notei que mais homens se aproximaram e ficaram se masturbando olhando para nós. Baixei o zíper da calça do meu namorado seu pau estava duro como uma rocha. Coloquei a boca e o chupei gemendo em seu pau.
O homem então me pegou e me puxou, parecia que queria apenas para ele, se sentou segurando aquele mastro enorme que há pouco estava dentro de mim, olhei a cena e entendi que ele me queria por cima dele. E não pensei duas vezes abri as pernas por cima daquele homem acomodei seu cacete duro na entrada da minha vagina e comecei a cavalga-lo, meti ele para dentro de mim em uma velocidade tamanho era meu desejo de ser possuída por ele. Fui cavalgando ele até que senti uma terceira mão pegar minha cintura. Era um outro sujeito que nem consegui identificar, só senti seu dedo cheio de cuspe passar na entrada do meu cuzinho introduzindo seu dedo com a intenção de me deixar pronta para receber sua rola. E foi exatamente isso que ele fez, seu pai encostou na entradinha e sem pedir foi entrando. Doeu como sempre mas agora eu estava empoderada pela primeira vez na vida recebendo uma dupla penetração. A sensação de ser preenchida duplamente, de ser esticada e usada, me levou a um estado de prazer que nunca havia experimentado. Eu gemia, meus sons se misturando aos dos outros casais ao redor, criando uma sinfonia.
Minha ppk estava inchada mas o homem forte que eu cavalgava com intensidade não fazia a menor intenção de que queria parar ou que iria gozar e atrás o movimento era ainda mais intenso me fazendo ver estrelas a cada estocada. Nessa altura um outro homem aparece se colocando de pé no sofá ao nosso lado oferecendo seu membro duro para eu chupa-lo, me pegou pelo cabelo e me fez engolir sua rola negra enorme, empurrando minha cabeça me fazendo engasgar mas não parava. Me senti uma puta completa, um brinquedo, quando olhei para o lado meu namorado não estava mais lá, havia sumido, eu tentei parar mas peles não permitiram e me forçaram a ficar ali sendo o brinquedo deles por boa parte da noite, fui me esforçando para conseguir sair mas o homem encheu minha bucetinha de porra e meu cuzinho piscava de tesão na pica que me comia até ele começar a gozar dentro de mim o mesmo ocorreu com o negro gostoso de pica enorme que me encheu de esperma na boca, era tanta porra que não dei conta de engolir tudo e senti escorrer no canto da minha boca. Nisso os espamos internos e minhas pernas tremendo, eram o anúncio da explosão de um orgasmo alucinante que me fez tremer meu corpo por inteiro aquela sensação maravilhosa apertando os dois cacetes cheios de porra dentro de mim, soltei um gemido alto e caí desvalendo no sofá no lugar onde estava meu namorado sentado. Me levantei e olhei haviam vários homens esperando a chance para me comer, passei entre eles e sai pelo corredor procurando ele. De sala em sala, fui encontrá-lo em uma sala em que estava sendo sodomizado por um homem enorme, fiquei em choque. Entrei na sala me sentei ao seu lado e ele de quatro me beijou gemeu para mim como uma putinha. Gozou muito com uma pica atrás. Depois nos recompomos, tomando um drink no bar e fomos para sua casa. Lá ele chupou toda porra que estava na minha vagina e no meu cuzinho, me comeu o resto da noite. No dia seguinte ainda estava toda ardida de tanta rola que havia levado e ele também sabíamos que era apenas uma fantasia realizada mas com gostinho de quero mais.
Foto 1 do Conto erotico: Primeira vez na casa de Swing

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Comentários


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jmgaucho Comentou em 21/11/2025

Que putinha safada realmente papai vai te que dá um jeito nessa filinha safada




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Primeira vez na casa de Swing

Codigo do conto:
247615

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
21/11/2025

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