Segredos de uma menina



A tarde estava morna e preguiçosa, com o sol se pondo lentamente no horizonte, pintando o céu com tons alaranjados e rosados. O ar estava pesado, quase parado, como se o próprio mundo estivesse esperando algo acontecer. Eu estava com um vestido bem de menininha com florzinhas, junto com meu primo e cinco de nossos amigos, todos meninos, na casa de campo de meu tio, um lugar isolado, perfeito para fugir da rotina da cidade. O tédio começava a se instalar, e após algumas conversas sem rumo, alguém sugeriu: "Vamos brincar de esconde-esconde?" A ideia foi recebida com risadas e piadas, mas logo todos concordaram. Afinal, o que tínhamos a perder?
Eu era a única menina no grupo, e isso sempre me fazia sentir um pouco diferente, mas nunca de forma desconfortável. Eramos amigos, e a dinâmica entre nós era leve, cheia de brincadeiras e cumplicidade. Quando a brincadeira começou, eu me voluntariei para ser a primeira a contar. Fechei os olhos, encostada na parede da sala, enquanto ouvia os passos apressados e as risadas abafadas dos meninos se espalhando pela casa. "Um, dois, três..." Comecei a contar devagar, sentindo a expectativa crescer a cada número.
Quando cheguei a vinte, abri os olhos e saí em busca dos meus amigos. A casa era grande, com vários cômodos e esconderijos possíveis. Comecei pelo corredor que levava aos quartos, olhando debaixo das camas e dentro dos armários. Foi então que, ao entrar em um dos quartos, senti algo estranho. O ar parecia mais pesado, quase elétrico. Olhei ao redor e vi que cinco deles estavam lá, escondidos atrás da cortina, debaixo da cama e dentro do armário. Nossos olhares se cruzaram, e por um momento, o tempo pareceu parar.
Eles saíram de seus esconderijos lentamente, como se movidos por uma força invisível, e me cercaram. Seus olhares eram intensos, quase hipnóticos, e eu senti um arrepio percorrer minha espinha. O coração acelerou, e uma onda de calor subiu pelo meu corpo, concentrando-se entre minhas pernas. Eu sabia que aquilo não era mais apenas uma brincadeira de esconde-esconde.
— Achamos você — disse meu primo, com um sorriso malicioso no rosto.
Antes que eu pudesse responder, as mãos deles começaram a se mover, deslizando pelo meu corpo como se tivessem vida própria. Uma mão tocou minha cintura, puxando-me gentilmente para mais perto, enquanto outra subiu até meus seios, apertando-os com firmeza. Eu fechei os olhos, sentindo o desejo crescer dentro de mim, como uma chama que se acendia e se espalhava por todo o meu corpo.
— O que vocês estão fazendo? — perguntei, mas minha voz saiu fraca, quase um sussurro.
Nenhum deles respondeu. Em vez disso, as mãos continuaram a explorar, descendo pela minha barriga, subindo pelas minhas coxas, apalpando minha bunda. Eu senti minhas pernas fraquejarem, e sem pensar, abri-as, oferecendo-me a eles. Minha buceta estava molhada, pulsando de desejo, e eu sabia que não podia mais resistir.
—Quero vocês — disse, minha voz agora firme, cheia de tesão.
Eles não precisaram de mais incentivo. Formaram uma fila, os olhos brilhando de excitação, e eu me senti no centro de uma festa de prazer. O primeiro foi meu primo que se aproximou, sua calça já aberta, revelando um pau duro e pulsante. Ele me empurrou contra a parede, levantou minha saia e abaixou minha calcinha de uma vez. Sem preliminares, ele enterrou seu pau dentro de mim, fodendo minha buceta com força e urgência, pude sentir cada veia de seu pau quente invadindo minha bucetinha.
Eu gemi alto, sentindo cada movimento, cada empurrão. Minhas unhas se cravaram nas costas dele, enquanto eu me entregava ao prazer. O segundo já estava pronto, e enquanto meu primo continuava a me foder, ele se posicionou atrás de mim, alinhando seu pau com meu cuzinho apertado. Eu tinha feito anal antes, mas o desejo era tão grande que não hesitei.
— Devagar — pedi, mas ele não me ouviu, ou talvez não quisesse ouvir.
Ele empurrou, e eu senti meu cuzinho se abrir, aceitando-o com um gemido de dor e prazer misturados. Agora eu estava sendo fodida por dois ao mesmo tempo, e a sensação era avassaladora. O terceiro se colocou ao meu lado, segurando meu rosto e beijando-me com fome, enquanto suas mãos apertavam meus seios. O quarto e o quinto ficaram ao meu lado, masturbando seus paus duros, esperando sua vez.
— Você é tão linda e gostosa — disse um deles, enquanto me fodia com força.
Eu não conseguia responder, apenas gemia, sentindo cada movimento, cada penetração. Meu corpo estava em chamas, e eu sabia que estava perto do orgasmo. O sexto, que tinha ficado de fora até então, se aproximou, segurando um celular. Ele começou a filmar, capturando cada momento, cada gemido, cada expressão de prazer em meu rosto.
— Olha para a câmera — ele disse, e eu obedeci, sorrindo de forma lasciva, enquanto era fodida por dois homens e observava os outros se masturbarem ao meu redor.
O ritmo aumentou, e eu senti o orgasmo se aproximando, como uma onda prestes a me engolir. Gemi alto, meu corpo se contorcendo de prazer, senti o músculo da minha vulva se contrair em um orgasmos profundos, intenso, quase chorei quando a sensação passou eu queria mais. Enquanto o primeiro gozou dentro de mim, enchendo minha buceta com sua porra quente, o segundo fez o mesmo em seguida esguichando todo seu esperma dentro do meu cuzinho. Mal eles saíram dando espaço para os próximos. Um deles me agarrou com força por trás puxou meu cabelo para trás ao mesmo tempo em que enterrava seu membro duro, grande e pulsante em meu cuzinho, pegava no meu pescoço como se fosse na enforcar, com força e brutalidade,
—Toma sua puta.
O quarto colocou seu pau na minha ppk com uma vontade enorme avassaladora de me comer estava até então apenas me apreciando e esperando sua vez, que enfim havia chegado. Fique em um sanduíche sendo muito fudida na frente e atrás. O pau do menino de trás era enorme e era inevitável sentir dor a cada estocada, sua cabeça era do tamanho de uma pequena maçã, tive a sensação que ia ser partida ao meio. Mas o desejo de ser fodida era maior que a dor, as estocadas de um pau enorme, aumentando a frequência enquanto seu quadril batia firme nas minhas nádegas até sentir novamente os jatos de porra quente me invadirem enchendo meu cuzinho de porra quentinha. Gemi alto de tesão e não demorou muito e outro menino encheu minha ppk com seu semen, grosso e quentinho. Já com a porra escorrendo entre minhas pernas foi a vez dos dois últimos um deles quiz me comer o cuzinho ele não foi nem um pouco delicado comigo meteu de uma vez e foi fazendo o vai e vem com um ritmo frenético, deu tapas em minha bunda, tapas nos meus seios.
—Menina putinha além de linda é uma delícia delicada.
Já o outro fez novamente um sanduíche comigo se enterrando inteiro absolutamente tudo de uma vez na minha ppk, gritei, ma minha sorte é que estava muito melada do meu melzinho misturado com o semen dos outros meninos por isso entrou com facilidade. Nem isso o impediu de me fuder forte metendo seu pau com força em estocadas firmes e rapidas.
O menino que estava atrás não gozou no meu cuzinho ele me fez ajoelhar diante de seu mastro rijo e me fez chupa-lo até eu sentir seu esperma encher a minha boca, engoli tudo,‘então veio o último que me fez engolir seu pau inteiro entrando até a minha garganta para eu até engasgar punhetando seu pau com a minha boca foi quando começou a lançar jatos de esperma quente na minha boquinha, foi tanto esperma que escorreu um pouco pelo canto da minha boca. Passei o dedo e engoli não desperdiçando nem uma gota daquele líquido grosso.
Ficamos todos amiguinhos inseparáveis naquela tarde todos queriam namorar comigo e fiquei sendo a namoradinha deles. Foi uma boa época em que curti muito ser a única mulher do grupo. Hoje ainda tenho vontade de ver meu primo e seus amigos para brincar novamente juntos.
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Ficha do conto

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Nome do conto:
Segredos de uma menina

Codigo do conto:
248428

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
02/12/2025

Quant.de Votos:
5

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