A madrugada ainda não havia cedido completamente ao dia quando subí no ônibus, o ar úmido da cidade grudando na pele como uma segunda camada. As luzes fracas do interior do veículo mal iluminavam os bancos vazios, deixando a maioria dos passageiros mergulhados em uma penumbra sonolenta. Escolhí meu lugar de sempre, a poltrona junto à janela, no fundo do ônibus, onde a escuridão era mais densa e o barulho do motor abafava qualquer suspiro ou movimento mais ousado. Não demorou para que ele aparecesse, como faziam há semanas, sentando-se ao meu lado com a naturalidade de quem já havia marcado aquele espaço como seu. Os primeiros quilômetros foram de silêncio, como sempre. Ele olhava para tela de seu celular com os os olhos fixos no aplicativo de mensagem, parecendo sempre ser algo importante de quem tem grandes responsabilidades, mas a atenção claramente dividida entre as letras digitadas e o calor que emanava de nossos corpos, tão perto que bastava um movimento mínimo para que se tocassem. Fingia olhar pela janela, observando o reflexo dele no vidro embaçado, a mandíbula tensa, os dedos tamborilando levemente no braço da poltrona. O ônibus fez uma curva fechada, e o impulso jogou meu corpo contra o dele. Em vez de me afastar, como teria feito em qualquer outro dia, permití que o contato durasse alguns segundos a mais, sentindo o tecido da camisa dele, a firmeza por baixo. Ele não se mexeu. Não se desculpou. Apenas respirou fundo, como se também estivesse saboreando aquele momento roubado. O trajeto era longo, e a cada freada, a cada curva, nossos corpos se encontravam de novo, como se o ônibus conspirasse a favor dele. Desta vez, foi a coxa que escorregou contra a dele, o tecido fino do vestido subindo levemente, expondo um pedaço de pele branquinha. Ele não recuou. Em vez disso, sua perna pressionou de volta, sutil, mas o suficiente para que sentisse o calor dele se espalhando entre minhas pernas. Mordí os lábios, contendo um gemido, enquanto o desejo começava a pulsar, úmido e insistente, entre minhas coxas. O ar condicionado do ônibus não era suficiente para aliviar o calor que subia por meu corpo, cruzei as pernas, tentando aliviar a pressão que crescia em meu clitóris, já inchado de excitação. Minha mão, antes repousada sobre o braço da poltrona, agora parecia ter vida própria. Os dedos se moveram devagar, como se guiados por uma corrente invisível, até que a ponta do mindinho roçou o dorso da mão dele. Toque tão leve que poderia ser acidental, não fosse a maneira como ele virou a palma para cima, convidando a se entrelaçar. De maneira submissa, aceitei. Nossos dedos se encaixaram, os dele grossos e ásperos, os meus mais finos, as unhas pintadas de um vermelho escuro que contrastava com a pele muito branca. Ninguém no ônibus parecia notar. Os outros passageiros dormiam ou olhavam para os celulares, indiferentes à pequena revolução que acontecia ali no fundo. Ele apertou minha mão, apenas uma vez, mas com uma intensidade que fez o meu coração disparar. Era um aviso. Respirei fundo, sentindo o cheiro dele—um misto de sabonete e perfume masculino —invadiu meu nariz. Sua outra mão, agora livre, desceu devagar pela lateral da poltrona, até repousar sobre a minha coxa, logo acima do joelho. O toque era firme, possessivo, e eu não fiz nada para impedi-lo. Pelo contrário, afastei as pernas alguns centímetros, um convite silencioso que ele não perdeu tempo em aceitar. Os dedos dele subiram, traçando um caminho quente pela minha pele, sob a saia que havia subido sem que eu percebesse. Olhei para baixo, vendo a própria coxa exposta, a calcinha de renda preta quase à mostra, e sentí um arrepio percorrer minha coluna. Ele não parou. Sua mão continuou avançando, até que a ponta dos dedos roçou o tecido úmido entre minhas pernas. Prendí a respiração, cravando as unhas no tecido do banco, enquanto ele explorava, pressionando levemente o algodão encharcado contra minha rachinha. — Você está tão molhada — ele murmurou, tão baixo que só eu poderia ouvir, a voz rouca, como se estivesse segurando algo há muito tempo. Não respondi, não conseguia. Minhas palavras teriam saído como um gemido, e isso era perigoso demais. Em vez disso, arquei os quadris levemente, pressionando-me contra a mão dele, implorando sem palavras por mais. Ele não a decepcionou. Com um movimento rápido, afundou os dedos sob minha calcinha, encontrando minha vagina já escorrendo, quente e apertada. Novamente mordi os labios, tentando me controlar, quando um som abafado escapando de minha garganta quando ele deslizou um dedo entre seus lábios inchados, coletando meu mel antes de circular meu clitóris com uma precisão que me fez ver estrelas. Me sentí uma vadia submissa permitindo aquele homem me tocar minha intimidade. — Pare, por favor — sussurrei, as palavras saindo como um pedido para fazer exatamente o contrário, saindo como um gemido, quase que implorando por mais. Ele não disse nada. Não precisava. Seu dedo continuou brincando comigo, traçando círculos lentos e torturantes ao redor do botão latejante, enquanto o outro dedo afundava dentro, apenas a ponta, o suficiente para me fazer contorcer na poltrona. O ônibus balançou em outra curva, e me segurei no braço da cadeira, as pernas tremendo, enquanto ele me penetrava um pouco mais, o dedo deslizando com facilidade em minha vagina encharcada. — Você vai gozar pra mim, não vai cadelinha? — ele perguntou, a boca tão perto do meu ouvido que senti o calor de suas palavras, a língua úmida roçando minha orelha por um segundo. Aceitei, incapaz de formar palavras, o corpo tenso como um arco prestes a disparar. Ele adicionou um segundo dedo, esticando minha ppk preenchendo-a de uma maneira que me fez arquear as costas, os seios pressionando contra o tecido do vestido. Seus dedos entravam e saíam em um ritmo implacável, enquanto o polegar continuava a massagear meu clitóris, agora com mais pressão, mais velocidade. Não consegui mais me conter. Os gemidos escapavam de meus lábios entrecortados, abafados pelo barulho do motor, mas não suficientes para disfarçar o que estava acontecendo. — Isso putinha — ele sussurrou, a voz um comando. — Deixa eu te ver. Não podia deixar de obedecer sua ordem. Minhas mãos voaram para a saia, levantando-a até a cintura, expondo a calcinha molhada, os dedos dele enterrados na minha ppk, brilhantes com meu próprio suco. Ele não diminuiu o ritmo. Pelo contrário, seus dedos bateram contra com mais força, o som molhado da minha vagina sendo fodida ecoando em seus ouvidos, um som obsceno que só me excitava mais. — Vou gozar — avisei, ou tentei avisar, mas as palavras saíram como um lamento, meu corpo já começando a tremer. — Agora — ele ordenou, e foi o suficiente. O orgasmo me atingiu como uma onda, arrastando-me para baixo, meu sexo se contraindo violentamente ao redor dos dedos dele, os músculos internos apertando, tentando mantê-los dentro enquanto eu me desmanchava. Abri a boca em um grito silencioso, minhas unhas cravadas no tecido da poltrona, minhas coxas tremendo incontrolavelmente. Ele não parou até que o último espasmo me deixasse, até que caí para trás, ofegante, o corpo coberto por uma fina camada de suor, a saia ainda levantada, a calcinha um trapo encharcado entre as pernas. Ele retirou os dedos lentamente, levando-os à boca sem cerimônia, chupando-os limpos com um prazer visível, os olhos fixos o tempo todo como se não acreditasse. Eu o observava, ainda tonta, sentindo o próprio suco escorrendo por minhas coxas, marcando o assento. Ele abriu o zíper expondo seu cacete enorme grosso e pulsante, me virou puxou a calcinha de lado e antes que eu pudesse falar não já senti o calor de sua cabeça entrando na minha rachinha extremamente úmida, como se estivesse implorando pelo estranho que invadia meu corpo sem pedir permissão. — Arrebita cadelinha— ordenou em um sussurro no pé do meu ouvido. Cada ordem atendida prontamente, arrebitei de ladinho e senti seu membro entrando inteiro em mim. Seu movimento era cadenciado para não fazer barulhos que pudessem entregar nosso ato. Eu queria mesmo era gemer bem alto naquele mastro enorme e duro. Foram poucas estocadas com cautela de quem não queria chamar atenção, mas bem profundas, me fazendo querer mais. —Vou gozar— disse ele já pulsando na minha bucetinha. Repentinamente ele parou. — Chupa vadia — só em um sussurro que me fez tremer de tesão em ser humilhada daquele jeito, obedecí sabendo que iria tomar seu leitinho todo. Mal coloquei a boca e já pude sentir os jatos de seu esperma quente encher minha boca mais e mais gostoso. O seu semen grosso e o cheiro de macho inconfundível me fizeram uma putinha devassa. Engoli tudinho. Me recompus, ajeitei meu cabelo, mas sentia minha pele ainda coberta de de suor. — Você é muito linda menina— disse sorrindo, me olhando nos olhos. Não havia vergonha. Não havia arrependimento. Apenas a memória quente daqueles dedos e de seu cacete grosso dentro de mim, e a certeza de que aquilo não seria a última vez. O ônibus parou em seu ponto, eu me levantei com as pernas ainda trêmulas, ajustando a saia com mãos que não paravam de tremer. Ele não me seguiu. Não disse nada. Mas quando olhei para trás, antes de descer, observei que permanecia o volume inconfundível de sua ereção pressionando a calça, e soube que, na próxima vez, iria deixá-lo me humilhar ainda mais, o quanto quiser.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.
Que maravilha, que gostoso, que delicia de conto, mais uma vez surpreendendo com estórias bem escritas, detalhadas, bem conduzidas e muito excitantes, deliciosamente picante, essa sabe o que quer, como quer e onde quer, que delicia.
votado e aprovado
Seu movimento era cadenciado para não fazer barulhos que pudessem entregar nosso ato. Eu queria mesmo era gemer bem alto naquele mastro enorme e duro.
Parabéns Votadíssimo. Comigo além de fazê-la submissa você vai gritar sempre. Bjos Marcelo Thadeu
Que maravilha de conto, fiquei muito excitado com a rola dura latejando de tesão,no final a melhor parte suas fotos lindas,vc e incrível maravilhosa ❤️❤️
Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.