A noite caiu, e depois dos cumprimentos e desejos de boa noite, Lucas me levou pelo corredor até seu quarto, a porta se fechando com um clique suave atrás de nós . Assim que ficamos sozinhos, suas mãos estavam em mim, puxando-me contra seu corpo com um tesão que me fez gemer. "Eu não aguento mais, preciso de você", ele murmurou, os lábios colados aos meus, sua língua invadindo minha boca com uma fome que eu correspondia com igual intensidade. As roupas começaram a cair no chão – primeiro o meu vestido, deslizando por meus ombros como água, depois a camisa dele, revelando um peito musculoso, marcado por uma leve camada de pelos escuros.
Me deixei cair na cama, as costas afundando no colchão macio enquanto ele se ajoelhava entre minhas pernas, os dedos traçando o contorno de minha calcinha de renda preta. "Você é tão linda", ele sussurrou, a voz rouca cheia de tesão, antes de puxar o tecido para o lado e mergulhar a boca em meu sexo. Sua língua, quente e hábil, encontrou meu clitóris imediatamente, fazendo-me arquear as costas com um gemido abafado. "Lucas, porra…", ofeguei, os dedos enterrados em seus cabelos, puxando-o mais para perto, como se quisesse fundi-lo a mim. Ele não se conteve – lambeu, chupou, introduziu dois dedos dentro de mim, curvando-os para encontrar aquele ponto que me fazia ver estrelas.
"Eu quero você agora", eu exigí, com a voz trêmula, as coxas tremendo ao redor de sua cabeça. Ele não precisou ser convidado duas vezes. Em segundos, estava sobre mim, o corpo nu e suado, o pau duro como pedra pressionando contra minha entradinha. Eu o guiei para dentro com as mãos, sentindo-o deslizar com facilidade – estava encharcada, os lábios do sexo latejando em torno dele enquanto ele me penetrava com um gemido gutural. "Você é tão apertada, porra", ele rosnou, os quadris começando a se mover em um ritmo constante, cada investida fazendo a cama rangir baixinho.
Eu o envolvi com as pernas em sua cintura, os calcanhares cravados em suas nádegas, puxando-o mais fundo para dentro de mim a cada estocada. "Mais forte", pedi quase suplicando, e ele obedeceu, o som de pele batendo contra pele enchendo o quarto, misturado aos meus gemidos descontrolados. "Vou gozar, meu Deus", avisei, as unhas cravando-se em suas costas e arranhando e foi isso que o levou ao limite. Com um último empurrão profundo, ele enterrou o rosto em meu pescoço, os dentes mordendo minha pele enquanto o esperma quente jorrava dentro de mim, enchendo-me de uma maneira que fazia eu me sentir completa.
Ficamos assim por alguns minutos, ofegantes, os corpos colados pelo suor, até que ele rolou para o lado, puxando-me para se aninhar contra seu peito. "Eu te amo", ele murmurou, beijando minha testa. Eu sorri, fechando os olhos, sentindo o sono começar a me tomar. Mas, mesmo enquanto se deixava levar pela exaustão, uma imagem persistia em minha mente – o sorriso malicioso do pai de Lucas, a maneira como seus olhos me devoravam como se eu fosse um banquete proibido.
O despertar foi gradual, um chamado da bexiga que me obrigou a abrir os olhos. A luz da lua filtrava-se pelas cortinas, pintando o quarto em tons de prata. Lucas dormia profundamente ao seu lado, a respiração lenta e profunda, um braço jogado sobre o rosto. Eu levantei com cuidado, tentando não fazê-lo acordar, e peguei a camiseta que estava jogada no chão, vestindo-a rapidamente antes de sair do quarto.
O corredor estava silencioso, apenas o som dos meus pés descalços no chão de madeira quebrando a quietude. O banheiro era espaçoso, com azulejos frios que me fizeram estremecer quando encostou os pés no chão. Depois de aliviar-me, lavei as mãos e olhei no espelho – os cabelos bagunçados, os lábios ainda inchados dos beijos, as marcas de mordidas no pescoço. Pareço bem fodida, pensei, com um sorriso malicioso. Mas foi quando saí do banheiro, dirigindo-me à cozinha para beber água, que tudo mudou.
A luz fraca da geladeira iluminava a figura de alguém já lá dentro. O pai de Lucas estava de costas para mim, vestido apenas com uma calça de moletom cinza, as costas largas e musculosas visíveis mesmo na penumbra. Ele se virou quando ouviu meus passos, e o sorriso que se formou em seus lábios foi tão natural quanto perigoso. "Não consegue dormir?", perguntou, a voz baixa, quase íntima.
Engoli em seco, sentindo o coração disparar. "Água", respondí, gesticulando para a torneira de maneira patética. Ele não tirou os olhos de mim enquanto enchia um copo e o estendia em minha direção. Seus dedos roçaram nos meus quando peguei o copo, e o contato, breve como foi, enviou uma descarga elétrica direto para meu ventre. "Obrigada", murmurei, levando o copo aos lábios, a água fria fazendo pouco para acalmar o calor queimando dentro de mim.
Ele se apoiou no balcão, os braços cruzados, os músculos se movendo debaixo da pele de uma maneira que me fazia querer tocar. "Você parece… satisfeita", comentou, o tom sugerindo algo muito além de uma simples observação. Senti o rosto queimar. "Lucas é… muito atencioso", respondí, a voz trêmula. Os olhos dele brilharam com algo que poderia ser diversão, ou talvez fome. "Tenho certeza que sim", ele disse, dando um passo na minha direção.
Eu não recuei. Eu deveria, mas não conseguí. O espaço entre nós era mínimo agora, o calor do corpo dele quase tangível. "Você é muito linda, Pietra, sabe?", ele murmurou, sentí o hálito quente em minha bochecha. "Obrigada", respondi a palavra quase um suspiro. Ele estava bem a minha frente seus cabelos levemente grisalhos seu corpo bem trabalhado me deixavam com um tesão e um calor entre as minhas pernas que simplesmente não conseguia esconder. Minha mão se levantou, como se tivesse vida própria, e pousou no peito dele, sentindo o coração bater forte debaixo de sua palma. O que estou fazendo? Mas a pergunta se perdeu quando ele inclinou a cabeça, os lábios roçando bem levemente os meus – não um beijo, apenas um toque, uma promessa. Quando sua mão tocou minha cintura me arrepiei todinha e senti a característica lubrificação íntima feminina, completamente intensa em minha rachinha, mostrando para mim mesma o tesão gigante que o coroa me causava. Os meus mamilos me denunciavam, estavam rijos podia sentir o tecido da camiseta que usava roçando-os levemente. Ele olhava para eles como um predador frente a sua presa, me puxou pela cintura trazendo meu corpo junto ao dele, encostando seu membro grosso completamente rigido junto ao meu monte de Vênus, pressionando seu volume contra mim. Sua calça de moletom encostando no tecido fino da camiseta que eu usava, me permitiram senti seu desejo por mim, deixando bem claro o tamanho, o calor e até a pulsação de seu pau duro, pressionando meu sexo já completamente molhado de desejo.
Me afastei de repente, como se tivesse sido queimada. "Eu… eu preciso voltar", gaguejei, sem ousar olhá-lo nos olhos. Ele não tentou me impedir, mas a satisfação que ouvi em sua voz quando ele disse "Boa noite" me acompanhou pelo corredor todo, como um segredo sujo que agora pertencia apenas a nós.
De volta ao quarto, eu me deitei ao lado de Lucas, que nem sequer se mexeu. Olhei para ele, o rosto relaxado no sono, e senti uma onda de carinho. Ele me ama. Eu o amo. Mas, quando fechei os olhos, foi a imagem do pai dele que surgiu – a maneira como seus lábios quase me tocaram, o cheiro de colônia e poder que o envolvia. E, pela primeira vez, me permitiu imaginar o que seria se aquelas mãos, mais experientes e fortes, me tocassem da mesma forma.
O sono veio, mas foi inquieto, cheio de sonhos quentes e proibições que me fizeram acordar mais tarde, com as coxas coladas e o desejo latejando entre elas. E, quando abri os olhos novamente, soube que aquela não seria a última vez que pensaria naquele homem.





Isso é coisa de quem tara nos homens da família irmão, pai e avô
que cabritinha deliciosa e safadinha.. adoro
Ansioso pela continuação
Gostosa
Pietra, adoro i tuoi racconti e le tue bellissime foto che mi fanno impazzire di desiderio.
Que delícia de conto
Eu estou curioso para saber o desfecho dessa história
Agora pode transar com os dois!