No escuro de um Cine Adulto



A tarde em São Paulo estava abafada, o ar quente e úmido grudando na pele como uma segunda camada. Caminhando pelas ruas do centro, a bolsa de couro preto batendo levemente no quadril enquanto ajustava o óculos escuro sobre os olhos azuis. O curso de capacitação profissional havia terminado mais cedo, e tinha algumas horas livres antes de pegar o ônibus de volta para Campinas. Não era a primeira vez que passava em frente àquele cinema, com seu letreiro vermelho piscante anunciando Filmes para Adultos. Entrada maiores de 18 anos em letras descascadas. Desta vez, porém, algo me fez parar.
O prédio era velho, a fachada suja de fuligem e pichações, a porta de entrada semi aberta deixava escapar um cheiro denso, mistura de suor, desinfetante barato e algo mais primal, quase animal. Mordi o lábio inferior, sentindo o coração bater mais rápido. O que eu estou fazendo? A curiosidade, porém, era mais forte que a vergonha. Com um suspiro trêmulo, empurrei a porta e entrou, paguei a entrada e o homem da bilheteria parecia me comer com os olhos.
O interior era ainda pior do que imaginara. O ar condicionado não funcionava direito, e o cheiro de corpo masculino testosterona pura me envolveu como uma névoa espessa. A iluminação era fraca, apenas algumas lâmpadas vermelhas espalhadas pelo teto baixo, criando um ambiente claustrofóbico. As paredes, cobertas por painéis de veludo desgastado, abafavam qualquer som vindo da rua. Na tela gigante, um filme já estava rolando: uma mulher de pernas abertas sendo penetrada por dois homens ao mesmo tempo, os gemidos altos ecoando pelos alto-falantes arranhados.
Engoli em seco. Era a única mulher na sala.
Os homens, uns oito, talvez mais, estavam espalhados pelos assentos de couro rasgado, alguns sozinhos, outros em duplas, todos com os olhos fixos em mim. O silêncio foi quase instantâneo. Cadeiras rangendo, respirações pesadas, o som de zíperes sendo abertos discretamente. Senti o rosto queimar, mas forcei a caminhar até o meio da fileira central, como se pertencesse àquele lugar. Meus saltos altos afundavam levemente no carpete sujo enquanto procurava um assento vazio. Não olhei para trás. Não olhei para os lados. Mas era impossível ignorar os olhares famintos, as línguas molhando lábios, as mãos ajustando as virilhas.
Quando finalmente sentei, as coxas coladas pelo suor, cruzei as pernas com força, como se isso pudesse conter o calor que já se espalhava entre elas. A saia justa de tecido preto, escolhida para o curso, não para “isso”, subiu alguns centímetros, expondo mais de minhas coxas pálidas. Tentei me concentrar no filme, mas a cena na tela, um close de uma buceta sendo lambida com voracidade só fez minha própria umidade aumentar. Isso é uma loucura. Eu deveria sair.
Não sai.
Um movimento ao meu lado me fez me encolher. Um homem alto, de camisa social branca com as mangas arregaçadas até os cotovelos, sentou-se no assento vizinho. Seus braços musculosos estavam cobertos por uma tatuagem que desaparecia sob o resto da manga da camisa, e o cheiro de seu perfume, algo cítrico misturado a suor, invadiu minhas narinas. Segurei a respiração quando ele se inclinou, tão perto que seu hálito quente roçou minha orelha.
— Pietra — sussurrou ele, a voz grave, quase um ronronar.
Eu me virei tão rápido que quase bati o nariz no dele. Como ele sabe meu nome? Já vi fotos suas em um site. Sei que é viciada em sexo. Seus olhos castanho escuros, quase negros brilhavam com uma intensidade que me fez tremer. Foi muito estranho uma pessoa que nunca vi nem conversei, me chamar pelo nome.
— Você parece perdida — continuou ele, sem esperar resposta. Uma de suas mãos, grande e de dedos grossos, subiu e alisou meus cabelos ruivos escuros e desceu lentamente pela lateral de meu pescoço. —Mas eu acho que você sabe exatamente onde está.—
Senti que deveria ter se levantado e ido embora. Devia ter gritado. Devia ter feito alguma coisa. Em vez disso, minha respiração ficou mais curta quando a mão dele desceu, traçando a curva de minha cintura por cima do vestido justo. Eu senti meus mamilos endurecerem sob o tecido, traindo meu corpo, mostrando um grau de excitação com aqueles toques.
Não foi só ele.
Um outro homem, este mais baixo, de cabelos escuros e desalinhados, barba por fazer, havía se sentado no banco atrás de mim. Percebi que já estava com seu membro de fora se punhetando e olhando para mim esperando uma reação. Então ele se aproximou com seu pau de fora duro brilhante de um pré-gozo posicionando-se ao lado do meu rosto, meio que esperando uma reação minha, o que não ocorreu, então ele deu a volta pelas fileiras e sentou do meu outro lado. Enquanto isso em movimentos delicados mas rápidos o homem alto do outro lado colocou sua mão forte sobre minha coxa. Fiquei travada completamente, não esperava tamanha audácia. Sua mão foi subindo até alcançar minha calcinha com seu tecido completamente úmido me entregando que seu toque estava me dando um prazer imenso. Então ele sem receio algum puxou minha calcinha de lado e começou a alisar meu clítoris em um movimento para cima e para baixo, as vezes em circulos lentos que faziam seu sangue ferver.
— Você é linda demais para estar aqui sozinha — murmurou o homem baixinho do outro lado , a voz áspera, como lixa. — Deixa a gente te mostrar como é bom.
Eu deveria ter resistido. “Deveria”. Mas quando a mão do primeiro homem, aquele que conhecia seu nome, deslizou até minha coxa, levantando a saia alguns centímetros, eu não o impedi. O ar fresco do cinema tocou minha pele quente, e soube, com uma certeza doentia, que minha calcinha já estava extremamente molhada.
— Você está encharcada, gata — o homem baixinho ao lado rosnou, os lábios agora tão perto que eu sentia o formato de cada palavra contra sua bochecha. — Deixa eu ver.
Eu não tive tempo de reagir. Minha mão foi puxada com firmeza, guiada até o colo dele. O tecido da calça social estava esticado, e quando meus dedos roçaram a protuberância dura sob o zíper, arfei. —Ele está enorme— o homem sorriu como se eu tivesse lhe feito um elogio, mas na verdade era pura surpresa.
O comprimento quente pulsava contra a palma da minha mão, como se estivesse implorando para ser libertado. Eu o apertei instintivamente, e o homem gemeu, um som gutural que vibrou em seu próprio corpo.
— Isso mesmo — ele encorajou, a voz rouca. — Aperta meu pau —
Enquanto isso, o homem mais baixo do outro lado havia levantado minha saia quase até a cintura. O ar frio na pele exposta a fez estremecer, mas antes que pudesse protestar, dedos calosos deslizaram sobre o tecido sedoso de sua calcinha, pressionando justo onde eu mais precisava.
— Porra, você tá molhadíssima — o homem baixinho resmungou, a boca agora em meu pescoço, os dentes mordiscando minha pele sensível.
— Aposto que você veio aqui esperando isso, não foi?—-
Eu simplesmente não consegui responder. O homem ao lado me puxou para um beijo no mesmo instante, seus lábios quentes e exigentes dominando os meus. Sua língua invadiu minha boca com uma urgência animal, explorando, reivindicando. Eu gemi contra ele, as mãos tremendo enquanto tentava manter o equilíbrio. O gosto de menta e cigarro se misturava ao meu próprio, e quando ele mordeu meu lábio inferior, puxando-o levemente, senti um jorro quente de excitação escorrer por minha fenda.
Não importava mais que estavam em público. Que havia outros homens assistindo. Que eu era o centro das atenções agora.
A mão do homem baixinho afundou entre minhas coxas, os dedos pressionando a calcinha de lado antes de deslizarem direto para seu clitóris inchado. Arqueei as costas, quebrando o beijo com um gemido alto.
— Sim — o homem ao lado sussurrou, os olhos brilhando de luxúria enquanto observava a expressão de prazer no meu rosto — Goza pra mim, sua putinha linda. Deixa todo mundo te ver.—
Os dedos do outro homem alto agora afundaram pela minha costa levantando de vez meu vestido e trabalhavam sem piedade, dois deles afundando dentro de meu cuzinho apertado enquanto o outro homem enfiava seus dedos em minha ppkinha e com o polegar fazia círculos rápidos em meu clitóris. Enquanto meus mamilos rosados era dominados pelas suas bocas famintos de uma fêmea. Minha única reação foi segurar o braço do assento com força, as unhas cravando no couro velho e gasto, enquanto meu corpo respondia sem controle. O filme na tela havia se tornado apenas ruído de fundo agora eram meus os gemidos altos que enchiam a sala, eu a mulher sendo usada, eu estava sendo a estrela do show. Com isso mais homens levantaram de seu acento e vieram para perto para se deleitar com aquela novinha gemendo de prazer. Com dois homens se deliciando enfiando seus dedos no cuzinho e na ppk da única mulher no local. Com isso quando me dei conta varios ja estavam se masturbando ao meu redor.
— Eu quero te foder aqui mesmo — o homem ao lado rosnou, sua mão cobrindo a minha, forçando-me a espremer, apertar seu pau ainda mais forte. — Quero sentir essa bucetinha novinha e apertadinha em volta do meu pau enquanto você chupa o cara aqui do lado—
O homem baixo do outro lado não disse uma palavra. Em vez disso, seus dedos saíram de dentro de mim apenas para puxar e tirar a calcinha, expondo minha buceta brilhante de tão molhada. Pude sentir o ar frio no lugar mais íntimo, mas antes que pudesse me envergonhar, uma língua quente e úmida começou lambendo de baixo para cima.
— Deus! — gritei, as com as coxas tremendo.
Não havia mais volta. Não havia mais eu. Só havia o prazer sujo, a sensação de estar sendo devorada, tocada, desejada por estranhos em um lugar onde apenas homens circulavam. O homem ao lado havia aberto o zíper, e agora sua mão guia minha direto para seu pau nu—grosso, veioso, a cabeça úmida escorrendo pré-gozo em meu dedos.
— Isso, — ele ordenou, a voz um rosnado. — Faz eu gozar enquanto esse viado chupa sua bucetinha .
Obedeci a sua ordem. Meus dedos se fecharam em torno do membro pulsante, deslizando para cima e para baixo em um ritmo desesperado, enquanto a língua do outro homem trabalhava sem parar em meu clitóris. Podia sentir os olhares dos outros homens na sala, suas respirações pesadas, o som de punhos se movendo em masturbações apressadas. Eles estão todos me assistindo. Eles querem me ver gozar. Se punhetavam, todos ao meu redor, como lobos famintos esperando sua vez para comer a carne novinha.
E eu estava tão perto.
— Vou gozar — gritei avisando, a voz quebrada, os quadris se levantando do assento em busca de mais pressão. — Porra, eu vou—
O homem estranho ao lado me silenciou com outro beijo voraz, engolindo meus gemidos enquanto minha mão acelerava sobre o seu pau. Senti o corpo dele tensionar, o jorro quente de sêmen espirrando em e escorrendo em meus dedos, pingando em parte do meu vestido. Ao mesmo tempo, o homem entre minhas pernas chupou meu clitóris com força, e o orgasmo me atingiu como um trem, ondas de prazer tão intensas que minhas visões embaçaram, os músculos internos se contraindo sem controle.
Não tinha ideia de que poderia ser assim, que o prazer poderia ser tão sujo, tão público, tão promíscuo e tão deliciosamente errado.
E quando finalmente abri os olhos, ofegante, ainda tremendo com os últimos espasmos, soube de uma coisa: eles não iam parar por aí.
— Agora — o homem ao lado disse, passando a mão suja de gozo por meu lábio inferior antes de lambê-lo com a língua. — Vamos te foder direito. Os dois. Ao mesmo tempo.
Deveria ter dito não.
Mas tudo o que saiu de minha boca foi um único, necessitado:
— Sim— nisso um dos homens que estavam apenas assistindo, um deles tomou a frente do baixinho e colocou um preservativo,
Abriu bem minhas pernas colocando-as em seus ombros e pode sentir seu pau empurrar minha entradinha sem sequer pedir permissão. Foi colocando ele inteiro dentro de mim socando de uma vez só, cheguei quase perder os sentidos pela falta de ar e pela dor pois seu membro era extremamente grosso, mas o prazer de ser a única fêmea sendo possuída, desejada me fez gemer cada vez mais alto.
Dava para ouvi em toda sala aquele barulho característico da batida do quadril do homem contra minha bunda com muita força, tanto que em pouco tempo ele começou a grunhir e gozou. Tirou e jogou no chão a camisinha usada.
— Você sua safada é a garota mais linda e apertada que eu já comi na munha vida—
Pareciam fazer fila para me comer.
Mas mal ele saiu já havia um homem de óculos, mais velho, bem arrumado, com um pau mais enorme ainda, se colocando no meio das minhas pernas para me comer, ele colocou bem devagar com carinho seu cacete entrava centímetro por centímetro parecia não ter fim, era também bem grosso, mas seu jeito de me penetrar era delicioso. Ele fazia o movimento de vai e vem com tanto cuidado e as vezes rebolava fazendo seu pau roçar toda a parede interna da minha bucetinha. A partir daquele momento não queria mais dar para ninguém só para ele. Estava metendo como um mestre no assunto, ao mesmo tempo que sussurava ordens no meu ouvido mandando para eu rebolar o quadril, apertando os meus mamilos, pedia para eu dizer que eu era a cadelinha dele só dele, e logicamente cada ordem foi prontamente atendida pela sua putinha submissa.
—Sou seu macho e você vai sair daqui comigo entendeu, sua cadelinha.— Eu balançava a cabeça em afirmação a tudo que ele me ordenava. Ele metia cadenciado tanto que senti novamente as pernas tremerem e o interior da minha vulva se contrair e se soltar novamente em um orgasmo intenso e gostoso. Ao sentir eu gozando, apertando e soltando seu pau, também gozou muito enchendo a camisinha que usava. Depois disso me recompus e acompanhei aquele homem maravilhoso. Saímos do cinema e fomos em uma padaria onde ele disse que seu nome era Pedro, tomamos umas bebidas a conversa era boa e fluiu e depois fomos para um quarto de hotel onde ele me fudeu inteirinha a noite toda. Não dei meu telefone nem nenhum contato, nem rede social e nem peguei o dele. As vezes ainda penso no prazer intenso que o Pedro me deu, penso nas loucuras que fiz naquele cinema com pessoas completamente estranhas, sem nenhum pudor e sem nenhuma culpa.
Foto 1 do Conto erotico: No escuro de um Cine Adulto

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Comentários


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daniros Comentou em 28/10/2025

Perfeição

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daniros Comentou em 28/10/2025

Gostosa

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daniros Comentou em 28/10/2025

Delícia

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daniros Comentou em 28/10/2025

Deliciosa!!!

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daniros Comentou em 28/10/2025

Deliciosa

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farmaceutico- Comentou em 28/10/2025

Gostosaaaaa

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pedror Comentou em 28/10/2025

Delicioso, sexo puro, prazer... Você é um vulcão menina!!!

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livre Comentou em 28/10/2025

Além de linda, é uma verdadeira poetisa, me deu um tesão enorme

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hsubsissy Comentou em 28/10/2025

Você e eles aproveitaram bastante, hein! Ainda terei uma namorada safada e gata assim feito você

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donizete- Comentou em 28/10/2025

Adorei muito excitante Vc e uma safada gostosa Mulher maravilhosa ❤️🤤🤤

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negros Comentou em 28/10/2025

Que beldade de mulher pqp parabéns

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yokay Comentou em 28/10/2025

foi mais gostoso do que um filme ...

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jmgaucho Comentou em 28/10/2025

Vou te que deixa minha filinha do papaij

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timosovaz Comentou em 28/10/2025

Minha cachorri ha safada. Tu adora ser safadinha...votei

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dxm1 Comentou em 28/10/2025

Delícia de conto. Essa sua bundinha me deixa doido.

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markao68 Comentou em 28/10/2025

Delicia de conto, adorei cada frase que li, ansioso pelo próximo

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tiacarvalhal Comentou em 28/10/2025

Tu sem com safadezas... votado..

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ffsafadao Comentou em 28/10/2025

Gostosaaaas




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Ficha do conto

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pietra18

Nome do conto:
No escuro de um Cine Adulto

Codigo do conto:
245805

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
28/10/2025

Quant.de Votos:
21

Quant.de Fotos:
5