Entre palavras e desejos




A atenção que ele me dedicava era um tipo de vício que eu não queria curar.
Cada comentário dele nos meus contos eróticos tinha o poder de atravessar a tela e tocar algo em mim que nem eu sabia nomear. Era como se suas palavras tivessem temperatura , firmes, seguras e me alcançassem sem pedir permissão e entrasse direto fazendo minha ppk piscar.
Eu lia o que ele escrevia devagar, saboreando cada palavra, mesmo as mais devassas me deixavam completamente excitada. Às vezes, imaginava sua voz pronunciando as palavras que me elogiavam, e o simples pensamento fazia meu corpo reagir em silêncio e minha bucetinha babar pedindo seu pau.
Era um jogo sutil, cheio de pequenas provocações escondidas em letras e vírgulas. Ele lia meus contos como um seguidor, um fã, e eu respondia como quem deseja ser compreendida além das minhas experiências.
Com o tempo, as mensagens se tornaram mais do que troca de ideias — eram convites disfarçados. Cada linha parecia conter um e se?, cada pausa um quando nos vermos…. E eu queria vê-lo. Queria que o acaso deixasse de ser digital. Estava louca para me entregar para aquele estranho que fazia comentários em todos meus contos eróticos. Quando me convidou para irmos em um café e depois irmos em um Motel em minha cidade. Topei na mesma hora.
O dia do encontro chegou envolto em um tipo de nervosismo bom, quase doce.
Escolhi a roupa como quem escreve o primeiro parágrafo de um novo conto: com intenção, com desejo de ser lembrada, a calcinha tinha que ser perfeita para ele tirar da maneira que quisesse e o vestido preto colado a cada curva do meu corpo para ele como se fosse o embrulho de um presente que poderia tirar facilmente.
Meu coração acelerava a cada passo até o café.
E então o vi.
Parado, na entrada do café no horário combinado, o mesmo que lía, votava, curtia e elogiava minhas experiências dos meus contos que tanto me fazia me sentir especial.
O olhar dele me encontrou, e o tempo pareceu perder o ritmo. Havia algo no modo como ele me observava — um silêncio denso, carregado de tudo o que ainda não havía dito em nenhuma das experiências relatadas em meus contos.
Quando nos sentamos, a conversa fluiu com naturalidade, mas o que se dizia mesmo estava nas pausas. Nos olhares demorados. No toque acidental das mãos, que parecia conter um mundo de desejo.
Havia eletricidade no simples gesto de se inclinar para me ouvir melhor, no jeito como seus dedos roçaram de leve os meus.
—Vamos agora mesmo para o Motel ? indaguei com vontade de receber aquele macho dentro de mim com a urgência de uma cadelinha no cio.
Ao sairmos ele me abraçou como que marcando território mostrando quem manda, quem é o dominante fazendo minha ppk babar oceanos de desejo para ser dele.
Enquanto falávamos, eu já não sabia ao certo o que era real. Eu desejava aquele momento.
— Você é linda demais e tem cara de menininha. Disse ele
— Sim eu sei, mas te garanto é só cara!
Ele ao ouvir sorriu, me dando um beijo de língua demorado, pude sentir ao encostar em mim que o volume em sua calça era uma promessa que estava por vir. No caminho em seu carro colocou a mão entre minhas coxas para ter acesso a minha ppk que me denunciava a vontade que estava de ser sua putinha, introduzindo seu dedo e depois levando a boca meu melzinho carregado com meu sabor. Chegando no Motel, mal entramos no quarto e ele já me levou e me deitou na cama já foi tirando meu vestido expondo minha pele toda arrepiada de desejo.
— Não canso de dizer como você é linda! Disse para mim que estava exposta apenas com minha calcinha colada em minha rachadinha que ele tinha visto apenas nas publicações das minhas fotos no vazio da tela do seu computador em momentos solitários. Mas agora podia ver e tocar ao vivo e sentir a maciez da minha pele branquinha com sardas e meus mamilos rosados no mesmo tom da minha bucetinha. Ele baixou a calça. Eu pedi quase suplicando:
—-Não tire a sua cueca, deixa eu senti-lo com minha boca — Queria sentir seu volume por cima do tecido e lentamente expor seu mastro.
Beijei muito e deixei ele sentir o calor da minha boca antes de exibir seu pau. Quando baixei sua cueca fiquei com água na boca era lindo ver aquele cacete enorme, as veias todas expostas, com a cabeça enorme roxa de sangue já molhada de um pré gozo onde o odor de seu semen inundou minhas narinas e o seu cheiro atraiu a minha boca para sentir o gosto daquele macho viril que pulsava pedindo para sentir meus lábios para toca-lo. Chupei como uma menina levada, safada, apenas a cabeça, eu queria muito judiar de seus sentidos, dar a ele não só meu corpo mas todo prazer que eu poderia proporcionar.
Ele não aguentou pegou minha cabeça e me fez o engolir quase que completamente indo até minha garganta. Engasguei por várias vezes com o tamanho mas não consegui parar ele puxava minha cabeça para cima e empurrava para baixo como se estivesse batendo uma punheta com a minha boca. A cada descida sentia que iria gozar, mas ele parou como se quisesse prolongar o momento antes do orgasmo e me colocou de quatro. Colocou seu rosto no meio do meu bumbum abrindo completamente minhas nadegas e começou a introduzir sua língua no meu cuzinho. Nesse momento gemí alto, que delícia ele estava cumprindo cada promessa que fizera, foi descendo com a língua e a enterrou na minha bucetinha que escorria de prazer.
Sabia me deixar louca, arrebitei tudo que eu podia para sentir sua língua quente e úmida dentro de mim.
Estava sentindo o orgasmo a caminho minhas pernas começaram a tremer, quando ele percebeu em minha respiração inspirada, parou, queria judiar de mim e me fazer implorar para não parar,
— Por favor não pare!
Ele entendeu que era o momento certo para colocar seu cacete em minha buceta melada, e assim o fez forçando aquela cabeça enorme em minha entradinha entrando lentamente centímetros por centímetros até me preencher com ele inteirinho dentro.
Me puxando sentia seu quadril bater com força em minha bunda, enterrando seu pau em um movimento intenso de vai e vem sem dó e sem choro, ele estava com uma vontade imensa e parecia que não iria parar até que, ele simplesmente para, tira lentamente da minha ppk já inchadinha de prazer e aponta na entrada do meu cuzinho. Não havia um sentimento de pena nesse homem que introduziu tudo sem dó e sem piedade, cheguei a ver estrelas de tanto prazer tanto que gozei na mesma hora fazendo meu cuzinho piscar de prazer apertando e soltando seu pau grosso. Gritei, estava no motel e sabia que podia me soltar para gemer a vontade. Minhas pernas tremeram achei que iria perder os sentidos e o orgasmo foi muito intenso e profundo.
— Quem olha esse rostinho lindo não sabe o quanto gosta de dar o cuzinho. Falou com o prazer de ter visto eu explodir de prazer no seu pau.
Ele voltou os movimentos com muita força fazendo escorrer lágrimas dos meus olhos num misto de dor e prazer até que senti seu movimeto aumentar seu pau começou a pulsar e logo em seguida jatos e mais jatos de porra quente dentro do meu cuzinho, ele soltou um grunhido e desabou do meu lado na cama.
Beijei sua boca tomamos um banho e pouco tempo depois ele já estava ereto novamente querendo mais. Nunca havia sido tão bem comida e com tanta vontade, ele comeu minha buceta num papai e mamãe parecendo querer me engravidar.
— Goza na minha boca, por favor! —Pedi pelo seu semen e ele atendeu prontamente com muito daquele liqüido maravilhoso grosso e com gosto de homem. O líquido chegou a escorrer pelo canto de minha boca pois seu volume de esperma era muito grande. Amei e bebi cada gota de seu leite sem desperdiçar absolutamente nada.
O sorriso dele, a voz, o perfume, tudo conspirava para me fazer esquecer que aquele era apenas o primeiro encontro com um seguidor, um fã dos meus contos, frente a frente e ao vivo.
E quando nossos olhares se cruzaram uma última vez, longos, silenciosos, intensos demais para o acaso… soube que o que começara nas palavras agora ardia na pele.
Não precisávamos dizer nada.
A cumplicidade que antes era feita de letras agora respirava, pulsava, e esperava o próximo capítulo, escrito a mão, em gestos e em silêncios. Pensei pode ser especial com você que está lendo também.
Foto 1 do Conto erotico: Entre palavras e desejos

Foto 2 do Conto erotico: Entre palavras e desejos

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Comentários


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farmaceutico- Comentou em 25/10/2025

Vc e deliciosa

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edtarado Comentou em 24/10/2025

Excelente. Vc é muito linda

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osmarduroegrosso Comentou em 23/10/2025

Votado, lindas fotos

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pedror Comentou em 21/10/2025

Envolvente e muito erótico... Sua escrita é encantadora! Queria conhecer a autora dessas palavras tão sedutoras!

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picasso55 Comentou em 20/10/2025

Você tem um feitiço nas palavras me encanta e me deixa cheio de tesão, completando com essas fotos tentadoras, não há como não desejar essa bucetinha e esse cuzinho apertando meu pau. Uma deliciosa putinha dos contos maravilhosos. Até breve. Bjsss

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fernando1souza2 Comentou em 20/10/2025

Nooosssaaaaa! Vc é linda demais!

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donizete- Comentou em 19/10/2025

Hummmmmm 🤤🤤 que delícia de conto,me vi nele pois tenho tanto desejo em ti 😍 Fiquei louco de tesão lendo cada palavra escrita, como e grande o meu amor por VC ❤️❤️

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ricmatos Comentou em 19/10/2025

Um vício, meu vício, arrebatador, deliciosamente enlouquecedor, seus desejos, seus fetiches, suas fantasias, são meus, sem limites, sem pudor, vc e viciante

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jmgaucho Comentou em 19/10/2025

Bemo conto filinha e você sabe que você só sai com mm seu paizinho e só faz o que eu te manda fazer pois vc e minha filinha e eu sou teu dono

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paulonegaopirocudo Comentou em 19/10/2025

minha escritora Favorita ❤️❤️❤️

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minduim76 Comentou em 19/10/2025

Delícia. Quero fazer igual . Mas quando sairmos, a regra será que você só fará o que eu quiser e quando eu quiser...




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Ficha do conto

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pietra18

Nome do conto:
Entre palavras e desejos

Codigo do conto:
245094

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
19/10/2025

Quant.de Votos:
26

Quant.de Fotos:
5