A luz dourada do entardecer filtrava-se pelas cortinas de seda do apartamento minúsculo que eu dividia com mais duas colegas de faculdade, iluminando o reflexo do meu próprio rosto no espelho do armário. Os dedos tremiam levemente enquanto ajustava o decote do vestido preto, justo demais para o corpo que ainda carregava as curvas inocentes de uma adolescente recém-saída do ensino médio. Dezoito anos, pensei, passando a língua pelos lábios pintados de um vermelho escarlate, e já cansada de contar moedas para o ônibus. O cheiro de café barato e desinfetante do corredor do prédio parecia grudar-se na pele, um lembrete constante de tudo aquilo que não queria ser. Foi então que o celular vibrou sobre a cama desfeita. Uma mensagem de Julia, amiga da academia, aquela que sempre cheirava a perfume caro e falava de "investimentos" com um sorrisinho malicioso. —"Então, você vai mesmo deixar essa oportunidade passar?— —O site é discreto, os caras são cheios da grana, e você sabe que merece muito mais do que essa vida de mico.”— Anexo, um link. mordi o lábio inferior, os dedos pairando sobre a tela. Não era a primeira vez que Julia falava daquele mundo, das viagens a Paris, dos jantares em restaurantes onde o garçom chamava você pelo sobrenome, dos presentes embrulhados em papel de seda que custavam mais do que o aluguel de três meses. Luxo. Poder. Liberdade. Com um suspiro, cliquei. O cadastro foi rápido, quase clínico. Fotografias selecionadas com cuidado, aquela da praia, onde meus seios ficavam quase à mostra sob o biquíni branco; a selfie no espelho do banheiro, com a calcinha de renda aparecendo por baixo da toalha; e, é claro, o close do rosto, os olhos azuis brilhando como uma promessa que eu mesma ainda não entendia direito. "Sou uma garota doce, mas cheia de desejo sexual. Procuro um homem que saiba me dar o que mereço, luxo, atenção e muito, muito prazer." O texto soava falso em minha cabeça, pois sou uma ninfomaniaca, mas o coração batia mais rápido quando digitava. Isso é real? Isso está acontecendo? Varias mensagens começaram a chegar antes mesmo que eu terminasse de preencher o perfil. Homens mais velhos, com fotos em iates ou escritórios de vidro, enviando elogios genéricos e propostas ainda mais vagas. Ignorei a maioria, até que ele apareceu. A princípio determinei a conversa via e-mail, depois Instagram e por fim por WhatsApp, ele havia passado por todas as fases para me transmitir segurança, não era ansioso, pelo contrario era muito gentil. — Vamos tomar um drinque amanhã? — Eu pago.— No seu WhatsApp não havia foto e no cadastro dele no site também não havia foto no perfil, apenas um nome Marcelo e uma breve descrição: "Empresário. 58 anos. Procuro companhia refinada e sem limites." O tom era direto, quase imperioso, e algo dentro de mim reagiu a isso como um pavio aceso, sempre senti um tesão enorme em ser submissa. Sabia que provavelmente poderia ser um homem casado, talvez tivesse filhos e até netos. Mas —Sim— respondi, antes que a dúvida pudesse paralisar-me. —Sim, eu vou— O bar era daquele tipo que não tinha placa na porta. Senti o peso do olhar do segurança enquanto passava, os saltos altos afundando levemente no tapete que cobria o chão do lobby. O ar cheirava a uísque caro e colônia masculina, uma mistura intoxicante que fez meu estômago revirar de nervosismo. O que eu estou fazendo aqui? Mas então eu o vi. Marcelo estava sentado em um canto reservado, a luz fraca destacando os fios prateados, grisalhos em seus cabelos castanhos e as linhas profundas ao redor da boca, um homem que sorria pouco, mas quando o fazia, era com a confiança de quem já havia conquistado tudo o que desejava. Seu terno, impecavelmente cortado, devia custar mais do que todo o meu guarda-roupa. Ele levantou os olhos do copo quando me aproximei, e o olhar que percorreu meu corpo foi tão tangível quanto um toque. — Você chegou, pontualmente — disse, a voz grave, quase um ronronar. — Gosto disso. — Você é muito mais linda pessoalmente do que nas fotos carregadas de filtros— Não respondi. Sentei, cruzando as pernas com cuidado para que o vestido subisse alguns centímetros a mais. — Não sou do tipo que faz os outros esperarem.— Ele riu, um som baixo e rouco, e sinalizou para o garçom. — Champagne. *Dom Pérignon.* — Os dedos dele, largos e com veias saltadas, tamborilaram levemente sobre a mesa. — Então, me conte, Pietra o que uma garota como você está fazendo em um lugar como este? Segurei o copo que me foi entregue, sentindo o frio do cristal contra os dedos. — Buscando algo que minha vida atual não pode me dar. — Dinheiro? — Liberdade. — A palavra saiu antes que pudesse filtrá-la, e pelo modo como os olhos dele se estreitaram, soube que havia acertado em cheio. Marcelo inclinou-se para frente, o cheiro de seu perfume amadeirado, algo animal. — E o que você está disposta a dar em troca dessa liberdade?— O meu coração disparou. Sabia o que ele queria ouvir, mas havia algo em seu tom que me fez hesitar. Não era uma pergunta, era um desafio. — Tudo — respondi, finalmente, baixando o olhar para meus próprios dedos, que brincavam com a borda do vestido. — Desde que valha a pena.— O silêncio que se seguiu foi elétrico. Então, ele estendeu a mão, virando seu queixo para que o encarasse. — Olhe para mim daqui para frente quando falar comigo, você entendeu? A ordem foi como um choque, e obedeci instantaneamente, os olhos arregalados. Havia algo em seu olhar, uma mistura de desejo e posse que me fez sentir ao mesmo tempo uma mulher submissa e vulnerável. — Você vai ter tudo o que quiser — disse ele, passando o polegar pelo meu lábio inferior, molhando-o levemente com o champanhe. — Roupa, joias, celular, viagens vou te dar tudo. —E eu vou te foder como você nunca foi fodida antes. — Você vai saber como um macho de verdade fode uma fêmea novinha e delicada como você. — A palavra, crua e direta, fez com que um calor úmido se espalhasse entre minhas coxas. — Você aceita? Eu não precisei pensar. — Sim, aceito.— Os primeiros presentes chegaram no dia seguinte: um celular IPhone 17, junto com uma caixa de veludo preto deixada na portaria do seu prédio, com um bilhete simples Para você se sentir à minha altura. Dentro, um conjunto de lingerie da *La Perla*, seda preta tão fina que parecia derreter em minhas mãos, e um colar de diamantes que brilhava como gelo sob a luz do sol. Vesti tudo na frente do espelho, observando como o tecido se moldava aos meus seios, como as pedras frias caíam justamente no vale entre eles. Isso é real? Isso é meu? Marcelo chegou com um carro esportivo que cheirava a couro novo, e quando entrei, ele não me beijou, em vez disso, deslizou a mão no meio das minhas coxas, os dedos pressionando até encontrar o calor entre minhas pernas até chegar na minha intimidade. — Sem calcinha— murmurou, aprovação clara em sua voz. — Boa garota.— O jantar foi em um restaurante onde o menu não tinha preços. Mal consegui me concentrar na comida do restaurante. Cada toque, cada olhar que ele me dirigia era como uma promessa suja, uma antecipação do que viria. Quando o garçom serviu a sobremesa, um chocolate derretido que ele insistiu em me dar com os próprios dedos, deixei escapar um gemido baixo, e os olhos de Marcelo escureceram. — Você está molhada, não está? — perguntou, baixinho, enquanto eu lambia o doce de seus dedos. — Está pensando no meu pau dentro dessa sua bucetinha apertada. Não respondi, mas o rubor que subiu por meu pescoço foi resposta suficiente. No carro, a caminho do apartamento dele, as mãos de Marcelo não se contiveram. Ele colocou uma das mãos entre minhas pernas, os dedos afundando em minha carne enquanto sua boca devorava a minha, a língua invadindo, dominando em cada semáforo que paravamos. Gemi contra seus lábios, sentindo o volume duro de sua ereção pressionando com minha mão apertando para sentir melhor seu volume. Ao chegar em seu apartamento ele me encostou na parede. — Você é minha agora — rosnou ele, mordiscando meu pescoço. — E eu vou te mostrar o que isso significa.— O apartamento era um penthouse com vista para a cidade, decorado em tons de cinza e preto, com uma cama king-size no centro do quarto, coberta por lençóis de cetim. Marcelo não perdeu tempo. Abaixou o zíper e eu pude ver o tamanho enorme daquele cacete veioso, a cabeça do seu pau era muito grande se assemelhava a uma pequena maçã, —Chupa menina, hoje vou fazer de você meu objeto de prazer.— Disse ele ordenando, eu ajoelhei na sua frente e comecei chupa-lo. Aquele membro enorme com aquela cabeçorra brilhante pulsando bem de frente para minha boca me levou inicialmente a beija-lá, carinhosamente em seguida tentei acomodar aquela cabeça enorme no interior da minha boca mas ele pegou meu cabelo enrolando em sua mão e puxou minha cabeça me fazendo engasgar várias vezes me puxando pelo cabelo para frente e para trás, em movimentos bruscos e muito bruto. Em seguida me jogou sobre o colchão, arrancando o vestido como se fosse papel. Ofeguei quando o ar frio atingiu minha pele nua, mas antes que pudesse reagir, ele já estava sobre mim, a boca descendo sobre meus seios, os dentes arranhando meus mamilos rosados até que eles ficassem duros e bem doloridos. — Deus, você é linda uma bonequinha muito perfeita — murmurou, enquanto suas mãos exploravam cada curva, cada recanto do meu corpo. — Tão jovem. Tão linda uma verdadeira menininha.— Arquiei as costas quando seus dedos deslizaram entre minhas coxas, encontrando a minha ppk babando, toda encharcada, pronta para recebê-lo. — Por favor — sussurrei quase implorando, as unhas cravando em seus ombros. — Eu preciso de você dentro de mim— estava muito excitada com seu jeito bruto. Marcelo riu, um som sombrio e satisfatório de dominador. — Você vai ter meu pau dentro dessa bucetinha apertada. —Me deu um tapa no meu rosto, me pegou pela garganta me enforcando levemente para mostrar quem manda e então, sem mais preâmbulos, ele me penetrou com força sem dó sem se importar se doeria ou não, sem aviso, apenas encostou aquela cabeça enorme e avançou sem pedir permissão até o talo. Gritei. Não era apenas o tamanho dele, longo, grosso, esticando minha ppk de uma maneira que doía, ardia ao mesmo tempo, era a força com que ele me tomava, como se eu fosse sua desde sempre. Cada estocada era profunda e implacável, quando fazia o movimento da volta aquela cabeça enorme parecia que puxava meu útero junto, seus quadris batendo contra os meus com um ritmo que me deixava tonta. — Isso, minha putinha — grunhiu ele, segurando meus pulsos acima da cabeça inibindo qualquer tentativa minha de se desvencilhar do coito. Sem me permitir mexer — Goza para mim. Goza no meu pau. É uma ordem cadelinha, você me pertence.— Não tive escolha ele parecia ler meus pensamentos me tratando exatamente como queria ser tratada, me humilhava do jeito que me excita no maximo. Sentia que minha vagina estava sendo arrombada por aquele cacete enorme. O orgasmo me atingiu como uma onda, arrastando-me para baixo, os músculos internos se contraindo em torno dele, sugarando-o ainda mais fundo aquele mastro e aquela cabeça enorme. Marcelo não parou. Ele continuou fodendo sem piedade, até que eu senti outro clímax se formando, mais intenso, mais devastador. — Não, não aguento mais — choraminguei, mas minhas palavras se perderam quando ele percebeu que eu iria gozar novamente e maldosamente me virou de bruços, deu vários tapas na minha bunda, e puxou meus quadris para cima, deixando minha bundinha redondinha empinada e exposta a sua vontade e ele me penetrou por trás, ainda mais fundo, ainda mais brutalmente, dando tapas, foi muito rápido, nem tive tempo para respirar, senti ele posicionar a cabeça e sem dó enterrar de uma vez só seu cacete inteiro até suas bolas baterem no meu bumbum. Gritei de dor,’ele tampou com a mão a minha boca, mas a minha dor só dava mais prazer para ele, fazendo suas estocadas se tornarem mais vigorosas. Me senti como se estivesse sendo estuprada, era um misto de dor dilacerante e um prazer intenso completamente sem medidas que envolvia meu ser. Gemia alto de dor e prazer de estar sendo usada literalmente fudida sem dó como nunca havia sido. Queria que todos ouvissem o prazer que estava sentindo de ser praticamente estuprada por aquele safado. — Você vai aguentar, sim! — ordenou, a voz rouca de desejo. — Você é minha putinha apertada. E vai fazer tudo o que eu te mandar. — Fará tudo que eu quiser — Vai ser meu depósito de semen permanente. E eu senti fundo aquele pau enorme e grosso enterrado no meu cuzinho fazendo o movimento de ida e volta com tanta força fazendo aquele barulho característico do seu quadril quando batia em minha bunda. Senti minhas pernas tremerem, até minha garganta ficar rouca de tanto gemer alto, até que o próprio ar parecesse pesado com o cheiro de sexo e suor. Só quando Marcelo finalmente aumentou a velocidade das estocadas para gozar comecei a sentir seus jatos de porra quente dentro do meu cuzinho, ele com um rugido gutural, que então ele me permitiu que me deixasse sobre a cama, exausta, o corpo marcado pela brutalidade, pela dor, pelos seus dedos, sua boca, seu pau e seu semen dentro do meu cuzinho que já escorria pelo meu reguinho. Enquanto tentava recuperar o fôlego, ele se deitou ao meu lado, passando os dedos pelos meus cabelos úmidos de suor, eu ainda tremia muito de prazer, demorei para me recompor. Começou me acariciar me dar beijinhos na testa. — Bem-vinda ao seu novo mundo de sugar baby, querida— disse, com um sorriso que era mais um aviso do que um carinho. — A partir de agora, você me pertence , não terá mais redes sociais, nem contatos com outros homens. —Sou seu único macho.—- —Ninguém poderá ver esse corpinho nú, apenas eu. E eu vou te dar tudo... por um preço. Passei dias com as pernas trêmulas, me sentia dolorida, ardida, mas queria tudo aquilo novamente o mais breve possível. Foi então que me tornei sugar baby do Marcelo e ele meu daddy que só me vê uma vez por mês, me tornei sua serva, sua menininha submissa e obediente seu depósito de semen, seu objeto sexual e ele me dando tudo que preciso ou peço. Mas quando me chama sou sua putinha pronta para obedecer seus caprichos seus fetiches, sua brutalidade, seus brinquedos e seu carinho, fiquei viciada em seu jeito dominador e viciada em ser uma fêmea completamente dominada.
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