Ele selecionou algumas fotos de cada sessão, mostrando uma progressão dela completamente vestida até quase pronta pra foder. Esperava que a sessão de hoje à noite desse esse assalto e finalizasse tudo.
Embora a competição fosse secundaria. Ele a queria mais que a competição, E, com sorte, esta noite seria a noite dele... a noite em que finalmente comeria sua mãe.
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“Nossa, o trânsito estava um inferno hoje, disse Andrea ao entrar pela porta e ver Mateus na sala de estar. Ela estava quase meia hora atrasada, embora Mateus ainda não tivesse percebido. “É incrível como um pequeno acidente na pisa praticamente paralisou a via expressa toda.”
“Sim, parece complicado.”, disse Mateus.
“Sim, mas é sexta-feira!” ela exclamou, com a voz melodiosa demonstrando estar feliz. Seu corpo esteve em chamas o dia todo. Ela tinha se sossegado um pouco no banheiro no meio da manhã. Sua mente estava tão focada em Mateus e no que eles tinham feiro a semana toda que isso a estava enlouquecendo.
Ela largou a bolsa e foi até a cozinha pegar uma bebida. Dessa vez, pegou uma garrafa pela metade do seu vinho branco preferido na geladeira e se serviu uma taça.
“Como foi seu dia”, perguntou ela ao voltar para sala e se sentar no sofá. Ela cruzou uma das pernas sobre o joelho e começou a massageá-lo com uma das mãos.
“Foi bom”, disse ele, assentindo com a cabeça. “Fiz uma prova de Português hoje, e acho que me sai bem.”
“Que bom”, Andrea sorriu. Ela sabia que Mateus era inteligente. Ele podia conseguir um bom trabalho depois que a faculdade acabasse. “E sua aula de fotografia, como foi hoje? Tem mais alguma tarefa?”
“Sim”, disse Mateus. Meu professor disse que as últimas fotos ficaram muito boas e que minha modelo deve estar muito à vontade comigo agora, com base no que ele viu.”
Ela deu uma risadinha. “É... provavelmente um pouco confortável demais para uma mãe”, disse ela.
“A próxima tarefa deverá incluir um modelo adicional”, disse ele. “As fotos devem demonstrar minha habilidade em fazer fotos eróticas... mostrando essencialmente, ação de sexo. O professor César disse que, se não conseguíssemos encontrar outro modelo para ajudar, o fotografo poderia fazer as fotos ele mesmo. Ele chamou isso de POV ou ponto de vista e disse que é algo bastante comum também.”
“Então... você vai ser tanto o fotografo quanto o modelo extra?” Ela perguntou.
“Sim, acho que terei de fazer isso”, disse ele. “Espero conseguir.
“Tenho certeza de que você se sairá bem”, ela respondeu.
“Ele também nos falou sobre um concurso no qual podemos participar com as fotos que tirarmos. O primeiro lugar ganha cinquenta mil e uma viagem paga para o Havaí.”
“Uau! Isso é incrível”, ela disse arregalando os olhos enquanto sorria. Quem estra promovendo o concurso?”
“Revista MILF safada”, disse ele.
“MILF safada”, perguntou ela, demostrando repulsa pelo termo. “Isso soa como nome de publicação de quita categoria.”
“Ah, não”, disse ele. “Eles tem, sabe, coisas realmente elegantes lá. Ele tem coisas com nudez, sim, mas é de muito bom gosto.”
“O que é MILF?”
“Ah, essa uma sigla que foi mencionada em um filme bem famosos da cultura pop”, disse ele. “Minha geração usa muito. “É, MILF significa. Mãe que eu gostaria de... você sabe... Foder.”
“Meu Deus! Que horrível!”, exclamou ela levando a mão a boca, em choque.
“É só uma sigla. Mãe... alguns caras gostam mesmo de mulheres mais velhas”, disse ele. “E hoje em dia significa apenas que uma mulher mais velha é muito atraente.”
“E você... sabe... gosta de mulheres mais velhas?”, perguntou ela um pouco nervosa. Ela não tinha certeza de como queria que ele respondesse. Será que ela queria que ele se interessasse por ela?
“Claro que sim!”, disse ela, sem nem se quer hesitar.
“Por quê?”, perguntou ela, realmente confusa. Ela sempre pensou que os caras gostavam das mulheres jovens e com corpos firmes que via. As modelos nas revistas ou na TV. Todas eram altas e magras, com seios firmes e cinturas finas.
“Bem... as mulheres mais velhas têm corpos mais maduros e têm... experiência. Sabe?”. Disse ele.
“Acho que faz algum sentido”, disse ela, sem realmente acreditar que fosse algo tão importante. “Você disse 50.000?”
Mateus assentiu com a cabeça. “Sim! E o fotografo ganha um emprego fixo com eles por um ano” A modelo também terá suas sessões de fotos profissionais.”
“E a sua modelo é...?” perguntou ela, um pouco confusa. Ela tinha sido a modelo dele, mas sessões de fotos anteriores, mas certamente ele iria querer alguém mais apropriada e bonita... alguém com quem ele pudesse ter... intimidade...
“Você, é claro”, disse ele, sorrindo. Ele nunca imaginou que ela duvidaria disso. “Você é deslumbrante e acho que nem se dá conta.”
Ela deu uma risadinha e corou um pouco. “Meu bem...”
“Quer dizer, não quero te ofender se você achar muito brega”, disse ele. “Mas eu preciso tirar as fotos para o portfólio de qualquer jeito... Só pensei que poderíamos enviar algumas fotos para a revista também.”
“Bem”, disse ela ponderando. “Cinquenta mil é muito dinheiro. Imagine se ganhássemos isso.”
“E ainda poderíamos ir ao Havai”, ele sorriu
“Não seria maravilhoso!” Andrea fechou os olhos, imaginando-se em uma bela praia de areia branca. “É tão lindo lá.”
“Quer saber? Vamos tirar as fotos, sentar e ver o que queremos publicar”, disse ele “Se você achar que podemos publicá-las, então publicaremos.”
“Ok. Quer dizer, acho que podemos tentar.” Ela sorriu, imaginando-se ganhando o concurso.
“Que fazer isso agora?” Perguntou ele.
Ela assentiu com a cabeça, “Claro.”
Mateus se levantou e estendeu a mão para ele. Ela riu baixinho, pegou a mão dele e os dois subiram as escadas até o quarto dela. Aquele seria o local perfeito para a sessão de fotos. Havia bastante espaço no chão e a cama de casal era grande o suficiente.
“O que você quer dizer com ‘ser sexo com ação’? perguntou ela, sentando-se na beira da cama. Mateus começou a montar um tripé, preparando-o para a filmagem, caso precisassem.
“Ah, o professor que mais, sabe, sexo implícito ou real”, disse ele
“O que você quer dizer com sexo>, perguntou ela, ficando nervosa. “Tipo... nós?
“Bem, sim, tipo beijar e... você sabe... coisas sexuais como masturbação, esse tipo de coisa.”
“Sério?”, perguntou ela, sentindo-se desconfortável com a ideia novamente. “Isso é tipo um projeto de arte, né? Não é um filme pornô.”
“Sim, é um projeto artístico”, disse Mateus. “Olha, eles não sabem quem você é.”
“Bem... mesmo assim”, disse ela. Mateus percebeu que ela estava prestes a desistir de tudo e não podia deixar isso acontecer. Ele estava muito envolvido. “Eu não sei...”
“Quer dizer, acho que posso procurar outro modelo”, disse ele, tentando parecer desapontado com ela. “Só não tenho certeza se tenho tempo. E não sei se o portifólio precisa mostrar uma progressão, com a mesma modelo em todas as etapas. Já investimos muito trabalho nisso.”
“Sim... quer dizer, não quero te colocar numa situação difícil”, disse ela. Não tenho essa intenção. Isso é mesmo tão importante assim?”
Mateus assentiu com a cabeça, olhando para ela, tentando tranquilizá-la e convencê-la. “Sim... e está é a última sessão. Aí terei um portifólio completo.”
Ela pensou por um minuto e então assentiu. “Ok. Vamos fazer isso.”
“Tem certeza:”, perguntou ele. Queria que a ideia fosse dela para que ela ficasse mais disposta a terminar. “Quer dizer, dessa vez pode ser bem intenso.”
“Sim... bem, se isso significar que vai se formar bem, então... claro que vou te ajudar”, disse ela.
“Hum... ok... nós... nós dois precisamos estar nus para isso”, disse ele.
“É, acho que faz sentido. Ok...”, Andrea começou a desabotoar a blusa enquanto o observava tirar a camiseta. Ele já tinha começado a tirar as calças quando ela levou a mão às costas para desabotoar o sutiã. “Acho que tudo por você, querido.”
Ela começou a tirar a saia enquanto ele chutava a cueca, ficando completamente nu à sua frente. Ela estremeceu ao ver seu pau duro novamente. Parecia tão grande. E ela se lembrou de quando ele ejaculou, lembrou de como a porra sai de seu pau descontroladamente
“Então, o que vem primeiro?”, perguntou ela, sentindo o corpo esquentar e se excitar.
“Acho que talvez possamos começar pelas fotos de simulação oral primeiro”, disse ele.
“Está bem”, disse ela nervosamente. “Ai meu Deus... o que uma mãe não faz pelo amor de um filho.
“Vou continuar tirando fotos enquanto você faz outras coisas”, disse ele, posicionando a câmera.
“Ok”, disse ela, deitando-se entre as pernas dele e segurando o pau dele no ar. Ela lambeu os lábios e engoliu em seco. Era realmente difícil para seu cérebro aceitar aquilo, embora o corpo desejasse... desesperadamente. O pau dele estava tão perto. “Vamos lá”.
Enquanto Mateus tirava fotos ela se baixou e fingiu que estava beijando o pau dele, mantendo a posição até que ele tirasse cada foto. Então, ela estendeu a língua como se estivesse lambendo, e depois fingiu que ia colocá-lo na boca, tudo isso enquanto esperava que Mateus tirasse fotos antes de se mover novamente.
Quando ela parou, Mateus começou a olhar as fotos que tinha acabado de tirar. “Tudo bem?”, ela perguntou.
“Bem, elas são boas e tudo mais, mas parecem muito falsas”, disse ele. “Sabe. Talvez algo mais... realista fosse melhor.
“Ok”, disse ela nervosamente, Ela sai exatamente o que “realista” significava. Ela umedeceu os lábios e deslizou a cabeça do pau dele dentro da boca pela primeira vez. Lentamente, ela o chupou, instintivamente passando a língua pela pare inferior da cabeça.
“Uh”, Mateus grunhiu, adorando cada segundo daquilo. Sua mãe estava com o pau dele na boca!
“Eu me sinto muito estranha com isso”, disse ela. “Tipo, eu não sei o que estou fazendo. Quer dizer, faz um tempo. Tipo isso, querido?. Ela colocou na boca novamente, e usou a mão para acariciar o pau dele enquanto Mateus tirava foto após foto. O pau dele pulsava em sua boca e ela estava adorando. Ela não conseguia acreditar o quanto estava gostando!
“Sim, isso mesmo”, disse Mateus, virando a câmera. “Olha, aqui está uma foto, é disse que eu estou falando.”
“Oh... isso parece muito... bom”, disse ela, dando uma olhada antes de voltar a chupá-lo e acariciá-lo. Fazia muito tempo, mas ela estava rapidamente recuperando o jeito. E estava percebendo o quanto sentia falta disso... o quanto sentia falta de um pau duro em suas mãos.
“Acho que o professor vai gostar”, disse Mateus, virando a câmera novamente e começando a tirar mais fotos. “E você, gostou?”
“Mmhmm!”, ela gemeu baixinho, fechando os olhos enquanto deslizava o pau dele profundamente na boca
“Hummm,” Mateus gemeu. “É, isso é bom. Isso é bom.”
“Tudo pelo meu filho”, disse ela, parando para acariciá-lo por um instante. O pau dele estava tão duro em sua mão e tão comprido. Deus, que sensação boa, Espero que você esteja tirando boas fotos.”
“Estou.... mãe... ela estão ótimas”, disse ele, resmungando um pouco. A mão e a boca dela estavam realmente o levando ao limite.
“E é melhor você me mandar algumas cópias.
“Sim... sim, eu vou fazer isso”, ele sibilou
“Já chega?”, perguntou ela, pensando se deveria continuar. Ela teria ficaria feliz em continuar se fosse isso que ele queria. Na verdade, ela estava gostando, mesmo que sua mente insistisse em dizer que aquilo era errado.
“Ok, ok... vamos para a próxima”, disse Mateus. “talvez... não sei... talvez só a pontinha do meu pau na sua buceta dessa vez. Sabe... para simular uma relação sexual.”
“Ok... hum...” ela disse, um pouco desconfortável novamente.
“Deite-se... eu fico ao lado da cama.” Andrea virou0se e deitou-se na cama, com os pés para o lado, enquanto Mateus saiu completamente da cama e ficou de pé ao lado dela.
“Ok”, disse ela enquanto ele se movia entre suas pernas, o pau dele se aproximando cada vez mais de sua buceta. “Uau, que pênis bonito, filho”, disse ela. Agora que o tivera em suas mãos... em sua boca... ela se perguntava como seria senti-lo em sua vagina.
“Obrigado”, ele sorriu enquanto deslizava a cabeça do seu pau ao redor dos lábios da buceta dela. “Ok... vou fazer algumas fotos.” Ele moveu o pau ao redor da buceta encharcada dela, molhando-a com seus sucos, e então ele deslizou sobre e ao redor do clitóris inchado.
“Hummm... oh... isso é bom”, ela sussurrou. “Só a pontinha da cabeça, tá bom?”
Mateus começou a fazer as fotos enquanto seu pau penetrava sua buceta, a glande desaparecendo lá dentro enquanto ela era esticada por ele pela primeira vez.
“Oooh”, ela gemeu alto, sentindo-o dentro dela. Deus, como ele era bom!’ pensou ela. “Que... pau gostoso!”, ela disse me voz alta.
“É... nossa, esse close ficou ótimo”, disse Mateu, tirando outra série de fotos enquanto segurava a cabeça do seu pau dentro dela. “Você está bem com isso, mamãe?”
“Sim”, ela sibilou. “Mas... na verdade... precisamos ir um pouco mais longe... sabe... para ficar mais realista”. Ela precisava tê-lo dentro dela... bem fundo. Ela precisava!
“Contanto que eu consiga as fotos que eu preciso”, disse Mateus, tentando parecer que era apenas isso que ele precisava. Ele estva gostando tanto quanto, ou até mais que ela. Mal podia esperar pera enfiar fundo na mãe e comê-la direito. Seu pau estava duro como pedra naquele momento.
Ele o enfiou mais fundo até que metade do seu pau desaparecesse dentro dela, e então começou a fodê-la lentamente.
“Ai meu Deus”, ela sussurrou, “Isso é tão bom querido. “Ai!”
“Você está bem”, ele perguntou
“Sim. Você está bem?” Ela estva ofegante enquanto o pau do filho deslizava para dentro e fora de sua umidade, levando-a rapidamente à beira do orgasmo.
“Sim, mãe. Desculpe, você queria só a pontinha da cabeça, não era?”
“Hummm”, ela gemeu. Ela queria mais... muito mais. Seu corpo estava em chamas, lembrando-se de como era ter um pau quente e duro dentro da buceta, “Que pau gostoso meu filho tem.”
“Obrigado”, ele sorriu e agarrou o seio dela com as duas mãos, apertando-os. “Mãe, seus peitos são enormes!”
“Gostou?” perguntou ela. Ela agarrou os seios com as duas mãos e os apertou, rolando e puxando os mamilos, aproveitando para se provocar. “Tire umas fotos disso”, disse ela.
Mateus saiu de dentro dela e subiu na cama. Ele teve mais uma ideia. Passou uma perna por cima do corpo dela e sentou-se em seu peito, com o pau apontando para a boca dela, balançando acima dos seios.
“Ah, agora sim, mais fotos boas!” disse ele, tirando várias fotos.
Andrea levantou a cabeça e o levou a boca, sugando-o o mais fundo que pôde. “Hum ... consigo sentir o gosto da minha vagina em você. Tem um gosto muito bom. Sempre quis saber o goto que tinha minha buceta.” Ela o cariciou e chupou acariciou enquanto ele tirava algumas fotos disso. “Oh que filho safado. E que mãe safada ele tem.”
“Certo”, disse ele, chutando a perna para trás, saindo de cima dela erguendo a câmera para protegê-la. “Deixe-me enviar essas fotos e ver o que o professor Cesar diz.” Ele começou a caminhar em direção à porta enquanto Andrea deslizava a mão entre a coxas, Ela enfiou dois dedos, depois três, o mais fundo que pôde ansiosa por compensar a ausência do pau do filho.
Embora soubesse que nada substituiria a deliciosa do pau dele preenchendo e deslizando em sua vagina.
“Espero que você volte”, disse ela baixinho, envergonhada por estar sentindo falta do pau dele.
Mateus desceu as escadas nu, navegando nas fotos que havia tirado. Meu Deus, elas eram ótimas! E até então, tudo estava indo tão bem. Ele pegou o laptop, conectou o cabo com a câmera e iniciou o download. Em poucos minutos estava concluído.
Ele enviou várias fotos para o celular da mãe e pensou por um instante no que fariam em seguida. Ela já o tinha excitado bastante, chupando seu pau. E ele já tinha fodido ela um pouco, mas ainda não estava satisfatório. Ele definitivamente tinha que repetir a experiência e se possível ir mais longe.
Mateus pegou a câmera e subiu as escadas. Sua mãe ainda estava deitada na cama, se masturbando lentamente. Mãe, você ainda não se vestiu?” Ele disse fingindo surpresa.
“Eu estava olhando as fotos que você me mandou”, disse ela, segurando o celular com uma mão enquanto a outra não saia da buceta acariciando seu clitóris. “Elas são bem sensuais.”
“Bem, nos esforçamos pra isso, e veja recebi um feedback do professor”, disse ele, movendo-se para abeira da cama. “Como eu imaginava, ele disse que as fotos pousadas pareciam amadoras demais, e falsas. Ele acha que as com movimentos ficaram muito mais realistas... parecem fotos de verdade, em vez das fotos estáticas encenadas.”
“Sim”, disse ela. “Estou olhando essas fotos e elas me parecem muito boas. Uau! Principalmente as que tem a cabeça do seu pau dentro... Nossa!”
“Você entende o que eu quero dizer sobre a diferença?”
“Sim”, ela assentiu. Ela conseguia perceber como as fotos encenadas não pareciam realistas. “Certo, então vamos dar o que ele quer.”
“Certo”, Mateus sorriu. “Venha aqui.” Ele deu um passo para trás e abriu espaço no chão a sua frente, indicando para onde ela deveria ir.
“Está bem”, disse ela descendo da cama.
“Talvez de joelhos.”
Andrea se ajoelhou à sua frente, com o pau meio duro dele agora, bem diante do seu rosto. “Assim?”
“Sim”, disse ele, segurando o pênis na mão. Ia precisar de um pouco de esforço para deixá-lo duro novamente. Algo que sua mãe ficaria em fazer, certamente
“Hummm”, disse ela, deslizando-o para dentro da boca por um instante, chupando apenas a cabeça, depois movendo-o para dentro e para fora um pouco. Então ela o enfiou fundo, o tempo todo olhando para ele, para a câmera, que enquadrava seu rosto tirando fotos.
“Assim?” perguntou ela, tirando-o da boca enquanto deslizava a mão para cima e para baixo no pau dele. Ele estava começando a ficar duro de novo. “É isso que você precisa? O que você acha?”
“Sim”, concordou Mateus. “Isso é muito bom.”
“Hummm”, ela gemeu. “Você tem um belo pau, querido. Eu gosto dele. Não acredito que você não tenha tido tantas namoradas. Um jovem bonito e musculoso com um pau desse faria a alegria de qualquer garota. Ela o engoliu fundo novamente e gemeu. “Hummm”.
Mateus segurou o topo da cabeça dela com uma mão enquanto operava a câmera com outra. Ele moveu os quadris para frente e para trás lentamente, penetrando sua boca.
“Ohh, você está bem durinho, querido”, ela gemeu. Isso está bom?”
“Hum... você está bem com isso?”, perguntou ele.
Ele agarrou o pau e o deslizou sobre o rosto dela, traçando círculos em torno de sua testa, bochechas e boca.
“Gostei disso”, ela sussurrou. “Gostei muito”
“Você poderia, por favor, brincar com sua buceta para mim na cama?”, perguntou ele, dando um passo para trás por um instante
Ela subiu de volta para a cama e se deitou de costas, abrindo bem as pernas, deslizou a mão entre as coxas e começou a acariciar a buceta, puxando os lábios e fazendo movimentos circulares em volta do clitóris. “Assim querido, é isso que você quer?”
“Sim, assim posso tirar umas fotos”, disse ele, disparando uma dúzia dela.
“O que você acha da buceta da mamãe?”, ela perguntou.
Ele sorriu, nunca pensou que ouviria algo assim da boca dela. “Gostei”
“Você me deixou toda molhada, brincando comigo desse jeito”, disse ela. “Ah... isso é tão bom. Eu gostei muito do seu pau aqui dentro.”
Ele sorriu e subiu na cama. "Ok..." Ele segurou as pernas dela com os dois braços, colocou a câmera na cama atrás de si e empurrou os quadris para a frente para posicionar o pênis na entrada da buceta dela. Com um empurrão, ele penetrou facilmente.
"Só... vá devagar", ela gemeu. "Já faz um tempo, sabe?" Ele deslizou lentamente mais e mais fundo, de vez em quando recuando um pouco antes de voltar a penetrar. "Hum, isso é bom. Isso é realmente algo especial."
"Porra", gemeu ele quando estava profundamente dentro dela, e começou a penetrá-la com todo o comprimento do seu pau.
"Ah, sim, Porra!!" ela sibilou. "Ops... desculpe, eu sei que não deveria usar essa linguagem."
"Tudo bem", ele sorriu, segurando as pernas dela com firmeza e acelerando um pouco o passo. "Isso é tão bom."
"Oh... oh, querido!" ela ofegou. "Eu sinto... será que é errado eu estar gostando disso?"
"Eu não acho."
"É que... eu gosto muito de você me fodendo", ela admitiu. "Ai meu Deus... eu posso... eu posso gozar em seu pau. Ai meu Deus! Ai, que delícia! Oooh... ai, caralho... Deus! Ai, seu pau é tão gostoso."
Mateus apoiou as canelas no peito dele, dobrando as pernas, dando-lhe algo em que se apoiar enquanto ele penetrava com mais força, saindo devagar, provocantemente.
"Ai... caralho... que pau gostoso," ela ofegou, olhando nos olhos dele. Seu rosto demonstrava prazer, o que a deixava ainda mais linda. Ela lambeu os lábios. "Eu preciso..." Ela deslizou a mão entre eles e começou a se masturbar. "Vou gozar no seu pau, querido. Tudo bem?"
Mateus sorriu para ela enquanto a penetrava com força, batendo os quadris contra sua bunda, fazendo seu corpo tremer sob o dele. "Claro que não tem problema mamãe."
"Hum... você é tão bom nisso, meu bem", ela ofegou animada. "Você parece muito... experiente."
Ele sorriu. "Acho que só tenho assistido muita pornografia."
"É mesmo?" ela sorriu de volta, rindo um pouco. Então seu rosto mudou novamente, o prazer percorrendo seu corpo. "Não pare... não pare... Ai, que delícia... ai... Por favor... Ah, isso mesmo. Continue me fodendo a mamãe, tá bom? Eu preciso gozar no seu pau."
"Goza para mim, mãe", ele ofegou, o esforço fazendo-o suar.
"Preciso sentir como é isso", ela ofegou. "Sim! Oh, sim! Está bem apertado para você?"
"Ah, sim", ele gemeu. "É perfeito." Ele começou a estocar com toda a força e rapidez, tentando fazer com que ambos chegassem ao clímax.
"Ai, caralho!" Andrea gemeu alto. "Você está fazendo a mamãe se sentir tão bem. Ai, caralho. Ai, sim. Ai, caralho. Ai, meu Deus... isso é tão bom. Caralho! Ai, meu Deus!"
Ele sentiu a vagina dela se contrair em seu pau enquanto as pernas dela se tensionavam, esticando-se em direção ao teto, de modo que ele estava praticamente deitado sobre ela. Ele apoiou as mãos na superfície da cama para se manter ereto, para ter mais espaço para realmente penetrá-la.
"Ah, que merda!" ele grunhiu, enquanto a buceta dela tentava extrair o seu esperma.
"É, você gosta disso?" ela ofegou. Sua buceta ainda tremia depois de gozar, mas ele não ia parar até terminar também. "Você gosta que eu goze no seu pau duro? Porra... ah, sim, assim mesmo. Você é tão bom para mim."
"Uh! Estou quase lá!" Mateus grunhiu. Ele fechou os olhos enquanto ofegava, o prazer brotando de dentro dele.
"Ah, isso mesmo, meu bem... me dá sua porra... tá bom?" ela implorou, observando-o, sentindo o pau dele penetrando fundo nela. "Você é um bom menino."
"Ai, caralho", Mateus ofegou. "Ai, sim... caralho!" Ele enfiou o pau fundo e parou, mantendo-o ali. Podia sentir a porra jorrando dentro dela, repetidamente, preenchendo-a. Deus, como ele precisava daquilo.
"Ah, sim!" Andrea ofegou, com um largo sorriso. Ela estava tão feliz! "Meu Deus! Todo aquela porra deliciosa e gostosa. Ai, meu Deus."
Quando Mateus finalmente saiu de dentro dela, ela começou a se masturbar novamente, espalhando a porra que escorria da sua vagina e levando um pouco à boca para provar. "Oh, olha só... tanta porra. Hum... também tem um gosto bom."
Mateus caiu na cama e os dois se abraçaram e se beijaram suavemente. Ela o puxou para mais perto, colocando a cabeça dele em seu peito e lhe dando um abraço muito terno e maternal.
"Espero que o Professor Cesar e a revista gostem das fotos", sussurrou ela, beijando o topo da cabeça suada dele.
"Putz", disse Mateus de repente, levando a mão para trás e pegando a câmera. "Hum... eu... esqueci de tirar fotos no final."
"Amor?!?" ela disse, surpresa, afastando-se dele e olhando-o nos olhos. Então, suavizou o tom e o puxou para perto novamente. "Acho que vamos ter que fazer de novo, então."
Mateus riu. "Ok... depois que eu recarregar as energias um pouco."
"Por mim, tudo bem", disse ela suavemente, beijando-lhe a cabeça novamente.
FIM





Você bem que poderia levar uns amigos pra fodê-la, enquanto fotografa, ficaria melhor. E mandem fodê-la sem dó, putas amam, isso. A minha mãe gosta. E TENHO CERTEZA QUE ELA TÁ FODENDO SEU PROFESSOR. KKKK
Q mamãe incrível
Com uma mãe tão gostosa assim quem não ia comer ela