Depois do que aconteceu com nossos primos, em nosso quarto, minha irmã conseguiu entrar para o curso de artes da escola. Como suas pinturas e desenhos eram basicamente nus, eu me ofereci como modelo para seus primeiro esboços, E ela, para minha surpresa, aceitou sem objeções. Não havia nenhuma segunda intenção nisso, da minha parte, mas depois de algumas sessões eu comecei a ficar extremamente à vontade em ficar nua para ela. E de quebra, também ficar muito excitada. Eu comecei a gostar tanto de ficar nua com ela me examinando, que me peguei imaginando que havia muito mais pessoas no estúdio me olhando. Aquilo me excitava tanto que comecei a me melar ao ponto do meu melzinho escorrer pelas pernas. Eu não sei se Joana percebia o que acontecia comigo durante as sessões. Por todo tempo ela se mantinha concentrada no trabalho.
Nas sessões noturnas, depois delas, eu voltava para o quarto, para dormir muito excitada, e eu não sabia o que fazer com aquilo. Mas um dia, lembrei de algo. Não faz muito tempo eu vi o laptop do meu pai esquecido sobre a mesa da sala e resolvi bisbilhotar. Eu não esperava ver nada, mas para minha surpresa, o laptop não tinha uma senha.
Porra! Não havia nada lá. Senhas, pastas ocultas, o histórico de navegação de internet intacto, eu poderia ver qualquer coisa e eu comecei a fuçar. Comecei pelo obvio, imagens e vídeos. Despois de navegar um pouco mais, outro grande “PORRA!” saiu da minha boca. Meu pai parecia obcecado por pornografia. E tinha vídeos também, vídeos baixados e alguns feito com celular. Não demorei para ver que alguns curtos, feito com celular tinham como foco minha mãe, eles não tinham nenhum borrão e eu podia ver que era a mamãe neles. Fui vendo os vídeos devagar, a maior parte deles, era meu pai comendo a mamãe em diversas posições sempre parecendo que era ele filmando com o celular, e isso não era estranho.
NÃO! Eu não acreditava no que via. Não podia ser. Em um dos vídeos havia um cara se masturbando e segurando a câmera, em primeiro plano, era meu pau, eu tinha certeza. Mas quando ele deslocava a câmera, ao fundo, primeiro, ainda distorcido, ela focava um casal no sofá da nossa casa, quando o foco se ajustou eu não acreditei no que via
Era a mamãe e meu tio, o irmão do meu pai comendo minha mãe. Não acreditei. Bati a tampa do laptop e fechei rapidamente. Por alguns segundos eu apenas pensei, não podia ser de verdade. Tinha que ser alguma daquelas coisa feitas com IA que rolavam agora, devia ser um deepfake, é isso, com certeza, não podia ser de verdade. Resolvi continuar olhando mais vídeos, e fui ficando convencida de que eles eram reais. Mas aquilo não me parecia certo. Mas não era perturbador apenas por ser meu tio e meus pais, eu me sentia estranha, me dei conta que navegar naquilo havia me deixado sensações estranhas, minha xoxota estava puro fogo, formigando e tremendo incontrolavelmente.
Vi os sites que ele costumava visitar também e todos estavam relacionado a coisas como “incesto” e “Cuckold”, e eu nem sabia direito o que eram essa coisas. Havia um que ele pagava, e esse foi o único que eu não tive acesso, se chamava FTVGirls, mas tinha vídeos baixados de lá, e nele vi várias garotas novas se exibindo, brincando com suas xoxotas, enfiando coisa nelas e se masturbando até gozar, e foi daí que aprendi como me masturbar quando levei minha mão entre as pernas quase instintivamente e aprendi como isso era bom. Descobri se eu fizesse isso, como aquelas meninas nos vídeos, e por tempo suficiente era algo muito agradável e que me aliviava e me deixava relaxada
No fim, ainda vi uma coleção e fotos de garotas com as bocetas extremamente esticadas, o que me fez crer meu pai tinha um fetiche por bocetas arrombadas e bem usadas.
Eu comecei a tocar minha xoxota quando ia dormir depois das sessões com Joana para me aliviar. Comecei a dormir nua também. E de repente ficar nua me parecia algo desagradável, não era sujo como diziam, muito pelo contrário, parecia muito bom e excitante.
Um dia, ao final de uma de nossas sessões, enquanto minha irmã limpava e organizava seus pinceis, começamos a falar sobre a última visita de nosso primos. Eu, como sempre, estava sentada no banco ainda nua e não tinha pressa em me vestir. Eu estava sentada com uma das pernas erguida e aberta sobre o banco. Eu oferecia uma visão da minha buceta de lábios e clitóris inchados e molhados de excitação, e torcia para que minha irmã me olhasse agora que ela não estava mais me pintando.
“Eu não sei você, mas acho que alguma coisa bem doida acontece com aqueles dois”, eu disse depois que começamos a falar deles.
“Como assim”, disse Joana. “O que você quer dizer com ‘doida’?
“Não sei”, respondi. “mas acho que não seja normal Jessica ficar tão à vontade estando nua na frente do irmão como ela ficou naquele dia.”
“Fala a garota que está nua bem na frente agora”, disse ela.
“Bom”, eu disse. “Não acho que seja a mesma coisa, eu sou uma garota e você tambem, não acho que eu faria isso sem ficar constrangida se você fosse um menino.”
“Uhum”, minha irmã grunhiu como se não concordasse.
“E tem aquela coisa dela enfiar um plug na bunda bem na frente dele depois de se abrir e nos fazer ver sua boceta. E ele? Ficando duro dentro das calças olhando a irmã pousar pra você, acredite, ai tem coisa!”
“Acho que você estar ficando paranoica”, disse minha irmã. “Sem contar a mente suja”, ela riu no final encerrando a discussão e eu ficando frustrada, por ela não olhar entre minhas pernas nenhuma vez, nem discretamente.
Naquela noite, nem um banho frio antes de dormir conseguiu acalmar minha xana em chamas. E pensar no pau duro do meu primo, só piorava as coisas. Depois do banho fui para cama nua como de costume. Minha irmã já tinha se deitado e parecia adormecida. Agora nós dividíamos o mesmo quarto, já que o dela tinha virado seu estúdio.
Me deitei com a xota em fogo, clamando para ser tocada até gozar. Minha mente não se afastava do meu primo e do seu pau. Deixei que passasse o tempo mais um pouco e chamei por Joana duas vezes, queria me certificar que ela estava dormindo antes de começar a fazer o que eu precisava fazer. Olhei para cama onde ela estava do outro lado do quarto e como não vi nenhum movimento, deduzi que ela estava dormindo.
Brinquei um pouco com meus mamilos que estavam rígidos, crescidos e sensíveis e em seguida deslizei para minha xoxota. Senti minha umidade, os lábios e o clitóris inchado. Eu estava tão molhada que certamente não demoraria muito a gozar. Fechei os olhos e minha mente, sempre fértil, foi inundada com imagens do meu primo fodendo com Jessica com um pau enorme. Deixei minha imaginação correr e logo imaginei ele me fodendo selvagemente batendo seu pau na minha buceta e fazendo-a ficar tão arregaçada e estragada quanto as bocetas que eu tinha visto no laptop do meu pai. Eu não sabia, mas quando eu estava completamente tomada pelo meu prazer, eu fazia barulhos, gemia, suspirava e nunca considerei que eles eram altos o suficiente para que Joana me ouvisse, mas naquela noite eu teria uma surpresa.
Eu estava completamente tomada pelo prazer enquanto meus dedos deslizavam pela minha xoxota, eu estava perto de gozar quando ouvi baixinho, quase um sussurro no meu ouvido.
“Ei, irmãzinha! O que você está fazendo?” disse Joana. “Não acredito... você... você está brincando com sua bucetinha?”
Ela estava sentada ao lado da minha cama, e o quarto, mesmo na penumbra, ainda dava para ela ver eu me tocando. Eu tomei um susto, e adrenalina que percorreu meu corpo quase que acaba com minhas chances de gozar. Eu parei, mas não consegui tirar a mão da minha buceta, eu estava congelada.
“Hum... eu... eu...”, tentei dizer algo, mas não consegui. Eu não esperava por isso. Eu não sabia como reagir ou que dizer. Eu nem podia negar o que estava fazendo.
“Shiiiiii!!! Não, não precisa ficar nervosa. Eu não queria te assustar”, ela disse em meu ouvido enquanto sua mão tocava meu antebraço. “Eu te ouvi outras noites e eu tinha que saber, não acredito que você já sabe se cuidar assim.”
Enquanto ela falava sua mão começou a deslizar lentamente pelo meu braço em direção a minha, a que estava imóvel sobre a minha buceta. Eu não acreditava que ela ia fazer isso. Eu não consegui protestar eu sabia que ela ia fazer, e eu queria isso.
“Não pare. Vamos continuar”, ela disse com a mão sobre a minha. Seus dedos começando a se enfiar entre os meus buscando alcançar os lábios da minha buceta. “Vamos fazer isso juntas.”
“Hummm”, eu gemi quando senti seu dedos. Deus como era bom a sensação de ser tocada por outra pessoas, eu quis tanto sentir isso, e estava acontecendo, com a minha irmã.
Joana acabou por afastar minha mão completamente e assumiu o controle da minha buceta. “Meu Deus, sua safadinha, como vocês está molhada”, ela disse enquanto explorava minha buceta. “Você acha que eu não vi, não é? Você tentando mostrá-la pra mim. Acha que eu não percebia como você estava ficando cada vez mais quebte enquanto posava pra mim?”
“Oh, Deus. Isso é tão bom... hummm!!! Não pare, por favor”, eu disse completamente tomada pelo meu prazer.
“Não se preocupe, não pretendo fazer isso”, disse ela. “Não até você gozar. E depois, eu vou querer saber tudo. Como você sabe se masturbar, quem te ensinou a fazer isso, quero saber tudo. Você já teve um garoto dentro de você, já, diz pra mim?
“Oh Deus, Não...oh! Eu... eu quero, mas não, nunca”. Eu disse muito perto de gozar, eu sentia, eu sabia que ela estava conferindo na minha buceta o que eu dizia. Ela queria saber se eu ainda tinha um cabaço para provar isso, mas eu estava falando a verdade eu nunca havia sido fodida de verdade.
Mesmo assim ela conseguiu meter um dedo no meu buraco apertado, e eu não resisti a isso. “Oh Deus! Oh Deus! Oh Deus! Eu... eu vou gozar”, eu quase gritei enquanto seu dedo invadia o interior da minha buceta. Estremeci de prazer, sacudi o corpo descontroladamente enquanto ela me fodia com o dedo.
“Goze! Isso. Goze sua safadinha. Goze pra sua irmãzinha”, ela disse sem parar de enfiar o dedo. Ela diminuiu o ritmo até para totalmente. Ela tirou o dedo da minha buceta e fez questão que eu a visse enfiando-o na boca para senti meu sabor.
“Hummm”, ela gemeu lambendo o dedo” Você tem uma buceta suculenta o que me deixa com muita vontade de te experimentar.
Finalmente, depois de gozar, olhei e vi minha irmã sentada com a bunda nua direto no chão frio do quarto ao lado da cama, ela se levantou, estava nua, e eu adorei ver aquele corpo quase perfeito com sua exuberante cabeleira ruiva. Eu adorava o montinho ruivo entre suas pernas e sempre fui fascinada por ele. Os seios duas vezes maior que os meus, firmes e desafiando a gravidade, ainda que eles caíssem maravilhosamente. Era obvio que ela estava excitada também, dava para ver os lábios inchados da sua xoxota vermelha se destacando entre suas coxas grossas e bem torneadas.
“Então a minha irmãzinha tem seus segredinho sujos também”, disse ela, “Que tal compartilhá-los comigo, hein?”
“Eu... eu não tenho segredos sujos...”
“Não minta pra mim”, ela disse me interrompendo, “Você é muito sonsa, irmãzinha, mas eu vejo você há muito tempo se esgueirando pela casa a noite. O que você espera ver? Quem te ensinou a se masturbar assim.
Eu não tinha como fugir das perguntas de Joana, ela parecia estar me observando há muito tempo, e já que ela estava perguntando sobre o que eu tentava ver enquanto me esgueirava pela casa eu resolvi lhe contar sobre o que eu tinha achado no laptop do nosso pai e de como aprendi a me masturbar depois de ver as coisas dele no laptop.
“Tem certeza de que viu isso, irmã?” Joana disse quando Ester descreveu o vídeo em que a mãe delas trepando com o tio. “Devia ser outra pessoa, Ester. Você não pode ter visto isso!”
“Não. Sem chance. Tenho certeza. Eram eles”, disse Ester
“E de quando seriam esses vídeos? Você viu quando foram feitos?”
“Tive o cuidado de ver isso. De várias datas, inclusive recentes. E sabe o que é mais doido?
“Não, o que?
“Elas coincidiam com nossa férias. Eu sempre achei estranho, que por quase metade das férias, enquanto ficávamos aqui com uma pessoa cuidando da gente, eles ficavam na casa do nossos primos com os pais deles. E quando íamos para lá, o mesmo acontecia com eles, nossos tios, vindo para cá.
“Acho que você está imaginando coisas”, disse Joana. “Não tem nada de errado acontecendo.
“Se você visse com seus próprios olhos, tenho certeza de que concordaria comigo”, Ester disse. “É isso! Vou conseguir cópias dele e provar para você que não estou sendo paranoica.”
CONTINUA




