FREE USE: HOSPITALIDADE 4

À medida que a semana avançava, Davi parecia estar passando uma quantidade excessiva de tempo com Megan. Eles fizeram sexo mais duas vezes antes de sexta-feira. Melissa parecia estar se distanciando um pouco, sem fazer sexo com Megan novamente. E, Megan não tinha certeza, mas não parecia que Davi o resto da semana com a esposa.

Quando chegou sexta-feira, as meninas tiraram os pratos do jantar e as caixas de pizzas, e tudo foi lavado e guardado; Megan já estava acostumada a ficar nua o tempo todo. Ela raramente se envergonhava de ficar nua agora e só ocasionalmente se envergonhava de ver qualquer um dos dois se tocando. Ela até começou a se tocar com mais frequência, mas ainda não se sentia totalmente confortável de fazer isso na frente deles.

“Ok... Sexta-feira, noite de diversão em família!”, disse Davi animado e batendo palmas enquanto as mulheres voltavam para a sala de jantar. “O que vamos brincar?”

“Sexta-feira à noite divertida? Megan perguntou a Melissa.

“Toda sexta-feira, há... bem... quase uma eternidade”, Melissa riu. “Fazemos algo em família nas noites de sexta-feira. Comemos pizza e geralmente jogamos algum tipo de jogo. É meio uma tradição nossa. Mantivemos isso mesmo quando Alexis saiu de casa para a Universidade.

Megan assentiu, acreditando que era uma boa ideia. Era bom ter uma tradição familiar como aquela. Para ela a tradição familiar parecia mais um conflito, e na sua, isso nunca se limitava a um dia da semana. A família Silva era definitivamente diferente da dela.

“Bem”, Melissa sorriu, “estamos em três essa semana... que tal... um jogo de cartas? “Cartas”, disse Davi levantando-se e saindo da sala. “Já volto meninas”. As meninas o ouviram remexendo na gaveta de tralhas da cozinha por um minuto antes de voltar com um baralho na mão. “Ok... que jogo?” Ele deslizou de volta para o assento e começou a embaralhar as cartas.

“Pôquer”, melissa sorriu.

“Eu nunca joguei pôquer”, disse Megan, “É difícil?”

“Não. É fácil de aprender. Não se preocupe, nós te ensinamos. Ok... pôquer então.

“Querida, vamos usar colheres como fichas”, disse Davi.

Melissa se levantou, “Colheres?”

“Ei... use o que você tem, certo?”, Davi riu. Melissa foi até a cozinha e voltou com uma pilha de colheres de sobremesa. E as dividiu entre nós três, dez para cada, deixando as que sobrou de lado.

Davi tinha acabado de embaralhar as cartas e estava se preparando para distribuí-las. “Ok, compra de cinco cartas. Espera, espera... o que apostaremos?

“Bem”, Melissa sorriu maliciosamente, “que tal o vencedor poder fazer o que quiser com quem quiser.

Davi olhou para ela, desapontado. “Isso não é... muito normal para nós?

“Sim”, disse Melissa, assentindo lentamente. “mas digamos... que o terceiro... tenha que assistir... e se masturbar... na frente dos outros dois.

Davi sorriu e olhou para Megan. Ele sabia que isso ainda era algo constrangedor para ela. “Ooh... parece que ela tem algo pervertido em mente.”

Davi distribuiu as cartas enquanto explicava o funcionamento básico do pôquer e Megan não teve dificuldade em entender como o sistema de apostas funcionaria.

Megan pegou suas cartas e as examinou, classificando-as. Estava indo muito bem até agora com dois pares logo de cara.

“Bom. Cartas distribuídas e agora a sorte decide” Melissa riu.

“Ok.... vamos cacifar a mesa”, disse Davi e cada jogador colocou uma colher no meio da mesa.

“Agora, você decide com base no que tem na mão, quantas você gostaria de trocar por uma nova carta. Então... quantas você acha que quer trocar?”, perguntou a Megan.

‘Como faço isso?”, perguntou Megan

“Você avalia o quão boa acha que é sua mão é e aposta mais colheres”, disse Davi, “Você pode apostar baixo, nos fazendo pensar que você tem uma mão fraca para aumentar nossas apostas. Ou pode apostar alto para nos desafiar ou os enganar. Você ainda pode aumentar uma aposta anterior, pagar ou igualar, ou desistir.”

“Ok... uh... então eu acho... que aposto duas colheres”, Megan disse depois de examinar sua mão e deslizou duas colheres para o centro da mesa.

“Eu pago”, disse Melissa, colocando duas de suas colheres na mesa.

Davi olhou para a mão novamente, franzindo a testa. É... Estou fora”, disse ele, colocando as cartas na mesa.

“Então ela pagou sua aposta, o que significa que ela a igualou... e as apostas estão feitas, já que eu desisti. Agora mostramos as cartas para ver quem ganhou.”

“Desculpe”. Megan sorriu, quase dançando um pouco na cadeira. “parece que eu tenho uma trinca e uma dupla”, ela virou as cartas e as colocou na mesa.

“Tá brincando comigo?”, perguntou Davi, rindo. “Claro que sim, isso se chama Full House. O que você é, algum tipo de jogadora de cartas?”

“Não, eu não sou um tipo de especialista em cartas, se é isso que você quer dizer”, Megan riu, balançando a cabeça.

Melissa   jogou as cartas na mesa, obviamente não tendo uma mão que vencesse a de Megan. “Me pegou”

Davi riu de novo olhando para Megan. “Olha quem está sendo modesta. Aposto que você sempre ganha. Ou tem muita sorte.

“Não é só uma questão de sorte”, disse Megan. “Acho que é como você lida com uma mão ruim... e engana seus oponentes... e às vezes... sorte.”

“É isso mesmo garota. Pegou o jeito”, disse Davi, orgulhoso.

Megan deslizou as colheres do centro da mesa para sua pilha, pegou o baralho e deslizou as cartas dentro para dentro do monte sobrando. Enquanto os dois bebiam, ela embaralhou e distribuiu as cartas. “Ok... lá vamos nós!” ela se virou para Melissa, que a encarara. “Não olhe para as minhas cartas”, riu ela, brincando, escondendo as cartas.

Os três colocaram suas apostas na mesa.

“uau”, disse Melissa, jogando uma carta na mesa e trocando-a por uma que mega lhe deu.

“Duas ora min”, Disse Davi também trocando duas com Megan.

“Eu acho que vou trocar... três”, disse Megan, largando três e trocando-as com o bralho. Ela sentiu o pé de Melissa deslizando lentamente pela sua perna, provocando-a.

“Isso significa que ela não tem nada”, Melissa riu e Davi assentiu.

“Desista”, disse Melissa jogando as cartas oculta na mesa. Ela ajustou um pouco sua posição, dando mais espaço para si mesma se mover... e provocar sua jovem vítima.

Aposto três”, disse Davi, deslizando três colheres para o centro da mesa.

“Eu pago”, disse Megan, colocando suas três colheres na pilha, “e tudo bem, mês mostre o que você tem.”

“Observe e chore”, disse Davi, largando as cartas acertas na mesa. “Eu tenho uma trinca!”

“Droga... ganha do meus dois pares.”

Davi pegou as cartas de Melissa e as virou. “Espera, espera... isso não é... ah, é... isso não é nada” ele riu, provocando-a

“É isso, ria muito cara”, ela disse.

O jogo continuou por mais algumas mãos, com a liderança oscilando entre os três. Até que uma hora depois, Megan só tinha duas colheres, Melissa com sete e Davi com o resto. Melissa continuou provocando Megan, depois David deslizando o pé entres as pernas delas até que ambas estivessem excitadas.

Davi consolidou sua vitória mais duas mãos depois. “Olhem e chore, garotas. Eu tenho dois pares... damas e cincos”, Davi sorriu abaixando o sua mão orgulhosamente.

“Droga!”, disse Melissa abaixando a mão. ‘Isso supera meus dois pares.

“Bom, estou fora também”, disse Megan, “Isso significa que você venceu papai”

“Ah... que bom!” Davi esfregou as mãos como se estivesse pensando, olhando para as duas mulheres e lambendo os lábios. “Acho que eu vou escolher meu prêmio então. Que tal... Megan!”

“Megan?”, disse Melissa, não parecendo muito feliz com a escolha dele. Ela obviamente esperava ser escolhida.

“Ok, papai”, disse Megan, levantando-se para ir até ele. “Como você me quer?”

“Eu estava pensando... aqui mesmo nessa cadeira”, disse Davi, puxando a cadeira e virando-se de lado. “Por que você não se ajoelha aqui mesmo e me dá essa boquinha gostosa primeiro e depois senta no meu pau?”

“Sério?”, perguntou Melissa, visivelmente chateada com Davi por ter escolhido. Megan sentiu pena dela. Sabia que havia um tensão crescente entre eles principalmente com Davi dando tanta atenção a ela.

“É”, disse Davi, sorrindo, mas parecendo confuso. “É... é isso que eu quero.” Era obvio que ele não fazia ideia do motivo pelo qual ela parecia estar chateada.

Melissa recostou-se na cadeira e cruzou as mãos sobre os peitos nus. “É mesmo.”

Megan caminhou até ele e se abaixou enquanto leva as mãos ao rosto dele enquanto o beijava. “Mmm... posso provar um pouquinho? Seus dedos envolveram o pau dele e começaram a acariciá-lo lentamente, para cima e para baixo enquanto ele crescia.

“Diga que você gosta”, ele disse, agarrando-a pelo pescoço e segurando-a bem na frente do rosto.

“Eu gosto, papai”, ela sussurrou em resposta.

“Diga-me que você quer.”

“Oh... por favor... eu quero tanto isso.”

“É? Então faça”, ele disse, soltando o pescoço dela.

Megan caiu de joelhos e rapidamente deslizou o pau dele em sua boca, chupando e lambendo a cabeça enquanto suas mãos o segura.

“Sim”, ele gemeu.

Lentamente, ela o deslizou cada vez mais fundo em sua boca, depois deslizou até a ponta mais uma vez, terminando com uma apertada chupada na cabeça.

“Aí, porra, sua putinha peituda, ele gemeu alto, observando cada movimento dela. Ela o estava deixando louco agora e nos últimos dias. Seu corpinho... peitos grandes, um rostinho tão fodível e inocente.

De repente, ela moveu a boca para cima e para baixo mais rápido, fazendo sua boca ser praticamente fodida pelo pau dele, levando-o às alturas quando uma onda repentina de prazer quase o dominou.

“Porra!” ele gritou.

Megan riu enquanto o tirava da boca e deslizava os lábios para cima e para baixo na lateral do seu pau, acariciando-o. Ela olhou para ele, fixou os olhos nele e pôde sentir o desejo dele por ela.

“Você sabe o quanto eu amo isso?” ele gemeu. “Nossa, isso é tão excitante. Porra minha purinha

Ela o deslizou de volta para dentro da boca e acariciou seu pau com a mão enquanto chupava a cabeça.

“Olha para min”, disse ele, e seus olhares se encontraram mais uma vez. “Acaricie o pau do papai. É isso, olha para mim.”

Ela o acariciou por um minuto, babando sua mão e seu pau para deixá-lo mais lubrificado. Então segurando o pau dele imóvel, lambeu-o da base, repetidamente olhando para ele o tempo todo. Ela se perguntou se ele estava pensando: “mal posso esperar pra te foder”, ou não.

“Ah... merda”, ele gemeu. “isso é tão bom, querida.”

“Mmm... eu gosto muito disso”, ela gemeu de volta. “Eu amo seu pau. papai.”

“É?” ele perguntou. “Brinque com sua buceta para mim”

Instantaneamente sua mão voou para ela e ela começou a se masturbar. Ao mesmo tempo, sua boca desceu sobe ele novamente, chupando e lambendo enquanto sua mão o acariciava.

“Ah, porra”, ele gemeu sentindo seu gozo se aproximando.

“Mmmm”, Megan gemeu com o pau dele profundamente na boca, quase a ponto de se engasgar com ele.

“Você ´tão boa nisso”, ele gemeu. “Você é tão boa em chupar o pau do papai. Meu Deus querida!”

De repente, os sons dela quase se engasgando com ele, com o pau dele tão fundo na garganta, ecoaram pelo quarto.

Ela o puxou ainda mais findo, para dentro da garganta, sem se importar se conseguiria continuar respirando ou não. Ela queria muito o pau dele.

“Porra!”, ele gritou

Megan puxou o pau da boca, dele tossindo e cuspindo, ofegante, buscando oxigênio novamente. Ela se posicionou lentamente na frente dele, limpando a boca com a mão enquanto a saliva pingava.

Melissa assistia tudo do outro lado da mesa. Seus braços ainda estavam cruzados enquanto ela os observava, sentada na cadeira. Seu rosto estava cheio de raiva, escondido por uma máscara de indiferença.

“Vamos, querida. Por que você não está se tocando?”, Davi perguntou a esposa.

“Toco quando vejo algo que me empolgue”, respondeu ela. Pelo tom de sua voz, não havia muita coisa que a empolgasse naquele momento.

Megan se virou para Davi, recuperando sua atenção. “Você quer a minha bucetinha, papai? A bucetinha da sua doce garotinha?”

“Você sabe que sim, querida”, ele disse sorrindo para ela.

“Minha buceta com esse pau duro dentro dela. Você não quer estar na sua menininha? Não quer enchê-la com seu pau grande e gordo?”

Davi apenas a encarou, entorpecido de desejo e necessidade, Megan deu um passo à frente, montando em suas pernas. Ela se baixou e agarrou seu pau, direcionando-o direto para sua umidade, depois sentou-se sobre ele, enfiando-o profundamente dentro de si.

“Meu Deus”, gemeu Davi, segurando os quadris de Megan, jogando a cabeça para trás enquanto a buceta apertada dela envolvia seu pau maravilhosamente.

Megan também gemeu, empurrando para baixo para que ele a penetrasse por inteiro. O pau dele a preencheu completamente, fazendo sua buceta se esticar em volta dele. “Ah, porraa.” Lentamente, ele começou a se mover em cima dele, para frete e para trás, fodendo-o aos poucos, até acostumar sua buceta com ele novamente.

Então, ela mudou de posição de sentada com a bunda para se apoiar em suas pernas. Com mais apoio, ela começou a pular em cima dele, deslizando mais seu pau e fazendo os seios balançarem em volta do rosto dele. “Meu Deus! Me fode, papai! Por favor... sim, sim, sim!”

“Ah, porra, sim, querida”. Gemeu Davi, sorrindo, ao ver como ela estava maravilhosamente sexy esfregando a buceta nele. Seus seios balançado eram um espetáculo à parte. “Meu Deus”

Megan logo estava gemendo a cada expiração, o pau dele a levando a gozar. “Ai, merda! Porra! Meu Deus, seu pau é tão bom!” Nossa, eu adoro!” Ela pulou mais rápido, quase se chocando contra ele. Seus quadris se moviam rápido, fodendo-o com abandono selvagem. Ela queria que os dois gozassem, e gozassem rápido, precisava tanto disso.

“Droga”, ela estremeceu ao gozar. Se não fosse as mãos dele em seus quadris, ela teria caído do colo dele. Seu molhado escorrendo e encharcando suas pernas e virilha, e ela fechou os olhos enquanto o prazer a percorria tão maravilhosamente. Mas mesmo quando o orgasmo chegou, ela não conseguia para de mover a buceta para cima e para baixo no pau dele.

A buceta apertada dela ordenhava o pau dele, fazendo-o atingir o ápice do orgasmo também. “Você está fazendo o papai gozar”, ele gemeu. “Porra! O papai vai gozar. O papai vai gozar. Você sabe o que eu quero, bebê

“Eu sei, papai”, ela respondeu, saindo do colo dele e rapidamente se ajoelhando entre as pernas dele. Ela agarrou os seios com as duas mãos, levantando-os e apertando-os, e abriu bem a boca, estendendo a língua. Ela sabia exatamente o que o papai queria.

“Ah, meu amor, você sabe exatamente o que eu quero.” Ele gemeu enquanto agarrava o pau e o acariciava para, tocando uma punheta rapidamente. Megan sabia que ele estava gozando. Ela havia aprendido a reconhecer os sinais dele, E adorava ver essa antecipação. Adorava fazê-lo gozar com força assim, com muita porra saindo do pau dele.

“Ohhhhh... ohhhh, porra!” Você me fode!”, ele disse enquanto sua porra espirrava nos peitos de no rosto dela repetidamente. Muita porra quente e pegajosa se espalhou por seu corpo, e isso a fez rir de prazer.

Melissa se levantou da mesa assim que ele terminou, caminhando em direção às escadas que levavam ao quarto.

“Querida?”, perguntou Davi ofegante, “Aonde você vai?”

“Estou cansada”, disse ela, com a voz fraca e sem vida. “Vou dormir.

____________

Megan sentiu o frescor quando o cobertor foi levemente puxado, depois sentiu a pressão de um corpo contra suas costas. Ela podia sentir um pau duro balançando, deslizando sobre suas coxas. Embora soubesse que ainda estava muito escuro lá fora, muito tarde, e embora estivesse cansada e saciada e achasse que Davi também deveria estar, estava acostumada a visitas noturnas. Davi estava com ela com tanta frequência, mesmo depois de apenas uma semana, que ela nem abria os olhos, apenas curtia aqueles momentos de assalto surpresa a sua buceta.

A mão dele acariciou a bunda e a coxa dela enquanto pressionava o corpo contra ela por trás. A mão subiu pela lateral do seu corpo, passou pela parte superior do braço e pelo ombro, antes de deslizar de volta para baixo.

“Isso é bom”, ela sussurrou, sorrindo, mantendo os olhos fechados. Era sempre melhor sentir o que ele estava fazendo estando de olhos fechados, e ele era tão bom em tocá-la. “Continue.”

Ele começou a beijar sua orelha e pescoço, sua respiração em seu ouvido a excitando, enquanto sua mão deslizava por sua barriga, descendo até seus pelos macios; Ele começou a tocar sua buceta, seus dedos sondando seu clitóris. Ela abriu as pernas para lhe dar melhor acesso e seus dedos a circulavam e a provocavam.

“Ah”, ele gemeu no ouvido dela. Ele estava obviamente gostando de explorar sua intimidade e ela o daria o que ele quisesse.

“Aí, meu Deus... papai”, ela sussurrou ao sentir os dedos dele circundando seu clitóris com maestria. Ele beijou seu ombro novamente e o mordeu. “Aí, merda.”

Ela se virou de costas, dando aos dedos dele bastante espaço para se moverem e para que ela também pudesse beijá-lo e tocá-lo. Os lábios dele se moveram para seu pescoço e o maxilar dela, subindo em direção aos lábios, ele a beijou com firmeza com agressividade, mas foi... diferente. Os lábios dele, estavam macios demais. Ela abriu os olhos rapidamente e, surpresa, viu que era Melissa.

“Não... Eu não sou o papai”, disse Melissa, beijando Megan com ainda mais força. Deslizando a língua em sua boca enquanto a jovem se contorcia um pouco debaixo dela. Melissa a prendeu com o próprio corpo, beijando-a com força e dedilhando seu clitóris. Melissa estva tão surpresa que nem sabia como responder. Ela foi pega de surpresa, “Ah, sim.”, disse Melissa, beijando-a repetidamente. Melissa se ajoelhou, mantendo Megan deitada de costas, e começou a chupar o mamilo dela enquanto continuava dedilhando seu clitóris.

Megan gemeu embaixo dela. O ataque de Melissa não só a surpreendeu, como Melissa sabia exatamente como tocá-la para excitá-la rapidamente. Ela sentiu Melissa agarrar seu seio com firmeza, apertando-o para destaca seu mamilo, então seus lábios o agarraram e o chuparam com força.

“Ah, merda”, Megan ofegou. Ela nunca teve um amante tão... agressivo... antes.

“Mmm”, gemeu Melissa enquanto chupava o mamilo duro de Megan, mordendo-o levemente, A combinação de dor e prazer deixou Megan nervosa, confundindo seu cérebro.

“Oh meu Deus, oh meu Deis, Oh meu Deus!”

“Mmm... é” Melissa adorou como Megan reagir a ser pega de surpresa, adorou como ela foi facilmente dominada daquele jeito. Ela definitivamente mostraria a jovem que ela não iria roubar seu marido tão facilmente.

“O que você está fazendo”, pergunto Megan ofegando.

Os dedos de Melissa continuaram a circundar o clitóris de Megan, fazendo-o pulsar, fazendo os quadris de Megan se moverem em conjunto. Seus dedos deslizaram para baixo provocando a entrada de Megan, e então deslizou dois dedos para dentro. Ela deixou a palma da mão roçando seu clitóris a cada impulso dos dedos.

“Quer que eu pare?”, perguntou Melissa. Mas Megan não conseguiu responder. “Achei que não. Lembre-se, eu consigo o que eu quero, quando eu quero. E eu quero essa buceta agora.” Melissa pressionou a perna de Megan contra a cama e passou por cima dela para poder ficar entre suas pernas. Sem hesitar, abriu as pernas de Megan e começou a lamber sua buceta.

“Meu Deus, isso é tão bom”, Megan ofegou. Ela não sabia o que fazer. Não conseguia pensar. Tudo que podia fazer era deixar Melissa fazer o que quisesse e deixar o prazer continuar.

Melissa empurrou as pernas de Megan para cima e para trás, em direção a sua cabeça. Forçando seus quadris para cima, forçando as costas de Megan contra o colchão. Então, Melissa a lambeu novamente, ainda mais agressivamente, e deixou seus dedos acariciarem seu clitóris.

“Sim, sim, sim”, Megan ofegou. “Meu Deus.”

Melissa riu baixinho, enfiando a língua profundamente na buceta úmida de Megan.

Ela não conseguia acreditar como aquilo era bom. Melissa era tão boa com a língua. Que porra é essa? Meu Deus.”. Então, Melissa de repente enfiou dois dedos na buceta dela enquanto lambia e chupava seu clitóris levando-a ao delírios.

“Ohhhh, porra!”, Megan ofegou, seu corpo começando a tremer. Ela se contorceu sob Melissa, mas não conseguiu escapar do aperto da mulher mais velha. Não conseguiu escapar do prazer inacreditável que sentia e gozou, com mais força do que esperava.

Melissa gemeu em seu clitóris, mas ela não parou, continuou chupando e lambendo, sentindo a jovem gozar em sua boca.

O corpo de Megan tremia violentamente embaixo dela enquanto sua porra feminina quente escorria de sua buceta. Pareceu durar uma eternidade até que finalmente Melissa começasse a lhe soltar e as duas desabaram na cama. “Puta Merda... o que você está fazendo comigo”, disse Megan tentando recuperar o folego.

Melissa limpou a boca com as costas das mãos e depois lambeu só por prazer, para dizer que gostava. “Eu faço o que eu quiser”, disse Melissa rindo. Ela deslizou pelo corpo de Megan. Deslizou a língua na boca da jovem.

Megan ficou chocada, no entanto, quando sentiu tocar em sua buceta algo parecido com um pau. Algo parecia errado novamente. “O que é isso?”, perguntou ela, usando uma das mãos para tocar o que cutucava sua buceta. “Isso é... o que eu estou pensando.”

Melissa se ajoelhou rápido, exibindo orgulhosamente seu enorme brinquedo entre as pernas. “É o meu pau”, ela riu. “Eu vou foder você melhor do que meu marido jamais conseguiria.”

Megan se sentou e estendeu a mão para ele, mas não ousou tocá-lo ainda. “Posso tocar?”

Melissa riu. “É melhor você tocar, vá em frente!”

Megan o envolveu com a mão e o acariciou, olhando curiosa e achando lindo. Era definitivamente maior que o pau de Davi... uns dois centímetros mais grosso e uns seis maior que o dele. Ela se perguntou se algum dia aquilo caberia em sua buceta. “Uau...”, sussurrou.

“Bem, não fique só olhando pra ele”, disse Melissa, agarrando a nuca de Megan e enfiando o pau no rosto dela. Megan, por puro instinto, enfiou o grandalhão na boca. Deslizou rapidamente chupando-o como se fosse um pau de verdade. “É isso, seja uma boa garota e chupe ele. Foi assim que você chupou o pau do meu marido? Hein? Deixa ele bem molhado porque ele vai entrar na sua buceta melada e bagunçar tudo lá dentro, então é bom que ele esteja preparado, sim, e me mostre a putinha que você é.”

Depois de um minuto, ela agarrou Megan pelos cabelos e levantou a cabeça dela do seu pau, beijando-a profundamente. Então empurrou ela de costas, “Deixa eu ver essa buceta do caralho”, ela empurrou as pernas dela para cima e para trás, levantando os quadris da cama. “Olha só essa buceta grande e suculenta. Tão grande para alguém tão pequena.”

Melissa agarrou o pau e o deslizou pela buceta de Megan, entre seu lábios e sobre seu clitóris, provocando-a. A buceta inflamada de Megan estava tão molhada que Melissa soube que ela estava pronta para aquilo, ela empurrou um pouco até a cabeça entrar entre seus lábios. “Eu sou maior que ele. Você sente a porra do meu caralho? E isso foi só a cabeça dele em você.”

“Porra!” Megan gemeu alto, sentindo sua buceta esticar para se igualar a esse novo tamanho. Sentiu como ele era excessivamente invasivo. Pensou que tinha que estar pronta, ou sua buceta jamais seria a mesmas depois dele.

Melissa começou a enfiar o pau, e indo mais findo a cada vez. Ela começou a mexer os quadris para dentro e para fora.

“Nossa!” Megan ofegou. Sentiu o quanto estava presa e apertada naquela posição. Sentiu o quanto estava sendo aberta por aquele caralho monstruoso. “Meu Deus, ele vai me rasgar!”

“Vai sim... e você vai gozar no meu pauzão”, Melissa disparou. “Então, você vai me chamar de papai à partir de agora?”

“Ah merda! Megan ofegou.

“Quem é seu papai agora?” Melissa meteu mais forte, obrigando a dizer o que ela queria ouvir.

“Sim” Megan gemeu alto. “Aí merda” Nossa, sim. Meu deus! Eu vou”

“Você gosta do meu pau de papai, hein? Melissa aumentou o ritmo indo mais fundo enquanto observava a buceta de Megan se esticar em torno do seu pau de mentira. “É muito melhor do que o do meu marido. Vou te viciar nele antes de acabar com você. Megan pensou que aquilo parecia uma espécie de punição perversa por o marido tê-la preferido na mesa de pôquer.

Megan não conseguia fazer nada além de sentir o pau enfiando-se nela, com a sensação de que a qualquer momento ele atingiria sua garganta.

“Essa vadiazinha está se esticando para mim?”

“Nossa, isso é tão bom”, Megan ofegou.

“E você achando que meu marido era o melhor em foder você só porque ele tem um pau.”

“Nossa... nossa porra!”

“Isso é melhor que o pau do meu marido?” perguntou Melissa enquanto socava o pau sem piedade.

“Sim!” Megan gritou, ela não iria contrariá-la, era como se ela tivesse uma arma apontada para ela. “Muito melhor! Puta Merda.

Melissa agora estava se sentindo feliz por fazer a jovem alto. Esperava que o marido estivesse escutando. Queria que ele ouvisse o desejo dela pelo pau que ela enfiava nela em vez do dele. Queria que o marido percebesse que ela era melhor do que Megan jamais poderia ser.

“Ah... Estou gozando!” Megan ofegou, a boca abrindo num grito agonizante e apaixonado. “Estou gozando!”. Seu corpo tremeu enquanto ela gozava. Ela se debateu, mas ela estava pressa por Melissa. Tentou deixar o corpo tenso, Mas Melissa não aliviou para ela, continuou fodendo durante todo gozo, fazendo-o ficar mais prolongado e expandido.

Melissa a garrou por baixo das pernas, segurando-a com força, e começou a empurrar os quadris contra ela, enfiando o pau com mais força e profundidade. “Você nunca sentiu um pau tão fundo na buceta, não é?”, ele perguntou enfatizando seu ponto de vista com uma estocada mais forte.

“Não, nunca!” Megan chorou de verdade e de prazer, gritando alto. Seu corpo estava em chamas, cada terminação nervosa dolorida de prazer.

“Ele te fodeu assim... assim?” ela perguntou com outra estocada mais forte. “Isso é melhor do que ele fez com você? Diz que sim, papai, eu quero esse pau!”

“Sim, papai... Eu quero esse pau do caralho!” Megan gemeu, incapaz de escapar do prazer que estava só ficando cada vez maior., como ela nunca sentiu.

“Goza de novo pra mim... goza de novo no meu pau”, Melissa exigiu, “Quero fazer você esguichar porra da buceta.

“Me fode papai!”, geme Megan, fazendo Melissa sorrir. Ela a fez dizer aquilo... o marido dela devia ter ouvido. “É, me fode, papai” Meu Deus! Puta merda! Eu tô gozando!!!”

Quando Megan começou a gozar outra vez, Melissa soltou a cinta, deixando Megan se contorcer na cama à sua frente enquanto o orgasmo a dominava. Ela sorriu presunçosamente e riu baixinho enquanto observava a jovem ofegar e gemer, suas mão agarrando e puxando a colcha enquanto tentava lidar com aquele prazer intenso.

“Humm... como se diz?” perguntou Melissa, mais uma vez destilando presunção quando viu Megan começar a relaxar.

“Obrigado, papai”, disse a jovem.

“Obrigado pelo quê?”

“Obrigado por ter me feito gozar assim.”

“De nada!”, Melissa riu enquanto deslizava para fora da cama e começava a retirar as tiras do quadris. Megan se sentou e observou enquanto ela deslizava o cinto para baixo, tirando-o pelas pernas, e rastejando de volta para a cama. Ela empurrou Megan de costas e chutou a pernas dela sobre o tronco. “Agora é minha vez, vadia”, ela riu.

Ela se arrastou para frente até que o rosto de Megan estivesse entre suas pernas e a mulher mais jovem a encarasse, com o cabelo suado e grudado no rosto. Ela abaixou os quadris enquanto Megan começava a lamber sua buceta.

“Ah, isso é bom,”, gemeu Melissa, mantendo o corpo imóvel enquanto Megan a lambia. Megan agarrou a bunda de Melissa e apertou. “Ah, sim. Mmmmm... sim.... ohhhh sim!”. Melissa começou a se esfregar no rosto de Megan, deslizando os quadris para frente e para trás, cobrindo o rosto da jovem com sua umidade. “É isso, enfia esse rostinho lindo aí dentro.”

"Mmmm... Uh huh... uh huh", Melissa ofegou, seu orgasmo se aproximando. Ela agarrou o topo da cabeceira da cama para se equilibrar. "Ah, isso é tão bom. É, lambe minha boceta assim. Você não precisa respirar. Você só precisa continuar lambendo. É... lambe minha boceta... lambe a porra da minha boceta."

Melissa enfiou os quadris na boca e manteve a boca lá, forçando Megan a lamber o clitóris para conseguir respirar. "Sim! Bem ali. Uh huh... uh huh. É... agora coloque os dedos aí." Megan tirou a mão da bunda e deslizou dois dedos na umidade enquanto lambia, entrando e saindo. "Porra, sim!" Mmm... sim... você adora chupar minha buceta, não é? Oh, porra. É... meu Deus, sim. Continue lambendo essa buceta."

Melissa agarrou seus seios e os apertou com força, puxando e beliscando seus mamilos. Os prazeres que Megan lhe proporcionava eram tão maravilhosos. Ela amava a boca daquela garota.

"Ai, porra!" Melissa gritou. "Porra, sim! Lambe essa boceta! Ai, porra! Ai, porra, sim, sim, sim! Assim mesmo! Não pare, porra!"

Melissa bateu a mão na cabeceira da cama. Ela estava tão perto agora. Ela manteve o corpo imóvel, até prendeu a respiração quando o prazer atingiu o ápice e então a invadiu. "Simmmmm! Porra! Meu Deus, estou gozando!" Ela sentiu o corpo convulsionar repetidamente e sabia que o rosto bonito de Megan seria coberto com sua porra de suco. Só de pensar nisso, ela gozou ainda mais forte.
"Puta merda", disse Megan enquanto Melissa se afastava e se sentava na beira da cama ao lado dela. "Meu Deus do céu."

"Você só gosta de agradar, não é?" Melissa riu, observando o quanto o rosto e o cabelo da garota estavam bagunçados. "Eu entendo por que meu marido gosta tanto de você. Mas você não vai roubá-lo de mim. Você vai ser minha vadia de agora em diante. Quanto mais ele te fode, mais eu te fodo também."

Megan olhou para ela, com os olhos arregalados e a respiração ofegante. Melissa deslizou para fora da cama e se abaixou para pegar sua cinta-liga. Ela olhou para Megan mais uma vez antes de sair do quarto.

Megan caiu de costas na cama, balançando a cabeça... imaginando como ela continuava se metendo nessas situações.

____________

Na segunda-feira, Melissa chegou em casa sorrindo. "Tenho uma surpresa para você", disse ela a Megan.
"Sim?"

"É... consegui um emprego para você no hospital", disse Melissa. "É em período integral, mas com salário-mínimo. Vai ser um ótimo começo para você se firmar."

"O que eu vou fazer?", perguntou Megan. Ela não tinha ideia de que tipo de qualificação tinha para ajudar no hospital.

"Você vai trabalhar na farmácia, principalmente. Talvez como entregadora ou algo assim também."

"Ah, legal! Eu consigo fazer isso."
"Você começa amanhã", disse Melissa. "E organizei sua agenda para que você possa ir comigo. Parece bom?"

Megan deu um pulo e a abraçou. "Meu Deus, isso é tão perfeito e tão gentil da sua parte!"
Melissa retribuiu o abraço da jovem. Ela sabia que era mais do que uma questão de gentileza com ela. Isso significava que Megan teria muito menos tempo para ficar sozinha com o marido.