- Eu quero que você me coma!”
- O quê?
- Você ouviu, Luiz. Eu quero... eu preciso... que você me foda!
- Fiquei completamente sem palavras, paralisado de espanto no quintal da minha vizinha. Com a boca aberta e uma expressão de total confusão no rosto. Rachel é minha melhor amiga e estava grávida de seis meses do filho do seu amado marido.
Rachel e Antony se mudaram para a casa ao lado a cerca de três anos, logo após se casarem. Eles vieram do Sul por causa do emprego de Antony. Rachel trabalha remotamente, então conseguiu manter o emprego mesmo com a mudança. Agora ambos têm 26 anos e conseguir comprar a casa, que inclui piscina, em parte graças a uma ajuda financeira dos pais.
Quanto a mim, estou na faixa dos 30 anos e solteiro. Já namorei bastante, mas não encontrei a pessoa certa para construir uma vida a dois e, sinceramente, estou bem com isso. Não quero me casar a menos que seja com a pessoa absolutamente certa, e ainda não a encontrei. Sou muito bem renumerado, alguns diriam até demais, pelo meu empregador, então, somado a valorização do meu antigo imóvel, que era menor, consegui comprar minha casa atual com meu apenas meus próprios recursos.
Assim como Rachel, eu trabalho em casa, o que, em parte, contribui para a nossa relação próxima. Enquanto o resto dos vizinhos da nossa rua sem saída vai embora de casa todas as manhãs, nós dois ficamos. Quando faço pausas, costumo ir para meu quintal, tomar um ar fresco ou almoçar no terraço. Rachel faz o mesmo, então conversamos com frequência e até almoçamos juntos muitas vezes, o que fortaleceu nossa amizade, já que nos conhecemos bem.
Embora eu e Rachel sejamos próximos, a declaração dela está manhã, surgiu do nada e me deixou completamente surpreso.
- E o Antony... você sabe... seu marido?
- Bem, isso meio que foi ideia dele.
- Epa! Calma aí, vamos voltar e começar do início.
- Certo. Depois que passei pelo primeiro trimestre e pelos enjoos matinais, e comecei a me sentir melhor, fiquei muito excitada. Minha médica disse que isso não era incomum com todas as alterações hormonais que estão acontecendo no meu corpo. Ela disse que em geral isso diminui quando chega o terceiro trimestre. Bom o Antony tem sido meu herói durante todo esse tempo, mas, francamente, eu o deixei exausto, Ele está começando a ter dificuldade em corresponder as minhas expectativas sempre que preciso, se é que você me entende. Fazemos sexo todos os dias, muitas vezes várias vezes por dia.
- Informação demais – interrompi. Eu achei mesmo que ele andava com uma aparência meio desleixada nos últimos dias. Então, o que exatamente Antony disse sobre nós dois fazermos sexo?
- Ele disse que não aguenta mais isso, que está exausto, chega a dormir no trabalho, e se sente completamente detonado. Então ele disse que eu precisava encontrar uma maneira de satisfazer minhas necessidades sexuais e desse um tempo para ele se recuperar.
- Não acho que ele estivesse se referindo a um caso entre nós. Tenho certeza de que provavelmente estava falando sobre... como posso dizer isso delicadamente... masturbação!
- Já passamos da fase da delicadeza. Ele não foi específico. Apenas disse que eu deveria fazer o que fosse necessário e que não precisava saber de detalhes. Quanto à masturbação, eu já tentei; usei as mãos, brinquedos, até mesmo meu novo chuveiro de mão com pulsação, mas nada satisfaz meus desejos.
- Informação demais de novo –, disparei ao me lembra de ter instalado aquele chuveiro para ela a apenas duas semanas. Eu costumava ajudá-los com projetos em casa, já que Antony não é muito habilidoso com coisas assim. Continuei: Com certeza existe ou maneira, outra pessoa.
- Você não me acha atraente? Você não quer transar comigo? – disse ela, chateada e um pouco de desesperada
- Calma aí, Rachel. Você é muito atraente e, se fosse solteira, eu adoraria fazer sexo com você, mas jamais me intrometeria em um casamento. Não sou esse tipo de cara.
- Não estou pedindo que você interfira no meu casamento. Estou pedindo que você o ajude. Eu quero você e o Antony, precisa de você
- Em primeiro lugar, não recomendo esse caminho, mesmo que você pareça desesperada. Em segundo lugar, certamente há alguém com quem você preferia fazer isso em vez de mim. Em terceiro lugar, não quero arruinar nossa amizade e temo que isso possa fazer exatamente isso. Definitivamente, a mudaria.
- Sim, estou desesperada, mas o Antony também. Espero que minha médica esteja certo e que isso comece a melhorar, mas preciso de alguém que me coma. E essa pessoa é você.
- Por que eu?
- Principalmente porque me sinto atraída por você e confio em você. Sei que você será discreto e nunca usará isso para me magoar, nem a Antony e nem a nosso bebê.
- Mas você tem amigos mais bonitos com que certamente preferia estar... sexualmente
- Luiz, você é um dos caras mais atraentes que eu conheço, além de ser o mais gentil e doce. Então, antes de dizer qualquer outro motivo, esse é o principal. E os únicos caras que eu conheço por aqui, eu conheci através do Antony. Eles são mais amigos dele do que meus.
- Bem, osso certamente é algo com que você não precisa se preocupar comigo. Antony não gosta de mim, então posso afirmar com segurança que ele não me considera um amigo.
- Isso não é verdade, o Antony gosta de você. Ele te admira. É só que você é muito mais experiente do que nós dois. Você não percebe, que de muitas maneiras, você é uma figura extraordinária para ele... e para mim. Sempre que tocamos em algum assunto, você quase sempre parece saber muito mais do que nós. Você não se gaba disso, mas pode ser intimidante. Aprendemos muto com você sobre a vida desde que nos mudamos, e você faz tanto por nós e casa, e ainda não encontramos maneiras de retribuir.
- Não sei se sou tão experiente como você diz. Mas amigos não precisam de retribuição nem de contas a pagar. Sua amizade já é mais do que o suficiente.
- Eu sei. Eu sei que você está preocupado com nossa amizade, mas sinceramente não acho que isso vá arruiná-la. Vai alterá-la sim, mas acho que pode torná-la melhor e mais forte. Uma experiência compartilhada pode fazer isso. Quanto ao Antony, a única preocupação dele é a minha felicidade. Ele sabe que somos amigos próximos e isso costumava incomodá-lo ou preocupá-lo, mas não mais. Ele não está mais ansioso em relação a nossa amizade. Ele sabe que eu o amo e que nossa amizade não representa uma ameaça para isso. Mas ele ainda se sente intimidado com você, mental e fisicamente.
- Intimidado fisicamente? Por mim? Você só pode estar brincando! Eu sou que sou mais alto, um poco mais forte do que ele, mas ele é só um pouco menor do que a média. Não acredito que ele se sinta intimidado por mim. Não conheço ninguém se sinta assim comigo.
- Não é só o tamanho do corpo. Ele é inferior até mesmo ao homem médio... – Ela fez uma pausa e olhou entre as minhas pernas, minha virilha
- Oh... eu sinto muito por você – eu entendi sobre o que ela estava falando.
- Não tenha pena de mm. Ele não é tão pequeno, só um pouco abaixo da média, mas de um jeito estranho isso o tronou o melhor amante que eu já tive. Mesmo estando satisfeita com o tamanho dele, ele sente que precisa se esforçar mais na cama para compensar, e eu sou a beneficiaria de os seus esforços! E acredite, a língua dele é bem acima da média, em comprimento e agilidade.
Informação demais de novo! Fiz uma pausa e olhei para a minha virilha. - Como você sabe que eu não sou pequeno lá embaixo?
- Ah, eu já te vi nas nossas festas na piscina, quando você sai da água pingando. Para ser sincera, seus, calções tendem a ficar um pouco grudados... então... digamos que seu corpo inteiro, até lá embaixo... parece ser bem... musculoso, até aquela parte que tende a encolher na água fria, Rachel piscou.
Eu tossi e acho que fiquei um pouco vermelho antes de tentar assimilar o último pedido dela e ignorar seu ´comentário de agora.
- Com certeza você preferiria ter um amigo ou conhecido mais da sua idade.
- A idade é irrelevante. O que importa é QUEM você é, não quantos anos você tem. E quanto a nossos amigos, a maioria deles é casado ou está em um relacionamento, eu não sou destruidora de relacionamentos.
- Como eu já disse, eu também não.
- Eu sei. Mas você não estaria estragando nada; você estaria ajudando o meu casamento com o Antony. Eu posso confiar que você sempre teria isso em mente. Você nunca contaria para ninguém e não tentaria se intrometer entre Antony e eu.
- Tomara. Mas talvez você esteja me dando crédito demais. E quanto aos seus amigos solteiros?
- Não estou te dando muito crédito. Você é o cara mais integro que já conheci, tirando meu pai. Quanto aos amigos solteiros, para ser sincera, são uns babacas egocêntricos. É principalmente por isso que não estou com ninguém. Mesmo que eu pudesse confiar neles, não vou dar a eles a satisfação de transar comigo. E provavelmente eles usariam isso contra mim para obter alguma vantagem permanente, mesmo depois que meus hormônios baixassem.
- Então você acha que eu não vou mais tentara transar com você depois que você não andar mais tão excitada por ai?
- Bem, acho que tem essa possibilidade com você, mas confio que, quando eu disser que chega, você vai parar. Você não usaria isso contra mim. Você respeitaria a minha vontade.
- Você realmente pensou muito bem nisso, não é
- Acredite em mim, eu já tentei de tudo. Pensei em todas as opções antes de vir até você, porque sei que é um pedido ousado. Cheguei a pensar em pedir a uma das minhas amigas para me comer usando um strap-on, mas seria ainda mais estranho e não faria muita diferença em relação ao brinquedos que eu já tenho. A única coisa que me satisfaz, é um homem de verdade dentro de mim E você, é único homem, além de Antony que pode fazer isso para mim. Luiz, eu quero e preciso de você... e do seu pau... POR FAVOR! Seu Apelo, enfatizado com um sotaque sulista carregado e olhos brilhantes, foi pronunciado com ênfase.
Ela normalmente não falava com muito sotaque. Mas comigo, sempre que precisava de algo importante, ela sabia que funcionava, usava o sotaque e eu me derretia. Mesmo que eu nunca dissesse não para ela, mesmo sem ele, ela tinha certeza de que eu não resistiria ao seu sotaque arrastado, doce como melaço, e quando ela acrescentava o olha penetrante, eu largava tudo por ela.
Mas dessa vez foi diferente. Era algo extraordinário. Era algo que mudaria minhas vida. Não que eu não quisesse comê-la. Eu já tinha fantasiado com isso muitas vezes. Principalmente quando ela usava seus biquínis. Em festas eu sua piscina, ela sempre usava um maiô discreto, mas quando estava sozinha em casa, geralmente era um biquíni que deixava mais do seu corpo à mostra. No começo, ela sempre usava uma saída de banho ou a colocava rapidamente quando eu me aproximava, mas com o tempo ela parou com isso e não tinha mais vergonha quando eu estva com ela.
Quando se mudaram o corpo dela não chamava tanta a atenção, mas com a piscina ela passou a nadar quase todos os dias. Seus braços e pernas ficaram definidos, e até ganhou um pouco de músculos, enquanto o pouquinho de barriga que ela tinha desapareceu, dando o lugar a uma barriga lisa levemente tanquinho. Eu não a olhava fixamente, mas também não receio de elogiá-la sem parecer assustador. Ela apreciava isso. Ela não é voluptuosa de forma alguma, e acho que isso a incomodava antes, mas meus elogios sinceros parecia, lhe dar confiança. Ela começou a se orgulhar de seus seios e bunda pequenos, porém firmes, mesmo que lhe faltasse uma leve curvatura.
E que tal sair da piscina e ver a água escorrendo pelo corpo? Seus cabelos cacheados, de um vermelho profundo quase castanho-avermelhado, na altura dos ombros, seus olhos verdes claros e sardas vermelhas esparsas no nariz, mas bochechas e na parte superior do peito eram irresistíveis, enquanto o biquini realçava as curvas sutis do corpo de seu corpo de forma espetacular e deixava à mostra sua virilha. Eu suspeitava que os lábios de sua buceta fossem bem carnudos e distendidos. Nada disso era visível nos seus maiôs mais discretos, já que eles costumavam ser mais grossos, mas os biquinis eram muito mais finos e justos. E enquanto a água fria pode causar encolhimento nos homens, causava um problema significativo de desconforto para Rachel, que parecia ter mamilos bem grandes e firmes sobre os seios modestos.
Então, enquanto eu sonhava com a aparência do corpo nus de Rachel e de como seria a sensação de trepar com ela, isso sempre foi apenas uma fantasia masculina típica. Mas agora ela queria que se tornasse realidade, apesar de seus votos matrimoniais. Isso era um verdadeiro dilema moral para mim, e ela podia ver isso estampado no meu rosto enquanto eu murmurava.
- Rachel, eu não sei...
Ela não me deixou terminar meu pensamento. – Desculpe, eu não deveria ter usado aquele olhar sedutor e o meu sotaque suplicador. Mas por favor, pense nisso. Nós realmente precisamos da sua ajuda, e você é quem eu quero que nos ajude nesse caso. Antony está fora da cidade e ficará fora nos próximos dias. Ele cuidou de mim antes de sair essa manhã e acho que consigo ficar bem até amanhã, se for preciso, mas não acho que consigo ficar sem sexo até ele voltar na quinta-feira.
- Certo, vou pensar a respeito. Por favor, acredite em mim quando digo que realmente, vou pensar MUITO mesmo, quero te ajudar, se é que você me entende. E concordo que nossa amizade é forte e não só resistiria a isso como talvez até prosperasse. É só que você é casada e isso vai contra o meu bom senso. Mas também sei que são circunstância atenuante. Preciso pensar melhor e depois te dou uma resposta. Preciso refletir bastante sobre isso.
- Tudo bem, disse Rachel me abraçando, só me avise assim que puder. Pode ser algo passageiro, e não é como se fossemos fazer amor, isso é apenas transar. Eu sei que ainda é um assunto sério, mas acho que podemos fazer parecer menos que eu estou traindo e talvez mais com se você estivesse me ajudando em casa como você sempre faz, se isso ajudar com seus... nossos escrúpulos. Podemos ficar com o máximo de roupa possível. Posso fechar os olhos pra não nos olharmos. Só me deixe sentir você entrando e saindo de mim até eu gozar, e aí você provavelmente estará livre por um ou dois dias.
- Me dê um tempo e eu te aviso hoje à noite ou amanhã de manhã, assim que possível.
Ela assentiu cm a cabeça, mas parecia desanimada. Acho que ela pensou que eu não hesitaria tanto diante da oportunidade de trepar com ela e que isso resolveria seu dilema. A maioria dos homens teria agarrado a chance, mas foi em grande parte por isso que ela não escolheu qualquer um, ela me escolheu. Ela sabia que eu tinha integridade moral e por isso podia confiar em mim, mas, no fim das contas, minha ética me impediu de aceitar sua proposta prontamente.
Sai de fininho, com uma mistura de emoções. Meus hormônios estavam a favor de todo o plano dela, mas minha bússola moral estava desorientada, sem rumo certo. Minha amiga, por quem eu faria qualquer coisa até pouco tempo atrás, estava em extrema necessidade, mas trepar com ela de verdade nem sequer passava pela minha cabeça a não ser como uma fantasia. Mas agora a situação estava bem diante dos meus olhos.
Passei o resto do dia sentado à minha mesa, me sentindo completamente inútil. Não conseguia me concentrar no trabalho. Só uma coisa passava pela minha cabeça: trepar com Rachel ou não. Até fiz uma lista de prós e contras, mas eram todo bem óbvios.
Minhas reflexões foram interrompidas quando recebi uma mensagem de Rachel no final daquela tarde. Era um vídeo dela falando para a câmera em um tom muito sério, quase legalista: “Para Antony. Luiz e a qualquer pessoa a quem isso pode interessar. Estou enviando esse vídeo apenas para Luiz, mas se ele sentir necessidade de compartilhá-lo com mais alguém, pode fazê-lo. Estou fazendo esse vídeo por minha livre e espontânea vontade e ninguém está aqui para me forçar de forma alguma”, ela girou a câmera 360 graus para mostrar que estava sozinha. “Abordei Luiz, sem provocação e por minha própria vontade, para pedir que ele tivesse relações sexuais comigo apenas quando necessário, durante a minha gravidez. Fiz esse pedido devido a minha necessidade insaciável de sexo, que vai além da normalidade e dos meios que meu marido e eu conseguimos satisfazer, sem ajuda, apesar de nosso melhores esforços.” Ela continua detalhando nossa conversa, porque me escolheu e minhas reservas por causa do casamento dela. Ela conclui: “Caso Luiz decida me ajudar, por favor, deixo claro que ele não deverá sofrer quaisquer consequências por seus atos – seja estas consequências, legais, éticas, ou de qualquer natureza. Assumo total responsabilidade por minhas ações e pelas dele. Também preparei uma declaração por escrito semelhante a essa. Uma cópia assinada será entregue a Luiz caso aceite minha proposta, e outra cópia será guardada por mim em um esconderijo, que só Antony conhece. Essa cópia será destruída ao término do nosso acordo ou no nascimento do nosso filho, o que ocorrer primeiro.
Enquanto eu assistia ao vídeo, ela me mandou uma mensagem que eu li depois: “Você não precisa me responder hoje à noite nem amanhã. Eu entendo. Você precisa se sentir completamente confortável com sua decisão, então leve o tempo que precisar. Só achei que esse vídeo poderia te tranquilizar de alguma forma, caso você decida prosseguir. Se precisar que eu fale com Antony, eu farei isso. Mas ele foi bem firme quando disse que não queria saber dos detalhes de como eu cuidei das minhas necessidades. Ele já estava decepcionado por não conseguir me satisfazer completamente, mas me deixou descobrir o que precisaria fazer e não queria saber mais de nada. Me desculpe pelo que aconteceu hoje, eu não quis e não quero te pressionar, e vou respeitar sua decisão, seja qual for. Sua amiga para sempre, aconteça o que acontecer!!!
Revi o vídeo reli o texto várias vezes ao longo da noite e, cada vez, sentia com mais intensidade a gravidade da situação para ele e o marido, o quanto ela havia considerado seriamente o assunto antes de pedir ajuda o quanto ela precisava da ajuda do seu melhor amigo naquele momento difícil. Decidi que não poda decepcioná-la. Pelo jeito que ela explicou, parecia uma abordagem meio clínica para o sexo, mas se ajudasse, que assim fosse. Além disso, eu ia comer Rachel, tinha isso também.
Tomei minha decisão mais tarde naquela noite e simplesmente mandei uma mensagem para Rachel:
- Estou dentro!
- Tem certeza? Ela respondeu imediatamente.
- 100%
- Obrigada, obrigada, obrigada!!!, seguida de uma série de corações, foi a resposta de Rachel.
- De nada. Mas acho que eu é quem devia agradecer. Saiba que aceitei seu plano, é minha decisão. Agradeço a confiança que você depositou em mim. Não irei trai-la nem magoar você de forma alguma.
- Isso significa tudo para mim. Se você não puder levar isso adiante, por favor, me avise.
- Não se preocupe. Estou totalmente dentro (ou estarei em breve, rsrsrs). Então, como prosseguimos?
- Muito engraçado. Esse é o meu Luiz. Me senti péssima por te deixar desconfortável. Fico feliz que você consiga levar isso na brincadeira. Vai nos ajudar a não dar muita importância a isso. Que tal eu te mandar uma senha ou algo assim para você saber quando eu precisar de você? Assim, se alguém vir nossas mensagens, não vai saber o que está acontecendo.
- Boa ideia. Que tal 611?
69?
-Huh?
- Sabe, tipo 911, uma emergência. Mas 6, não 9. Entendeu? 69?
- Ah. Engraçado de novo. Gostei. 611 então. E venha quando puder. Sei que você pode estar ocupando com o trabalho ou fazendo compras, ou seja, não precisa largar tudo e vir correndo. Quando chegar a hora, a gente ver como prosseguir para nenhum de nós se sinta desconfortável. Sei que isso é bem incomum, então talvez seja melhor pensar nisso como uma relação casual.
- Parece ótimo. Acho que vou aguardar sua mensagem.
- Certo. Acho que estarei bem por essa noite. Antony cuidou de min está manhã e foi um dia difícil e emocional, então não estou muito animada para hoje à noite.
- Desculpe por ter tornado o seu dia difícil.
- Não se preocupe. Isso significa que eu estava certa ao escolher você para isso. Você se importa comigo. Você me respeita. Você é um cara integro que fará isso pelo motivo certo, será discreto e respeitará o fato de que tudo terminará quando minhas necessidades diminuírem, o que, quem sabe, pode acontecer já agora.
- Bem, isso seria decepcionante! Brincadeira. Mais ou menos, rsrs. Você sempre pode acontecer comigo, aconteça o que acontecer.
- Eu sei que sempre posso contar com você. Você é meu melhor amigo! Por favor, salve esse vídeo em algum lugar seguro, longe de olhares curiosos, e apague essa mensagens. Eu farei o mesmo aqui. Boa noite!
- Farei isso. Boa noite!
Agora era eu quem estava excitado. Minha mente imaginava Rachel emergindo da piscina, pingando água, exatamente como naquele filme famoso. Somando isso aos pensamentos de sexo com ela, senti que precisava ir ao banheiro e me aliviar, igualzinho no filme também. Mas já estava ficando tarde, então decidi que era melhor me guardar para ela e ir para a cama tentar dormir um pouco. Ela poderia precisar de mim logo de manhã.
CONTINUA




