Eu estava lutando para que meu pau não ficasse duro enquanto via aquele monstro negro desaparecer, centímetro à centímetro, dentro da boca dela. Vi Al brincando com alguma coisa, e então ouvi um gemido. Agora havia som vindo das caixas instaladas na varanda.
“Isso mesmo, querida, engole esse pau preto, você é uma vadiazinha que adora pau preto, eu sei”, ele incentivava Beth.
Minha mulher estava aguentando firme, levando tudo na boca, quase até a base. Eu sei que ele está prestes a receber uma das melhores mamada da vida. Beth sabe como chupar e dominar um pau.
Estou aqui sentado, grudado nos vidros que me impedem de entrar e salvá-la daquilo. E via Beth envolver a mão em seu pau e mover lentamente a cabeça colocando para dentro e para fora. Ela acelera o ritmo e atinge uma cadências constante. Sei que não vai demorar muito, ela está passando a língua na glande brilhante e roxa e depois o engole profundamente. Ele vai gozar e encher a boca da minha mulher com sua porra e ela vai engolir tudo.
Al agarrando a nuca dela e a imobilizando rapidamente me tira dos meus pensamentos – ele está gozando deixando sua porra jorrar na garganta dela.
Assim que ela acaba de lamber e limpar seu pau, ele se levanta, puxando-a par que fique de pé; ele a deita na cama e rasga a saia dela.
“Você é uma putinha safada com ótimas habilidades orais. Está pronta para ter essa buceta branca dominada?” Al se posiciona entre as coxas dela, colocando seu pau já duro de novo na entrada da sua buceta.
Ele tenta enfiar, mas ela resiste.
“Você saber que esse pau, vadia. Fala, puta.” Al move lentamente a cabeça de seu pau um pouco para cima e para baixo na fenda dela.
Eu a vi morder o lábio inferior. Então Al empurra um pouco, o suficiente para entreabrir levemente os lábios de sua vagina.
“Diga, vadia!”, exige Al
Beth balança a cabeça negativamente, então ele enfia um pouco mais e depois recua.
“Diga, vadia!”, Al exige de novo.
Mordendo o lábio inferior, ela recusa
Al estende a mão e torce o mamilo direito dela, dando um leve puxão.
“Diga isso!”
Beth está destruída; ela grita: “Me foda! Me foda com força!
Vejo um sorriso de satisfação surgir no rosto de Al
“Diga! Sua vadia
“Me fode com esse pau preto enorme, me come com a puta que sou!” Beth grita
Al enfia fundo na sua buceta. Vejo os olhos de Beth revirarem. Al entra e sai devagar nas primeira estocadas, depois acelera e a fode com força.
Cerca de dez minutos depois, ouço Beth gritar com seu primeiro orgasmo. Al não hesita e continua. Beth, alguns minutos depois grita de novo. Beth grita de novo e de novo em intervalos de minutos.
Depois de gozar seis vezes, Al a vira de joelho e começa a penetrá-la com força. Beth grita repetidamente, e então vejo Al agarra os cabelos dela, puxando sua cabeça para trás e a penetrando sem piedade. Tudo que consigo ouvir é o som de seus corpos se chocando, pele contra pele, e gemidos escapando da boca de Beth. Vejo o suor brilhando em seus corpos.
Al quebra o ritmo deles com o som da sai voz dizendo para ela implorara por porra.
“Sim, eu quero sentir sua porra na minha buceta branca.”
Então, com um rugido, Al goza sua porra em sua buceta de mulher casada.
Após gozar, Al mantem um ritmo mais lento e constante por alguns minutos. Finalmente ele para, levanta-se e sai da cama, dando um tapa na bunda dela. Ele vai ao banheiro e mija.
Olho para minha esposa, ela está deitada ali, sem vida, mas consigo ver que ela está respirando.
Al volta do banheiro, pega um baseado em cima da cômoda e acende. Agora sentado na cadeira, no canto, ele sorrir para mim enquanto fuma.
Estou parado à porta, incrédulo, com o que acabei de ver ainda reverberar na minha cabeça.
Al termina de fumar seu baseado e apaga a ponta. Ele caminha até a cama, se deita atrás da minha esposa e a abraça por trás. Do meu ângulo, não consigo ver nem um movimento, pois o corpo dele está bloqueando a visão, então vou até o vidro da sala para ver a TV.
Ele está acariciando o mamilo dela e beijando seu pescoço. Ela começa a corresponder. Ela inicia um pequeno movimento com os quadris; ele ajeita as pernas dela e o ritmo se intensifica. Agora ele está fodendo com ela com força novamente.
Penso comigo mesmo: “Ele está comendo minha esposa de conchinha” Vejo-a começar a reagir.
Seus olhos estão abertos; ela estende a mão para trás para agarrar o corpo deles. Ele a fode devagar, devagar e com firmeza, enquanto brinca com seus mamilos. Então, eu a vejo se afastar dele, empurrá-lo para trás e subir para montá-lo, seu garanhão negro. Ela agarra seu pau negro e brilhante, guiando-o lentamente até sua buceta encharcada. Ela desliza sobre ele, joga a cabeça para trás e geme. Depois de algumas estocadas lentas mais profundas, ela agora o cavalgava como uma louca, como se estivesse possuída, gemendo e gritando.
Escutei a voz dele no alto-falante: “Você gosta disso, não é, sua vadia imunda? Monte nesse pau, puta.”
Ouvi Beth soltar um grito alto, ela estava gozando de novo no pau dele.
“Isso mesmo vadia! Pega minha porra!”
“Oh Deus! Me enche com ela!”
Dois minutos depois, eles pararam. Vejo minha esposa desmontar do seu cavalo e ir até o banheiro. Ouço a água ligar, ela vai tomar banho.
Al salta da cama e se espreguiça, seu pau ainda está enorme. Ele estende a mão para o criado-mudo quando ouço um barulho. A porta destranca, percebo e entro correndo. Al ergueu a mão; “Pense bem, cara, eu não fiz nada que sua mulher não quisesse. Você viu. Eu só queria comer ela. Pode ficar puto comigo. Se vier para coma de mim, eu vou te dar uma surra. Vou te dar uma surra mesmo. Sua esposa vaia aparecer, e ela vai ficar muito chateada. Relaxa, tá?”
Ele me oferece um baseado.
“Fuma. Relaxa. Pela sua cara, você curtiu o show. Desculpa, cara... eu vi a oportunidade e aproveitei. O plano era fazer isso outro dia, depois do bar, mas o Jamal estragou tudo. Toma, vou te mandar para você tocar uma depois. Leva a Beth pro seu quarto, conversem e dorme um pouco.”
Al me entrega a roupas de Beth. Nesse instante o chuveiro é desligado. Beth sai.
“Você pode pegar uma camisa na gaveta de cima”, Al diz a Beth
Poucos minutos depois, Beth sai caminhando, vestindo apenas uma regata branca, curta o suficiente para cobrir sua bunda.
“Vejo vocês na praia!” Ele diz dando um tapa na bunda dela.
Beth passa por mim em direção à porta, sem olhar para mim.
Pouco tempo depois, já no nosso apartamento, eu olho para Beth e pergunto: “O que foi isso?”
“Me desculpe”, ela diz, foi o fumo... o álcool... ele simplesmente me dominou. Você sabe que isso me excita. Assim que coloquei o pau dele na boca, não consegui me controlar. Mas eu te amo... não é como se eu quisesse ficar com ele. Não quero te deixar, eu te amo. Meu coração está com você.
Beth se aproxima e me dá um beijo suave, doce e apaixonado. Ela se ajoelha, abaixa meu short libertando meu pau duro e pulsante, e me toma na boca.
Estou feliz que ela me queira fazer gozar, eu precisava, mas não duro muito – segundos depois, meu pau de tamanho médio, ou pequeno em comparação o mastro negro de Al, está jorrando pequenas gotas de porra na garganta dela.
Ela se levanta, limpa os lábios e me dá um beijo. “Está melhor assim, querido? Vamos nos aconchegar. Estou tão cansada.”
Nós nos deitamos na cama, nos abraçamos e adormecemos.
Na manhã seguinte, sua buceta ainda está dolorida, segundo ela. Ela me deixa foder seu cú. Tenho que admitir, que por todo tempo em eu fodia Beth, eu não conseguia tirar da minha mente, ela montado aquele enorme caralho preto. Por mais que eu tivesse me irritado, ainda me excitava. Depois de foder e gozar em seu cú, ela foi tomar banho e eu olhei meu celular. Al tinha me mandado o vídeo como havia prometido.
Depois de um banho quente e um pequeno café da manhã, Beth veste mais um dos seus biquinis fio-dental roxo e preto – ou melhor, outro micro biquini. Assim como no que ela vestiu um dia antes, esse só tinha pequenos pedaços de tecido para cobrir seu mamilos e outro pedaço que mal cobria sua buceta contando que ela estava sempre impecavelmente depilada. Nada cobria sua bunda o fio detrás sumia entre suas nádegas.
Será que ela sequer pensou duas vezes antes de vestir isso? Eu me pergunto.
Ela para na frente do espelho, se olha, caminha em minha direção, faz um pouco de show para mim e depois pega sua saída de praia. “Vamos tomar um pouco de sol”, ela diz.
Uma hora depois, estamos instalado no nosso lugar de sempre, tomando sol e ouvindo música, e Al aparece.
Ele se aproxima de nós, dá uma boa olhada em Beth e diz: “Gostosa pra caralho, literalmente, sua vadia!” Ele estende os nós dos dedos para um toque de punho comigo.
Hesito um pouco, mas depois, quase relutantemente, toco no punho dele.
Ele joga a cadeira, o cooler e seu guarda-sol ao nosso lado. “está tudo bem?” ele pergunta.
Pensei nisso por um minuto e depois respondi: “Sim, está tudo bem.”
“Ótimo. Deixe-me levá-los para jantar hoje à noite.”
Al acende um baseado e nos passa; em pouco tempo, estamos rindo, nos divertindo como em todos os dias antes de ontem a noite. O dia passa ótimo, como todos os outros – um pouco de nadar na praia, um pouco de futebol, mais baseados e bebidas, simplesmente curtindo o clima quente da praia.
Quando estávamos na água, tenho certeza de que Al conseguia um apertar um pouquinho aqui e ali, mas depois da noite passada, é o que é.
Ao pôr do sol, decidimos subir para nos aprontar para o jantar.
Depois de tomar banho estou sentado na sala de jantar quando Beth sai do quarto. Ela está vestindo um curto, curtíssimo vestido de verão transparente.
“Caramba, querida, você vai usar isso para o jantar?”
“Não estou linda e sexy com ele?” ela pergunta.
“Sim. Muito... consigo ver seus mamilos.”
“Ah, pare com isso, é só porque você está olhando
Quando saímos, não pude deixar de perceber que os movimentos do seu vestido, ao caminhar, davam vislumbres de sua bunda. Eu diria que o vestido parece mais uma camisola ou uma lingerie – e ela ainda colocou saltos altos. Ela estava arrasando, devo dizer.
Lá embaixo, no saguão, Al diz as mesmas merdas de sempre enquanto olha para Beth.
Al tinha organizado tudo para o jantar e providenciou um motorista para nos buscar em uma limusine preta, sem ser algo espalhafatoso como aquela coisas alongadas. O motorista que parece já conhecer Al, é um simpático senhor chamado Lúcios, também negro, provavelmente na casa dos sessenta. Muito educado, mas ainda assim consigo vê-lo lançando olhares furtivos para Beth pelo retrovisor enquanto conversamos a caminho do restaurante. Ela vai acabar provocando um ataque cardíaco no velho se continuar se mostrando assim, eu penso.
Acaba sendo um ótimo restaurante para onde Al nos leva, onde tivemos uma refeição bem agradável, com comidas e bebidas. Algumas horas depois, Lúcios volta para nos buscar. Assim que entramos no carro, eu e Beth nos sentamos no bando de trás, e Al se sentou-se a nossa frente em outro assento virado para nós.
Al grita para Lúcios: “Pegue o caminho mais longo para casa, por favor, Lucius”
“Sim, senhor.”
“Quer ver uma coisa legal, Lucius?”
“Claro, o que seria?”
“Veja só isso.”
“Vejo Al se remexer e desabotoar a calça; ele a baixa junto com a cueca até os tornozelos. Seu pau, que mesmo mole deve ter uns vinte centímetros, aparece.
Lucius olha para trás, para mim. Beth olha para Al
“Venha aqui e chupe”, ele diz para ela.
Beth não se mexe, fica ali sentada, hipnotizada. Ela olha para mim e depois para Al de novo.
“Eu sei que você quer. Então engatinhe até aqui e venha chupá-lo... vadia”
Beth desce do assento, rasteja de joelhos, envolve lentamente o pau dele com a mão e começa a beijar. Usa a língua para lambê-lo, sem parar de acariciá-lo com a mão.
Eu vejo seu pau ficando duro e cada vez mais duro na mão e na boca dela.
Al olha na minha direção. “Elas não conseguem resistir”, diz ele, “As vadias brancas ficam viciadas nisso rapidamente.”
Lucius interrompe dizendo: “Essa vadia está louca de vontade.”
Agora, com o pau totalmente duro na boca, Beth não perde o ritmo, chupando, babando, lambendo. Ela está realmente curtindo, quando Al as afasta do seu pau. Um longo fio de saliva escorre da cabeça do seu pau para a boca dela. Ela tenta volta, mas ele não deixa.
“Você quer mais, não é?”
Beth diz que sim acenando a cabeça.
“Deite-se no chão, levante o vestido e mostre ao Lucius o quão molhada está sua buceta de puta.”
Beth não hesita nem um pouco. Ela se mexe, se deita de costas, levanta o vestido e abre bem as pernas. Então, passa dedo para cima e para baixo na sua fenda úmida.
Lucius teve que parar o carro para apreciar o espetáculo. “Que gata branca gostosa, ela é uma safada.”
Al ri. “Você na faz ideia. Já chega, vadia, suba aqui e termine o seu trabalho.”
Beth se ajoelha novamente, rasteja até Al e volta a chupar seu pau. Alguns minutos depois, Al começa a grunhir, e eu percebo que ela está realmente se dedicando ao pau dele, chupando com vontade. Mais alguns movimentos de cabeça, e ouvimos um estalo quando ela solta o pau dele da boca.
Al guarda o pau e fecha o zíper da calça. Ele olha diretamente para Beth e diz. “Não se preocupe, tem mais para você quando voltarmos.”
Pouco tempo depois estamos de volta ao nosso apartamento, e Al entrou logo em seguida.
“Tire esse vestido, vadia, e vá buscar um lubrificante. Hoje eu vou comer esse seu cuzinho apertado.”
Beth correu feliz para o nosso quarto e voltou com um lubrificante. Quando saiu, já estava completamente nua.
O pau negro de Al ainda estava meio duro, mas precisava de atenção. “Vamos lá, deixe ele pronto para você”, Al disse enquanto balançava o pau enorme para ela.
Beth se ajoelhou novamente e começou a estimular o pau dele; em pouco tempo ele está com o pau firme de novo.
“Agora pegue o lubrificante e prepare seu cú para mim.”
Beth passa lubrificante em um dedo, se deita no sofá e começa a enfiar o dedo no cú se masturbando lentamente. Começa com um dedo, depois dois, depois três. Ela está realmente gostando de fazer isso e agora sua outra mão cuida da buceta. Eu não me contenho vendo aquilo e estou tão entretido brincando com meu pau que não percebi que Al estva filmando tudo.
“Já chega!” grita Al, Ele se aproxima por trás da minha esposa, jogas as pernas dela sobre os ombros e enfia o pau no cú faminto de Beth.
Percebo que isso pode doer, mas vejo também que ela adora cada centímetro daquela coisa preta entrando e saindo do seu cú.
Al move lentamente seu pau para dentro e para fora do seu cú apertado, enquanto ele se alonga e se ajusta; suas caretas de dor aos poucos se transformam aos pouco em gemidos suaves de prazer. Seus gemidos suaves ficam mais altos à medida que Al acelera o ritmo.
Al olha para mim. “Você vai encher a boca da sua vadia ou vai ficar só brincando com seu pauzinho?”
Eu me levanto de um salto e ofereço meu pau duro para ela, e ela abocanha. Estou assistindo a um homem negro comendo o cú apertado da minha mulher, vendo seus lindos seios balançarem a cada estocada e sentindo-a me dar uma mamada incrível. Fico satisfeito quando ela começa, e quero durar mais, mas sei que isso não vai acontecer alguns minutos depois que ela começa a chupar meu pau.
Em pouco tempo, estou enchendo a garganta dela com minha porra quente. Ela suga cada gota com satisfação e continua chupando até que meu pau fica mole de novo. Saio da boca dela e volto para o meu lugar de antes, observando a cena.
“Tá vendo isso irmão”, disse Al “É por isso que elas ficam facilmente viciadas em pau preto, porque meu pau tem um tamanho que até as mulheres mais tímidas adoram. É tudo sobre o poder que tem uma pau preto e o fato dele poder ficar duro por muito tempo.”
Al continua penetrando e fodendo minha linda esposa, fazendo-a gemer e gritar. Ela já está no quinto ou sexto orgasmo, com uma mão agarrada ao encosto do sofá e a outra o tempo todo tocando sua buceta enquanto o pau preto de Al fode impiedosamente seu cú. Al solta um grunhido.
Nesse instante sei que ele acabou de encher a bunda da minha mulher com sua porra quente. Ele diminui o ritmo, mas continua a foder com ela. Depois que a respiração de ambos se normaliza, o garanhão se inclina e beija Beth nos lábios, depois se senta novamente e lentamente retira o pau de dentro do cú dela.
Enquanto seu pau ainda se mantem mais ou menos duro, Beth se vira, levando o pau dele diretamente para a boca e começa a massageá-lo ao longo do seu comprimento enquanto lambe a enorme cabeça.
Ela engole o mais fundo que consegue e Al puxa sua cabeça dizendo: “Isso mesmo. Isso mesmo garota. Porque você não vai tomar um banho. Eu chego já lá.”
Beth pula do sofá, me dá um beijo rápido na bochecha e corre para o chuveiro, Al olha para mim enquanto me oferece um baseado.
“Sua esposa vadia está faminta.”
Passamos o baseado um para o outro umas duas vezes.
“É melhor eu não a fazer esperar.” Al se levanta de um pulo e vai para o chuveiro se juntar a ela.
Depois de ficar sozinho por alguns minutos com o baseado que ele me deixou, resolvi dar uma olhada no que eles estavam fazendo no banheiro. Vi o vapor saindo pelo box de vidro. Minha linda Beth estava de joelhos, devorando o pau de Al de novo.
Momento depois, ele a puxa para cima, afastando-a de seu pau, a pressiona contra a porta de vidro e pela expressão do rosto dela, eu sabia que o pau dele estava deslizando dentro da sua buceta. Os seis dela estavam pressionados contra o vidro do box. Todo nela, especialmente seus buracos ficavam cada vez mais receptivos ao pau enorme de Al, pensei. Ela estava mesmo se divertindo em ser a puta dele. Ouço a porta ranger enquanto os dois se movem, os seios dela cada vez mais espalhados na superfície de vidro. A visão era sensual demais, ver minha esposa ser seviciada daquele jeito por aquele homem negro incomum, era a o ápice da minha luxúria. Eu não tinha planejado nada daquilo, mas eu queria e estava feliz por ela. Ele recebia as poderosas estocada de Al em sua buceta com a maior cara de felicidade e prazer.
Al se vira rapidamente, quase como em um passo de dança, e a ergue facilmente contra a parede. Ela o envolve com suas pernas, apertando-o com força. Vejo suas mãos agarrarem suas costas e os ombros musculosos, cravando as unhas, e a ouço gritar. Eu estava resignado, eu jamais conseguiria comer minha esposa assim.
“Ah... sim porra, me dá esse pau preto, enfia ele na minha buceta... arromba ela! Oh Deus... isso é tão bom, porra!
Ele enfia mais e outro grito poderosos escapada de Beth, seguido de mais gemido descontrolados, e eu o vejo esmagá-la cada vez mais contra o box. Eu sabia que ele mais uma vez tinha enchido a buceta de minha esposa de porra.
Saio em silêncio pela porta e voou me sentar na cama pensando no que aconteceu nos últimos dias. Simplesmente não consigo acreditar. Estou tão distraído em meus pensamentos que nem escuto o chuveiro ser desligado, nem portas se abrirem. Sou tirado dos meus devaneios quando escuto Al bater na porta.
“Ela é toda sua cara, caralho, que xoxota gostosa. Vejo vocês amanhã na praia.”
Alguns minutos depois escuto a porta fechar. Beth entra no quarto, ela está radiante. Ela me empurra na cama e sobe em cima de min. “Isso foi tão gostoso, amor, ele me comendo enquanto eu chupava seu pau.” Ela me deu um beijo profundo, e depois saiu de cima de mim.
“Estou exausta! Vamos dormir um pouco”, ela diz.
A manhã do dia seguinte é como as outras manhãs – só que sem sexo. Estávamos sentado no nosso apartamento, comendo, minha esposa só de toalha enquanto eu olho para ela e penso: Temos mais cinco dias de férias, o que vai acontecer nesse tempo?”
Nos últimos dois dias, os buracos da minha mulher foram usados ao limite, sua buceta e cú tinham sido esticados ao máximo pela rola negra de Al. Ela tinha sido fodida como nunca tinha sido na vida. Meus pensamentos foram interrompidos por batidas na porta. Abro e encontro um entregador.
“Tenho um pacote para Beth”
“Sim, é minha esposa”
Eu pego o pacote e o entrego para Beth. Ela abre.
“É do Al”, ela ler o bilhete no pacote em voz alta: “Mais algumas coisinhas para o resto da suas férias.”. Ela começa a tirar algumas coisas da caixa.
São mais alguns biquinis, se podemos chamá-los assim e alguns vestidos e saias. Beth tira um micobiquinis rosa choque totalmente transparente e começa a vesti-lo. Dois pequeno pedaços de tecido em forma de diamantes ainda menores do que os que ela costumava usar, e o mesmo acontece com a parte que devia cobrir a xoxota. O rosa na sua pele bronzeada é sexy. Estou ficando excitado.
Ela viu meu pau ficando duro. “Bom, acho que alguém gostou”, ela disse rindo. Imagino o que Al vai achar”
“Ah, tenho certeza de que ele vai aprovar”, eu disse.
Momentos depois estamos no nosso de sempre na praia. Al se junta a nós logo depois. Ao chegar ele pede para Beth se levantar e dar uma voltinha.
“Caramba! Você é a mulher mais gostosa dessa praia!”
Beth sorri e volta a se sentar.
Al se senta ao meu lado. “Quero que vocês se juntem em uma festa hoje à noite; vocês vão se divertir muito.”
Antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, Beth respondeu: “Claro, adoraríamos.”
Passamos as próximas horas simplesmente aproveitando a praia.
Al se levanta. "Vou buscar algo para almoçarmos. Beth, por que você não vem comigo?"
"Certo", diz Beth, levantando-se. Ela me dá um beijo rápido e começa a se afastar, quando Al dá um tapa na bunda dela e eles vão embora.
Cerca de um minuto depois, recebo uma mensagem de vídeo. É do Al. Abro. É um vídeo curto da Beth chupando o pau dele dentro do elevador. Depois de uns dez minutos, recebo outro. Eles estão no apartamento do Al, e ela está cavalgando nele. Beth grita o quanto ama o pau dele e que é a vadia safada dele. É um clipe de dois minutos do que eles acabaram fazendo por mais de uma hora.
Quando eles voltam, Beth tem três sanduíches na mão e um grande sorriso no rosto. "Desculpem a demora, nos distraímos um pouco."
Algumas horas depois, a praia está lotada e o sol está escaldante. Al estende a mão para o seu cooler. "Porra, só me resta uma cerveja. Amém. Cara, você não quer ir o meu apartamento? Tenho um fardo de doze latas na geladeira, pega pra nós."
Penso comigo mesmo: talvez seja melhor assim. Se eles forem ao apartamento dele, não voltam antes de uma hora. "Claro", respondo.
"Valeu, cara, aqui está a chave. O fardo de cerveja está no refrigerador perto do bar."
Subo até o apartamento dele. Chego à porta, destranco a porta então entro. A primeira coisa que noto é que o protetor de tela da TV é uma foto da Beth se masturbando, da outra noite.
Caminho até com o cooler até o refrigerador pego o fardo de doze cervejas e começo a voltar para a praia. Enquanto desço a passarela de volta para a areia, olho ao redor e não vejo Beth — ela não está deitada na toalha. Meus olhos se voltam para a direita, para a cadeira do Al, e lá está ela — sentada no colo dele. Ela está encostada no peito dele, com alguns outros caras negros na frente deles.
Parei por um minuto para observar, mas não consegui entender o que estava acontecendo. Parecia que estavam tendo algum tipo de conversa. Então, voltei para a praia, dando uma volta para ficar atrás do grupo de rapazes e ver se conseguia entender o que estava rolando.
Beth está sentada no colo de Al, com as coxas jogadas sobre cada uma das pernas dele, bem abertas, e ouço um dos rapazes comentar sobre a tatuagem dela.
Então, ouvi um dos outros caras dizer: "Caramba, ela faz tudo o que você quer, não é?"
E eu dou uma espiada por entre a multidão e vejo os dedos de Al na buceta de Beth, a mão dela movendo-os para frente e para trás.
"É isso aí, viram? Vocês tem que arranjar uma vadiazinha branca bem safada. Elas são as melhores. Ok, pessoal, o show acabou."
Ele retira os dedos dela — e ela permanece ali por um minuto.
Eu me aproximo com o cooler e com o fardo de doze cervejas na mão, e pergunto a ele: "O que está acontecendo?"
Beth responde: "Todos aqueles caras estavam dando em cima de mim. O Al acordou e disse que eu era o brinquedo sexual dele. Aí eles começaram a perguntar sobre a minha tatuagem. Depois, eles não acreditaram que eu era do do Al, então tivemos que dar um jeito de fazer parecer verdade."
"Entendo", digo, e me sento novamente.
Algumas horas depois, arrumamos nossas coisas para subir até o apartamento. Al nos informa que Earl chegará às oito horas para nos buscar.
"Certo." Saímos do elevador e seguimos para o nosso apartamento.
Continua.




