IRMÃ CHUPA IRMÃO DORMINDO



Julia, minha irmã mais velha tem 24 anos, ela é alta, esbelta e morena. Tem olhos castanhos e cabelos longos e lisos. Além disso tem um lindo par de seios médios sempre furando as roupas (ela parece não se fã de sutiãs), e mamilos grandes e inchados. Ela tem uma tatuagem na parte inferior das costas e outra no umbigo. Ela pode não ser uma garota linda do tipo página central de revista, mas todas os meus amigos acham que ela é a garota mais atraente da nossa pequena cidade. Provavelmente estão certos. Ela é inteligente e está na faculdade e tem um relacionamento sério com outro aluno de lá.

Já Jenna, tem 18 anos, cabelos louro-escuros curto, olhos azuis, é baixa, com seios pequenos arredondados e uma busca absolutamente perfeita. Ela é uma verdadeira safada e uma encrenqueira que adora festas.

Como sei tanto sobre os atributos físicos de minhas irmãs? Continue lendo e saberá como.

Nas últimas férias da faculdade minha Julia voltou para casa para ficar com a gente. Ela dividia o quarto com a Jenna e ia ficar por todo mês. Nós três festejamos muito nos primeiros dias da férias, eu tinha acabado de fazer 21 anos e agora podia beber legalmente nos bares com minha irmã mais velha. Nós nos reuníamos com um grupo de amigos e íamos a bares com minha irmã Julia até alta horas da madrugada. Jenna ainda não tinha idade suficiente para nos acompanhar. Costumávamos voltar para casa depois de fechar o último bar ou boate, poco antes de amanhecer e eu desmaiava imediatamente. Julia tinha alguns anos na frente na minha frente, e eu tentava acompanhá-la, mas, na maioria das vezes falhava miseravelmente.

Certa manhã, depois de uma dessa longas noite de bebedeiras, acordei com uma sensação estranha... Tentei me lembrar de algum detalhe da noite anterior, algo que explicasse essa sensação, mas a minha mente era uma tábua rasa. Como costumava ser, minhas lembranças da últimas horas dessas noites eram inexistentes; eu tinha o que Julia chamava de “apagões”, nos quais eu não conseguia lembrar da última hora ou algo assim. Ela dizia que isso era um sintoma de exagero e que eu devia tomar cuidado. Bom, pelo menos eu não estava dirigindo, eu dizia, e ficávamos por isso mesmo.

Enfim, isso era um pouco estranho. Eu não conseguia entender direito E qual era a sensação estranha? Parecia que meu pau estava um pouco dolorido, eu não entendia direito; eu não fiz sexo ontem à noite? Eu teria que esperar até ver Julia; se algo assim acontecesse, ela com certeza me diria. E eu ficaria puto por não conseguir me lembrar! O mais provável era que eu tivesse me masturbado até desmaiar.

Vi Julia logo depois do almoço naquele dia. Perguntei se ela tinha se divertido na noite anterior; tentando obter alguma informação. Ela me olhou como se estivesse confusa, então disse: “Ah! Apagão de novo é? Bem, não se preocupe, você não se envergonhou, nem a mim, nem nada. Sua irmã mais velha cuidou bem de você, e quando chegamos em casa você estava apagado como uma luz. Mas você realmente deveria ir mais devagar, Marcos. Você me preocupa com esses apagões. Às vezes acho que nem bomba atômica conseguiria te acordar dormindo assim”. Então nada de nenhum tipo de sexo tinha deixado meu pau estranhamente dolorido. Tudo bem.

A próxima grande noite foi uma festa perto de casa alguns quarteirões mais abaixo. Jenna estava lá e, sim, ela estava criando problema. O tipo de problema que uma jovem muito gostosa pode causar em uma festa cheia de caras tarados. As namoradas estavam bravas com ela, bravas com os namorados, os caras estavam brigando para ver quem a levaria para casa. Ninguém levou, Jenna se divertia com esse tipo de cena, mas não era fácil. Julia estava sendo paquerada, assim como eu, mas não estávamos lá para ficar com ninguém, apenas para socializar, colocar o papo em dia com os amigos e coisas assim. Naquela noite, durante meu sono profundo causado por mais um apagão, eu sonhei com sexo. Um boquete, para ser mais específico. Quando acordei, claro, aquela sensação estranha me acompanha de novo, e o buraco de xixi na frente da minha boxer estava pegajoso de porra recente, secando. Me esforcei para me lembrar e, sim, me lembrei de ter tido um sonho erótico. Bem. Mas, eu nunca tinha tido um sonho molhado antes... Talvez eu tenha me masturbado dormindo. Isso estava começando a me incomodar muito.

Naquele fim de semana, não sai com Julia nem com Jenna; em vez disso, saí com os rapazes. Fomo a um clube de stripper local onde as cervejas custavam o dobro do preço de qualquer outro lugar, então quase não bebi.

Chequei em casa super tarde, porém, e fui direto para a cama. Eu tinha acabado de pegar no sono quando algo me acordoou. Abri os olhos na escuridão do meu quarto e vi o que parecia ser uma das minhas irmãs parada na porta, a silhueta recortada pela luz do corredor. Pouco antes de abrir a boca para perguntar o que está acontecendo, ela deu um passo à frente. Então parou de novo. Parecia estar tendo cuidado para não me acordar. Isso foi o suficiente para deixar para lá a pergunta e ver o que ela estava fazendo.

Ela chegou a beira da minha cama e, bem devagar, sentou0se nela. Foi então que vi que era minha irmã mais velha, Julia. Ela estava observando meu rosto atentamente, mas obviamente não conseguia perceber no escuro que eu tinha os olhos abertos apenas um pouco abertos. Eu mal conseguia distinguir que ela estava vestindo apenas camisola e calcinha. O que diabos ela está fazendo?” Ela estendeu a mão até a ponta do meu cobertor e, lenta e silenciosamente, puxou-o para baixo, expondo a maior parte do meu corpo, vestido apenas com uma boxers. Eu respirava com cuidado, não queria que ela soubesse que eu estava acordado, queria ver onde aquilo ia dar

Minha irmã estendeu as mãos para minha virilha e delicadamente desabotoou com cuidado o botão da frente. Então, meu mundo inteiro foi abalado. Julia enfiou a mão para dentro da minha cueca, e gentilmente puxou meu pau para fora. Não reagir a isso talvez tenha sido a coisa mais difícil que já fiz na vida. No começo a vergonha se bateu em min, era constrangedor que minha irmã pudesse ver meu pau, depois ela o segurou na mão! De repente eu soube, essa era a fonte do meu mistério matinal. Julia estava entrando no meu quarto durante a noite e brincado com meu pau enquanto eu dormia. Ela pensava que eu estava desmaiando esta noite também! Antes que eu pudesse pensar mais no que estava acontecendo, ela abaixou a cabeça até a minha virilha e enfiou meu ainda meio mole na sua boca quente e úmida. Meu Deus do céu!! Pensei em parar com isso, mas rapidamente aquela sensação maravilhosa de estar em sua boca, me dominou. Para mais constrangimento, meu pau começou a endurecer em sua boca, mas eu pude ver que era exatamente o que ela queria. Enquanto Julia movia a cabeça suavemente para cima e para baixo, engolindo boa parte do meu pau, ela continuava olhando para mim em busca de qualquer sinal de que eu estivesse desperto.

Julia me chupava gentilmente, silenciosamente, amorosamente; minha cabeça girava enquanto eu tentava entender o que tudo aquilo significava. Ela espalhou sua saliva quente por todo meu pau e afastou a cabeça por um momento enquanto acariciava suavemente com a mão. Olhou para min mais uma vez e se inclinou para continuar me chupando quase em câmara lenta. Mee espantei mais ainda quando vi Julia colar a mão sob a camisola e começou a acariciar seus seios enquanto movia os lábios em meu pau, que agora estava completamente duro. Ela puxou e beliscou os mamilos inchados que começava a cutucar dentro da camisola. Sua boca se tornou um pouco mais urgente então. Assistir minha irmã brincar com seus peitos era demais; logo senti minha porra subindo, pronta para ir onde tinha de ir. Meu pau latejava, mas ela não parou. Rapidamente pensei, bem, eu nunca acordei antes, então ~e melhor não “acordar” agora! Meu quadris estavam se movendo involuntariamente, Julia não parou, então isso deve ter sido esperado por ela. Quando vi a mão de Judia se mover rapidamente para a frente da calcinha e esfregar a buceta por cima do tecido não aguentei mais. Gozei na boca da minha irmã, tentando não empurrar com muita força. Fim um barulhinho lev, esperando que estivesse tudo bem, e continuei gozando. Senti Julia engolir cada gota da minha porra em dois ou três goles rápidos, sem soltar meu pau de sua boca. Fiquei maravilhado enquanto ela chupa, e como chupava a porra do meu pau.

Limpando meu pau com a língua, ela deu uma olhada rápida para ver se eu tinha acordado e, satisfeita de ter livrado o flagrante mais uma vez, levantou-se lentamente se esgueirou de onde estava para a porta de siada do meu quarto. A posta se fechou com um clique silencioso. Eu continuei deitado e desperto pelo que deve ter sido uma hora, tentado pensar racionalmente no que tinha acabado de acontecer. Meu deus, como era bom! Mas estava tudo bem? Eu deveria tê-la impedido de fazer aquilo? Eu não sabia o que pensar. Tudo que eu sabia era que no dia seguinte, quando acordasse, saberia exatamente o que tinha causado aquela “sensação estranha” ...

Os próximos dias em casa foram estranhos, para dizer o mínimo. Agi como se não fizesse ideia do que tinha acontecido naquela noite, e Juli aparentemente também, mas percebi que eu estava olhando para minha querida irmã, de um jeito totalmente novo que eu não podia evitar. Ela tinha me chupado, pelo amor de Deus! Eu sabia perfeitamente sobre isso quando nossos caminhos se cruzava pela casa e estava agora mais consciente de como ela era linda. Me peguei várias vezes desejando mais uma noite como a anterior... uma onde talvez mais do que sexo oral pudesse acontecer..., mas eu estava confuso se, para ela estava tudo bem chupar meu pau enquanto eu dormia, outras coisas também estariam? E que tal se nós dois estivéssemos acordados, ainda rolaria? Decidi improvisar e fazer acontecer de novo, é claro...

Então, na quinta-feira seguinte, à noite, fomos de bar em bar. Tentei fingir que estava bebendo muito, gastei muito dinheiro em cervejas naquela noite, mas esperava que valesse a pena. Depois de encerrar a noite (embora ainda demorasse para o amanhecer), fomos para casa, Julia ao volante. Ei, que diabos, pensei, e fingi desmaiar no carro. De fato, depois de chamar meu nome umas cinco ou seis vezes, e me dar cutucadas gentis nas costelas, a mão dela estava na minha virilha. Ela massageou meu pau por cima do jeans com uma das mãos enquanto mantilha a outra no volante. Mantive os olhos fechado durante todo viagem, sem arriscar olhar. Quando meu pau ficou completamente duro, notei que ela mexeu um pouco no zíper, mas deve ter decidido que estávamos perto de mais de casa e deixou para lá. Eu queria mais, no entanto. Ele tinha me deixado duro de novo e eu rezei para minha irmã me chupar de novo quando chegássemos em casa.

Ela me ajudou a entrar em casa, eu dei um show de estar bêbado demais para sair do carro sozinho e bêbado de mais para subir as escadas. Na varanda da frente, Jenna nos encontrou na porta e ajudou Julia a me levar para dentro. Julia sussurrou: “Eu te disse – olha só ele! Está acabado para o mundo. Ele não vai lembrar de nada!”

“Ah, não, grandão, você vai para o seu quarto. Direto para cama! Você exagerou um pouco.

Fingindo me esforçar demais eu dei um “oi” para Jenna, alto prolongado demais e fui para o sofá. Eu já te disse para ir devagar, para tomar cuidado, mas você não me ouviu. Ela me abraçou e me levou pelo corredor até o meu quarto. Jenna apenas ficou parada, olhando fixamente. Murmurei boa noite para as duas fingindo um estupor de bêbado e torcendo para que Julia passasse a mão no meu pau quando estivéssemos no quarto.

Mas ela não fez isso. Ela me deitou na cama e eu imediatamente fingi estar inconsciente. Então Julia apagou a luz e foi embora. Foi isso. Hmm... Talvez ela estivesse esperando Jenna dormir? Talvez não estivesse acreditando na minha atuação. Para falar a verdade, eu estava um pouco bêbado (eu tive que beber um pouco naquela noite. Julia não é nenhuma boba), e depois de esperar que ela voltasse, acabei por adormecer. E acordei logo depois...

Meu quarto estava escuro. Minha calça Jeans estava sendo tirada; depois minha boxer. Fiquei ali completamente nu e exposto na parte de baixo, diante de... quem? Eram três mãos que eu sentia. Vestido apenas com minha camisa, eu não iria abrir os olhos se não tivesse certeza se não seria descoberto, esperei a boca da minha irmã no meu pau, mas, em vez disso, a ouvi dizer: “Sente-se! Não se preocupe, ele está fora do ar, completamente, confie em mim. Havia outra pessoa no quarto também? E eu ouvi a voz de Jenna, mas não compreendi o que ela respondeu, sua voz estava estranha, o que ela estava fazendo? Se masturbando? Julia continuou: “Fique quieta e observe, eu vou te mostrar.” Então finalmente senti a mão de Julia no meu pau. Ela acariciou minhas bolas com a outra mão ela começou a massagear, eu logo fiquei completamente duro. “Afaste-se um pouco, eu não consigo ver!” Senti Julia se movendo na cama, mas sem parar de acariciar meu pau. Meus olhos estava começando a se acostumar a penumbra do quarto enquanto um pouco de luz vinha do corredor e eu pude ver minha outra irmã, Jenna sentada na cadeira ao lado da janela do meu quarto. Havia luz lá e vi que ela estava vestida com um pijama de algodão, shortinho e blusa. Ela não estava vestida assim quando nos encontrou na varanda, antes. Julia estava com uma camisola branca que terminava logo acima dos joelhos. Jenna estava olhando para meu pau.

“Uau! Já vi alguns, mas não assim...

“Assim como?” Julia sussurrou.

“Tão... grande... Você realmente coloca na boca e ele não acorda?”

“É! Olha só...” e com isso, minha irmã começou a me fazer o segundo melhor boquete da minha vida; ela me chupava e cuidava pata não bloquear visão de Jenna, puxando o cabelo para longe quando ele ficava na frente. Jenna assistia maravilhada, enquanto sua irmã mais velha chupava e chupava o pau do irmão.

“Você acha que ele consegue sentir?” Ela perguntou.

Ela deslizou a boca no meu pau, antes de tirá-lo para responder. “Ele não ficaria duro se não sentisse. Ah e ele se mexe e geme muito, principalmente quando está perto de gozar. Às vezes abre os olhos, mas nunca acorda. E nunca se lembra de nada no dia seguinte porque ele desmaia quando está bêbado assim!”

“O que você faz com o esperma dele?

Julia apenas olhou para ela com um olhar de “o que você acha?” e continuou a chupar

“Você já transou com ele?” Jenna perguntou de repente.

Julia lhe lançou um quando meu pau saiu da boca dela. “De jeito nenhum! Isso seria trair o Marcos! – Marcos era o namorado de Julia
“E isso, não é?

SHSHSHS!!! Não! É só sexo oral! Além disso, não é como se você outro cara. Ele é meu irmão! E ele nem sabe. Vamos lá! Fique quieta e me deixe terminar. Eu disse que você só podia assistir se ficasse quieta.”

Jenna não fez mais perguntas e Julia se concentrou no meu pau, me chupando com as última vez. A boca quente da minha irmã era fantástica! Comecei a gemer e a me contorcer. Julia não parou e Jenna se inclinou para olhar mais de perto. Se inclinou para frente na cadeira com uma mão enfiada entre as pernas. “Ahhh, sim, ele gosta”, sussurrou Jenna. “Chupa, Julia. Sim, chupa o pau do nosso irmão!” A mão entre as pernas de Jenna começou a se mover. Ela começou a masturbar sua buceta de 18 anos por cima do pijama. “Chupa esse pauzão pra mim ver!”.

A conversa quente de Jenna só fez a temperatura aumentar para nós dois. Julia me chupou com mais força e mais fundo, e eu senti minha porra subindo. Espiando com os olhos semicerrados, vi Jenna meter a mão na perna do short fastando-a para o lado, expondo sua buceta. A luz do corredor brilhava através da minha porta aberta e se espelhava pela cadeira em que ela se contorcia, iluminando sua linda buceta rosada, sua carne ainda era tão jovem e fresca que eu mal podia acreditar. Não consegui ver muito, porém, pois sua outra mão começou a esfregar rapidamente o monde da sua buceta. “Chupa esse pau grande e duro, Julia. Chupa pra mim. Um olhar animal cruzou o rosto da minha irmãzinha mais nova enquanto ela brincava consigo mesma e a observar Julia chupando meu pau longo e grosso. Minha irmãzinha parecia tão suja, não havia nem um traço de inocência em seu rosto. Ela começou a explorar a buceta com os dedos, ela estava se fodendo com eles e isso foi demais para min. Minha porra estava pronta para explodir e Julia sabia disso. Ela soltou uma série de gemidos enquanto enterrava a boca em mim aproveitando-se do meus leves movimentos para frente. E eu deixei ir, apenas uma torrente de porra espessa e quente. Jenna observava, contorcendo-se na cadeira. Com a mão batendo desesperadamente em seu monte molhado, enquanto Julia engolia minha porra avidamente. Na confusão desenfreada da luxúria que dominou o quarto, eu consegui abrir mais os olhos para ver melhor os lábios de Jenna tremendo até o orgasmo, esfregando o dedo na buceta. Soltei um alto “Ohhh!” e ambas congelaram imediatamente, mas eu apenas sorri de olhos fechado e me virei.

Eu não conseguia mais ver nenhuma das duas, mas ouvi Julia dizer: “Viu? É a quarta vez que eu chupo e ele não tem ideia do que aconteceu! É ótimo! Posso gozar enquanto estou aqui e é tipo... sem problemas! Ouvi Jenna ofegante. Abri os olhos um pouco. Ela estava recostada na cadeira, sua buceta ainda exposta. Julia olhou para a buceta molhada da irmã, e disse: “Nossa você realmente gostou disso” enquanto Jenna ajeitava o pijama.

“E você? Só chupa o pau dele? Não se masturba?”, Jenna perguntou.

“Não, às vezes eu brinco comigo mesma enquanto chupo ele, às vezes depois, quando volto pro meu quarto”, Julia respondeu enquanto se levantava lentamente da cama.

“Bem, eu estou pensando... Se não tem problema com seu irmão, não tem problemas com sua irmãzinha também certo?” disse Jenna enquanto dava um passo em direção a Julia. Ela estava desabotoando a blusa do pijama enquanto falava.

“O que seria aceitável?”, perguntou Julia, verdadeiramente surpresa. Ela observou hipnotizada enquanto sua irmãzinha mostrava os lindos peitos empinados.

“Estou com tesão pra caralho, Julia. Aposto que você também está. Deixa eu te ajudar com isso. Vai ficar tudo bem. Isso também não é trair seu namorado, certo?” De pé na frente de Julia, Jenna pegou as duas mãos dela e as levou até os seios. Julia não ofereceu resistência. Jenna se aproximou mais ainda de Julia e sussurrou no ouvido. Eu felizmente não perdi aquilo, eu podia ouvir cada palavra da conversa delas. Meu pau estava duro de novo. Será que eu tinha morrido e ido pro céu. “Deixa eu chupar sua buceta”, foi o que ela sussurrou no ouvido de Julia.

Julia soltou um suspiro ofegante ao sentir os seios de Jenna. Jenna colocou as mãos na bunda de Julia e começou a amassar carinhosamente suas nádegas, alcançando ao redor e por baixo sentindo através de sua calcinha, certamente em busca de sua buceta. Julia nunca respondeu, nunc deu permissão, mas estava claro que ela queria que Jenna a lambesse. Jena habilidosamente conduziu sua irmã mais velha alguns passos até a cadeira e lentamente deslizou sua calcinha para baixo, sentido suas pernas longas por todo caminho. Julia começou uma frase; “Jen...”, mas ela não terminou. Elas tinham me esquecido completamente, e eu observava cada movimento das dias. Jenna, sentou-a na beira da cadeira e ergueu seus tornozelos, afastou suas pernas colocando-as cada uma em dos braços da cadeira.

A linda buceta de Julia estava totalmente exposta para min. Era a buceta mais perfeita que eu já tinha visto. Uma mecha de pelos castanhos macios, perfeitamente aparada. Lábios carnudos e rosados quase totalmente para fora, um buraquinho entreaberto, levemente brilhando com sua umidade. Então a cabeça de Jenna impediu que eu visse mais enquanto ela começava a lamber a buceta de Julia para cima e para baixo em movimentos longos. Julia jogou a cabeça para trás em êxtase enquanto sua irmãzinha lambia, chupava e beijava sua vagina. Ela começou a ficar cada vez mais ofegante. Acho que Jenna colocou um dedo nela, talvez dois, mas eu não conseguia dizer. Julia tirou a camisola com um movimento incrível e em uma fração de segundos puxava o rosto da sua irmãzinha para sua buceta. E lá estavam eles, os lindos peitos da minha irmã mais velha. Não grandes, mas longos e cheios afastados um do outro com sua pontas cobertos por grandes mamilos rosados e inchados. Ela os apertava e beliscava enquanto Jenna chupava sua xoxota, ela tentou falar novamente, mas não conseguiu “Jen... Ohhhhh, ohhhh Jean...” Eu queria ver com um pouco mais de detalhes do que minha irmãzinha mais nova estava fazendi. Eu estava surpreso com sua habilidade de chupar Julia e a deixá-la naquele estado, mas eu me considerei sortudo e agradeci que a vista dali ainda era ótima.

A bunda perfeita de Jenna com a calça curtíssima do pijama entrando em sua fenda, ela estava de joelhos bem na minha frente às pernas longas e adoráveis de Julia bem abertas. Julia puxando aqueles fantásticos peitos nus que eu admirava desde criança. Minhas duas lindas irmãs estava fodendo uma a outra e eu tinha um primeiro lugar na fila. Deus como eu queria comer as duas. Julia tremeu ao gozar, empurrando a cabeça de Jenna contra sua virilha com grunhidos nem um pouco discretos. Seus seios estavam agora mais vermelhos e inflamados. Jenna estendeu as mãos para brincar com eles enquanto fazia minha irmã gozar. Ao fazê-lo seu rosto se contorceu no que parecia ser agonia, mas eu sabia que não, aquilo era prazer puro e selvagem. Eu pensei que ela fosse gritar, mas ela se conteve e prendeu a respiração. Com o rosto vermelho ela caiu completamente mole na cadeira.

Jenna se inclinou para beijá-la e disse algo que eu não consegui entender. Julia se baixou, pegou o rosto de Jenna e a beijou.

O sol nasceria em breve. Jenna saiu primeiro e Julia seguiu logo depois. Adormeci me perguntado se aquela semana tinha sido um sonho.

Os dias seguintes foram ainda mais difíceis, tínhamos uma teia enorme de segredos que parecia bem emaranhada e não era fácil interagir com as duas de maneira normal. Enquanto eu e Julia parecíamos lidar bem um com o outro, nos mantendo firmes em dissimula que nada estava acontecendo. Jenna não parecia boa com isso. Eu a peguei várias vezes olhando para minha virilha, ela gaguejava ao falar comigo, evitando contato visual, e perguntava a todo momento quais eram os planos de Julia para uma noite umas cinco vezes por dia. Julia lançava olhares de “calma”, mas a pobre Jenna não conseguia se conter. Ela estava obcecada com o que tinha acontecido na outra noite. Julia não queria que a irmãzinha estragasse uma coisa boa, claro, mas ela também sabia que nosso país teriam um derrame se soubessem o que estava acontecendo entre nós. Então, no sábado a noite, Julia quis acalmar um pouco as coisas e saiu com alguns amigos da vizinhança. Em vez de fazer planos, eu decido ficar em casa e assistir a um filme. Meus pais sempre se recolhiam por volta das 22 horas e Jenna certamente estaria por ai causando algo e eu tinha o anda de baixo da casa apenas para mim. Mas minha suposição sobre Jenna se provou incorreta, quando ela descobriu que eu planejava ficar em casa, ficou animada.

Foto 1 do Conto erotico: IRMÃ CHUPA IRMÃO DORMINDO

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Comentários


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adlg Comentou em 07/09/2025

Eita delícia de buceta




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Ficha do conto

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assisoliveira

Nome do conto:
IRMÃ CHUPA IRMÃO DORMINDO

Codigo do conto:
241827

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
07/09/2025

Quant.de Votos:
12

Quant.de Fotos:
5