Depois de tomar banho no banheiro privativo do quaro de baixo onde eu dormia ocasionalmente, vesti um roupão e ia me trocar no quarto que geralmente dividíamos. Eu amava meu marido de verdade, mas as coisas estavam complicadas.
Quando ouvi Lucas grita meu nome, “VALERY!” Eu soube que as coisas tinham ficado pior. Rezei em silêncio enquanto caminhava lentamente para à cozinha. Ele estava sentado à mesa com Emma, uma linda loira de seios fartos com quem eu tinha me divertido em uma das festa sexuais do vizinho. Ele corou e sorriu quando me aproximei, mas a expressão em seu rosto vermelho vivo mostrava que ele estava mais furioso do que eu jamais vira.
Ele respirou fundo algumas vezes e relaxou as mãos. Que estavam cerradas em punhos. “Valery, você...”
Eu sabia o que ele ia perguntar e achei melhor admitir. “Sim. Nos divertimos bastante na casa do Joel, mais uma vez.”
Ele me encarou nos olhos. “Eu te dei tudo que você queria, e você mal dorme COMIGO! Você TRANSOU com ela! E com um monte de outras pessoas? Por quê? Como você pôde?”
A loira estonteantemente bonita perguntou sem a menor ideia do que estava acontecendo: “Vocês dois tem um casamento aberto? Vocês dormem com outras pessoas?”
Ele se virou e disse a ela: “Mais ou menos... ah... não exatamente. Nós.... fomos a uma orgia uma vez. Eu achava que isso a fizesse querer mais em casa, mas... semana passa eu estava fora da cidade!”
Pensando rápido, respondi: “Se você quisesse me levar a Berlim, Tóquio, ou a qualquer lugar que você costuma ir, era só me chamar.”
“Mas, mas por quê? Na orgia em que fomo, você trepou com dois caras e ficou com três mulheres. E deixou as gêmeas foderem seu cú! Por que você não faz assim comigo, eu sou uma figura desagradável, ou algo assim?”
“Você não é feio”, disse ema enquanto pousava sua mão nos braço dele. “Você até é bonitinho!” Senti uma onda de ciúme.
O rosto de Lucas demonstrava que ele estava dominado pela tristeza e pela decepção quando perguntou: “Valery, por quê?”
Engoli em seco e disse a ele: “Cresci na igreja. Meus pais são pastores, como você sabe! Até te conhecer, todo mundo ao meu redor achava que sexo só servia para ter filhos. Nós dois combinamos que não teríamos filhos até o ano que vem. Qualquer relação sexual que não resulte em vida, é pecado. Principalmente... sexo oral ou anal. Toda vez que fazemos isso, me sinto culpada. Terrivelmente culpada.”
“Então por que você fica fazendo essa merdas o tempo todo?”
“Nem sempre!! Eu não queria ir quando Joel nos convidou para a primeira orgia. Fiquei horrorizada! Só fui para te deixar feliz. Depois de uns drinques e de ver outros casais trepando... senti que não ia me meter em nenhuma encrenca, já que todo mundo estava fazendo. Não me sinto culpada se sou só mais uma na multidão.”
“Então, trepar cm dez pessoas está liberado, mas não se for só nós dois? Que droga! A porra do jardineiro, mas não eu?”
“O Emilio me mostrou um vídeo picante dele e da esposa com duas outras garotas. Eu... não consegui me controlar. Me desculpe MUITO!” Fiquei ainda mais constrangida por estar falando sobre isso na frente de outra mulher que mal conhecíamos. “Não consigo explicar melhor que isso. Hum...” sugeri, “Eu faço o que você quiser se estivermos em grupo. Não me sinto culpada se tiver muita gente.”
Fiquei surpresa quando Emma fez uma sugestão útil. “Você pode vir para a minha casa hoje a noite. Meu marido e eu gostamos de sexo à três. Temos algumas regras... hum... você quer?
Lucas sorriu e perguntou ansiosamente: “Valery?”
Pensei um pouco e, timidamente, respondi: “Se forem pelo menos seis pessoas. Tudo bem.” Senti o sangue subir pelas minhas bochechas.
Emma pulou de alegria e disse: “Ótimo, vou convidar uns amigos para um churrasco. A gente lambe o molho barbecue dos nossos dedos, depois dos dedos do nossos amigos, e aí... Hehehehe! Vai ser demais! Te vejo lá as sete!”
“Espere, onde você mora?” Lucas perguntou.
“Ah, eu não te contei isso. Três quarteirões adiante, mesma rua nº 3800. Preciso ligar para umas pessoas, acertar tudo!”
“Eu te levo em casa”, Lucas se ofereceu com entusiasmo.
Limpei a garganta. “Nós! Nós te levamos em casa. Deixa em me vestir rapidinho.”
A grande casa de Emma era uma réplica da nosso: dois quartos no térreo, banheiros privativos, três no segundo andar e uma suíte master no último andar. Assim como a nossa, havia uma cozinha enorme, um jardim florido na frente, um grande pátio e uma pequena piscina nos fundos. Fiquei surpresa ao ver que o marido de Emma era bem mais velho. Ela era uma loira estonteante com cara de universitária, mas ele era careca e aparentava ter uns setenta anos. Ela nos apresentou: “Henrique, conheça meus novo amigos, Valery e Lucas. Amigos, este é meu marido, Henrique.”
Ele estava sentado em poltrona macia com um andador ao lado. Segurava o andador firmemente com uma das mãos e nos ofereceu a outra enquanto se levantava, “Doutor Henrique Hollinger. O que acham da minha obra-prima?”
Perguntei: “O que você quer dizer?
“Emma. Ela é muito gentil e doce, mas era apenas só um pouco bonita que a média quando a conheci. Conte a eles sobre o trabalho que fiz, Emma.”
“Primeiro coloquei colágeno nos lábios e implante de silicones tamanho 38, depois lipoaspiração na barriga, aparelho nos dentes, implantes na bunda e depois uma rinoplastia... ah...”
Ele continuou. “Rinoplastia para dar u narizinho delicado, otoplastia para deixar essas orelhas pequenas e bonitas, e mais meia dúzia de outro procedimentos. O último foi o meu favorito: analplastia para facilitar o sexo anal. Esse foi o último procedimento que realizei antes de me aposentar. Acho que ela é a mulher mais sexy que já vi pessoalmente!”
O olhar orgulhoso e presunçoso no rosto dele me irritou, e fiquei furiosa por ele considerar Emma um troféu, um objeto. Me contive e disse educadamente: “Hum, muito bom”. Senti ciúmes novamente quando notei o pau do meu marido crescendo e ficando duro dentro das calças enquanto dizia: “Ela é linda! Simplesmente maravilhosa!”
O doutor Henrique perguntou: “Você já conversou com eles sobre o nosso estilo de vida, Emma? E sobre suas regras?”
“Só um pouquinho.”
“Então poque você não vai fumar um cigarro e preencher as lacunas?” Um sorriso sinistro sorriu em seu rosto.
Emma segurou nossas mãos e disse: “Vamos, é por aqui”. Nós a seguimos até a uma musa perto da piscina. Ela se sentou e começou a explicar: Henrique não gosta quando eu bebo ou fumo, mas ele permite se eu seguir as regras que ele me deu. Se alguém me pegar fumando e me pedir eu tenho que fumar... suas parte intimas, entende? Eu tenho que chupar e lamber até ele gozar, se for um home, na minha boca.”
Ela acendeu um cigarro comprido e branco e soltou uma nuvem de fumaça. A brisa leve a levou para longe de nós. “E se um cara me vir bebendo, preciso deixar ele me chupar, entrar na minha xoxota ou no me cú”, ela riu. “As regras só valem se eu estiver em algum lugar que Henrique possa ver. O quintal, o quarto ou sala de estar, ou quando vamos a uma festa de adultos. Com os problemas de saúde dele, ele não consegue mais fazer isso, me comer, mas adora assistir.”
Lucas estava praticamente babando quando ela soprou a fumaça em seu rosto. Ela deu outra tragada e soprou uma linha fina de fumaça em meus peitos. Ela perguntou: “Você gosta de me ver fumar, Valery? Gostaria de um cigarro?”
Estranhamente, me senti atraída por ela fumando um cigarro, mas não ia admitir. Olhei nervosamente para Lucas e vi Henrique olhando pela janela. Eu disse a ele: “Eu não fumo”. Emma levantou e disse: “Que pena. Mas se você me pedir para lamber sua xoxota, eu tenho que fazer. Ou se ele me pedir uma mamada...”, ela soltou a última baforada em direção ao colo dele.
Lucas se levantou e ei implorei apressadamente: “Hoje à noite? Por favor, espere até hoje à noite, quando tiver mais gente aqui? Me levantei e tentei distraí-lo. Acho que tem aquele jogo que você quer ver... e que tal no intervalos do primeiro tempo, eu te der uma foda antes do reinício do jogo? Vamos para casa, até hoje à noite?”
Ele suspirou, masc concordou. “Ok, está noite”
PARTE 3
(EMMA)
A vida era horrível até eu conhecer Henrique. Eu estava quase reprovando na escola. Minha mãe vivia me dizendo que eu precisava me esforçar mais, mas eu não era boa nisso. Ela disse que eu precisava arranjar um emprego e um lugar para morar até eu me formar. Erámos pobre e ela não podia mais me sustentar. Fui demitida de cinco empregos de meio período antes de completar 18 anos. Da semana seguinte ao meu aniversário até a formatura, namorei seis garotas diferentes e oito ou nove garotos, mas nenhum dele queria casar-se comigo, ou mesmo morara comigo.
Tive sorte de pegar uma DST quando peguei. Me deram uma injeção e comprimidos, e depois conheci meu marido, Henrique na saída da clínica. No começo, ele pareceu meio esquisito. Olhando para a minha bunda enquanto eu atravessava o estacionamento. Eu estava no ponto de ônibus e ele veio até mim. Ele tinha a idade do meu avô, mas era generosos e muito simpático. Me ofereceu uma para que eu não tivesse que pegar o ônibus. Paramos para um almoço gostoso no meio do caminho. Depois de uns sanduíches deliciosos, eu fiz sexo oral nele enquanto ele me levava para casa. Saímos seis vezes em uma semana, e então ele me deu um anel de noivado e marcou uma consulta para implante de silicone.
Meus amigos acharam nojento eu ter casado com uma cara três vezes mais velho que eu, mas Henrique foi ótimo comigo. Ele não era bonito nem nada, mas foi a primeira pessoa com quem namorei que se importou com meus sentimentos. Minha família estava bem com isso e eu estava tendo todo o sexo que eu precisava, ou não. E o fato de ele ser rico também ajudou.
Ele não se importava que eu fechasse os olhos e me imaginasse trepando com quem eu desejasse. Ele até me levava a festas de sexo e me deixava me divertir muito com outros homens e mulheres. Eu adoro paus, mas provavelmente gosto mais de mulheres do que de homens. Elas entendem o que outras garotas gostam. Geralmente, elas são mais carinhosas e pacientes.
Fiquei muito feliz que Henrique adotou minha irmãzinha Claire quando nossa mãe faleceu. Henrique me deixa fumar em casa, mas Claire não gosta do cheiro e fica muito no quarto dela. Os pais da melhor amiga dela, Veronica, deixam ela dormir lá com frequência, então a gente pode fazer muitas festas de swing e orgias em casa. Quando Claire está em casa, costumo visitar Joel e sua mulher, por uma ou duas horas antes de dormir. Eles tem um casamento aberto, como nós, e moram a apenas quatro quarteirões daqui.
(HENRIQUE)
Fiquei desapontado porque a dor nas minhas pernas e outros problemas de saúde me impediram de ficar muito tempo em pé ou de dar mais de uma dúzia de passos. Minha falta de função sexual foi uma decepção ainda maior. Mesmo assim meu lado voyeurista se divertia muito observando minha esposa troféu, tão sensual, em ação. Ela havia abandonado o ensino médio e não era inteligente nem coordenada o suficiente para dirigir. Frequentemente queimava ou cortava os dedos ao tentar cozinhar e deixava ainda mais bagunça pela casa do que eu.
Apesar de suas deficiências, ela era uma garota muito gentil e doce que me amava. Ela também era um verdadeiro prodígio na sua única especialidade: sexo. Parecia que ela conseguia perceber imediatamente o que excitava os outros e quais atividades eróticas eles apreciavam. E ela era ótima em proporcioná-las. Se sexo fosse um esporte, ela ganharia medalhas olímpicas. E não se importaria se um estádio inteiro se enchesse apenas para assisti-la.
Com tristeza, refleti sobre o que deixaria em meu testamento. Eu tinha muitos amigos casuais. Uma bela casa, grandes investimentos e contas bancária recheadas, até mesmo uma pequena ilha particular. Meus filhos seguiram meus passos, tornando-se cirurgiões plásticos com uma clínica particular prospera. Eu tinha o mesmo orgulho as minha filha, que acabara de ser nomeada juíza de um tribunal de apelações.
Eu sabia que tinha vivido uma boa vida, não, na verdade, uma vida ótima; mas ela estava terminando. Meu prognóstico era sombrio, com minhas três doenças potencialmente fatais. Eu sabia que só me restava mais uns três meses, quatro com um pouco de sorte. Precisava garantir que minha filha, com sua irmã mais nova estariam bem cuidadas depois que eu partisse.
Nosso chef particular, André, pegou duas costelas do defumador a lenha e as levou para a cozinha. Emma estava deitada de costas em um sofá sem encosto na sala de estar. Allora, uma morena baixinha de seios fartos, nas casa dos trinta, estava sentado à cavalo no rosto de Emma enquanto seu marido acariciava seus seios. Quando ela se sentava de vez em quando, eu podia testemunhar brevemente a habilidade da minha esposa em chupar bucetas em ação. As pouca vezes em que desfrutei do corpo de Allora em festas sexuais, foram até agradáveis, mas nem se comparam à maravilha que foi todo o amor doce e eufórico de minha esposa, linda e de seios fartos, e eu compartilhamos ao longo dos três anos em que estivemos casado.
No nosso terceiro encontro, ficou claro que ela precisava de mais orgasmos do que eu podia proporcionar. Mulheres na faixa do vinte anos geralmente querem sexo de duas a quatro vezes por semana, mas a libido dela exigia isso pelo menos diariamente. No nosso quarto encontro levei alguns brinquedos vibradores e filmes pornôs. Ela ficou feliz em me dar prazer com sua boca magnifica e sua buceta perfeita, e depois me deixou assistir enquanto ela se masturbava por mais uma hora.
Acordei ao lado dela, enquanto Emma colocava um dos viradores em si mesma. Trepamos depois do café da manhã, mas ela já estava excitada de novo na hora do jantar. Mesmo participando de uma ou duas orgias por semana, eu mal conseguia atender as necessidades dela, mas sabia que ela seria a esposa dos sonhos para a maioria dos homens com um terço da minha idade.
Minha despedida de solteiro consistiu em compartilhar uma garrafa de conhaque muito boa com os amigos enquanto jogávamos cartas. Eu estava dormindo as dez da noite. A despedida de solteiro da Emma começou com uma orgia lésbica de seis garotas que demorou metade da noite. Ela teve a gentileza de gravar tudo em vídeo e assistiu comigo na nossa lua de mel. Na noite seguinte. A segunda parte da festa dela foi mais um encontro com cinco homens. Eu queria que ela tivesse o melhor de tudo, mesmo que não fosse eu quem estivesse lambendo e montando nela.
Observei as mãos de Allora apertando os seios grandes e firmes de Emma e me lembrei de que as centenas de horas e o meio milhão que investi para transformar minha mulher em uma deusa do sexo curvilínea e requintada valeram absolutamente a pena. O marido de Allora, Luiz, terminou de enfiar em Emma, deixando um rastro de porra escorrendo pela superfície de couro sintético da almofada do sofá. Fiquei feliz por todos os moveis marrom-escuros da sala serem fáceis de limpar. Eu mesmo havia feiro muita bagunça ali, até a última vez que consegui ficar de pau duro, um mês atrás. Fiquei olhando para a bunda farta e linda de Emma enquanto ela os conduzia ao banheiro para tomar banho. Nossa governanta suspirou e balançou a cabeça lentamente, depois limpou o sofá perla terceira vez naquele dia.
Sentei-me na minha poltrona de sempre perto da porta da frente em cumprimentei nossos novos amigos. “Olá, Lucas. Tem bebidas no bar e aperitivos na sala de jantar. Fique à vontade. É bom te ver de novo, Valery. Seja bem-vinda.” Ela segurava uma tigela coberta a sua frente e disse: “Trouxe uma sobremesa. Obrigada pelo convite. Adoramos churrasco.” Respondi: “Nós também. Por favor. Aceite uma bebida e conheça todos enquanto o chef termina o serviço.”
CONTINUA




