DEIXANDO ELA FICAR - PARTE 1



Herdei uma boa grana quando meus pais morreram em um trágico acidente de repente, fiquei rico, mas com poucos amigos e nenhum parente vivo, me sentia bastante sozinho. Conheci minhas esposa, Valery, online e a salvei do tédio. Ela estava mais que ansiosa para sair daquela cidadezinha rural e pacata. Uma em que a notícia emocionante do ano era um menino colocando um casaco e um gorro de inverno em seu cachorro. Havia uma foto de primeira página no jornal local.

Também salvei a igreja dos pais delas da falência. Aos 23 anos, eu era cinco anos mais velho que ela, mas seus pais, a contragosto, permitiram que ela namorasse comigo depois que coloquei um cheque generoso na cesta de ofertas no culto da manhã de domingo. Ela era uma gracinha, prestes a se formar no ensino médio. Eu gostava do rosto bonito dela e do cabelo longo e escuro com um leve toque ruivo. Eu morava a duas horas de distância, mas ela valia o tempo de viagem.

No nosso quarto encontro, já estamos profundamente apaixonados. Ela repetia que queria ficar virgem até o casamento. Na maior parte do tempo, se comportava como uma jovem recatada e respeitável, mas se transformava em uma puta fogosa no banco traseiro do meu carro. Eu adorava quando Valery chupava meu pau e deixava que eu comesse seu cú na maioria dos encontros. Eu também adorava acariciar e chupar sua buceta.

Consegui um ´timo trabalho depois do meu mestrado. Com isso e minha grande herança, pude bancar facilmente nosso casamento luxuoso e caro e a lua de mel nas Bahamas. Assim que chegamos ao nosso quarto de hotel em Nassau, fodemos como coelhos, pelo menos três vezes por dia durante uma semana inteira, Fiquei mais do que satisfeito por ela ser virgem. Infelizmente, logo sua libido se esvaiu.

Nos mudamos para a casa e a grande cama dos meus falecidos pais. Ela queria adotar alguns cães, já que não se sentia preparada para ter filhos. Eu sou alérgico, sugeri gatos, mas ela não gosta de gatos. Em vez disso, fizemos grandes doações para um abrigo de moradores de rua em um santuários de animais. Nós dois trabalhávamos como voluntários no abrigo, depois da missa de domingo, e ela adorava cuidar de animais feridos no santuário enquanto eu trabalhava.

Tirando o fato de o sexo ser uma raridade, duas vezes por mês, as coisas estavam ótimas. Depois de apenas seis meses, fiquei bastante frustrado com a frigidez dela na cama. Comecei a me masturbar no banheiro várias vezes por semana para compensar, e me sentia culpado por isso.

Um mês depois do nosso segundo aniversário, às sete da manhã de uma segunda-feira, eu a peguei me traindo. Quando vi nosso jardineiro comendo minha esposa na tela do laptop corri para o balcão de ferramentas onde eles estavam. Agarrei seu pulso e a arrastei para dentro de casa. Ela não parava de gritar: Ei! Me solta! Você não pode fazer isso comigo, Lucas! Você não tem esse direito! Me solta!”

Seus longos cabelos escuros esvoaçavam na brisa, até que entrei pela porta dos fundos arrastando-a. Empurrei-a para o sofá. Pela primeira vez na vida, gritei com ela, “CALA ESSAS BOCA E FICA QUIETA POR UM MINUTOI!”

Havia medo em seus olhos castanho-escuros enquanto eu respirava fundo varia vezes tentando me acalmar. “Você sabe o que está no nosso acordo pré-nupcial que você assinou?”. Tem uma câmera de segurança no quintal, e ela gravou você agarrando a bunda do jardineiro! Você ficou com ele no galpão mais de vinte minutos antes que eu percebesse.” Eu disse enquanto agarrava e tirava um dos seus salto altos melado de porra. Seus olhos se arregalaram enquanto eu enchia meus pulmões e expirava lentamente.

“Você deveria ter me dito que queria o divórcio! O acordo pré-nupcial valeria Um Milhão se você tivesse sido fiel! Você não me deixa comer seu cú e nem chupa meu pau desde a lua de mel! Eu só te como algumas vezes por mês, mas você deixou que Emilio te fodesse! O jardineiro, porra! Quantas vezes ele te comeu, diz?

“Não! Eu... eu... Por favor! Me desculpe! Foi só hoje, de verdade.”

“Com quantos outros cara você fodeu? Quantas vezes?

“Nunca! Além daquela festa em que fomos, só dessa vez. Me desculpe! Eu nunca quis te magoar.

“Já que eu tenho provas de que você foi uma puta infiel. Você só vai ficar com seu carro e 50.000! Se você está mesmo arrependida, me chupa agora e engula tudo como a PUTA que você é! Depois a gente assiste um pornô quente com meu pau quente e duro no seu cú!

Vi lágrimas em seus olhos. “Lucas, não! Por favor! Eu detesto fazer isso.”

“Você gostava quando namorávamos”, eu lembrei a ela.

“Eu estava tão apaixonada! Eu queria muito me casar com você. Eu ainda te amo. Por favor, não me faça isso!

Por uns instante ficamos nos encarando em silêncio. “A menos que eu concorde, com todos os seus bens, um divórcio pode levar dois ou três anos. Lembre-se que o acordo diz que eu posso morar na casa até o divórcio ser finalizado. Eu... eu... se eu puder ficar três meses até encontrar um lugar para morar, e você me der um quarto de um milhão, eu concordo com o divórcio e assino. Eu também posso foder com você duas vezes por semana, por favor!” Ela disse,

Respirei fundo mais uma vez e pensei por um minuto, em seguida propus: “Que tal você continuar casa e ser uma puta para seu marido? Eu mantenho segredo para não chatear sua família e te dou 10.000 por mês se eu te pude te foder do jeito que eu quiser, onde quiser, quatro dias por semana,”

Suas lágrimas se intensificaram e ela tentou responder: “Eu..., mas...”

Foi uma coisa escrota de se fazer, mas eu a ameacei: “Se você não fizer isso, vou me divorciar de você e mandar apara seus pais uma cópia do filme que fiz na festa do Joel e sua mulher no verão passado. Lembra de comer cogumelos mágicos com uma mulher nua e depois brincar coma buceta dela enquanto outra garota lambia a sua? Ou das gêmeas que te foderam com um strap-on enquanto você fumava um baseado com elas? O que sua mãe pastora pensaria disso?

Minha espoa balançou a cabeça. “Não! Por favor! Eu... eu faço”. Ela respirou fundo e cedeu. “Seja bom comigo e guarde segredo, e... e eu... eu serei sua esposa prostituta.” Ela engoliu a seco. “Quatro vezes por semana.”

Se eu te pegar dando pra outro, o acordo está cancelado e ligo para meu advogado imediatamente! E posso arranjar uma namorada e fazer com ela o que eu quiser.

“Está bem”, ela murmurou em lágrimas. “Só não conte a ninguém e nem me machuque! Por favor!”

Ela estava errada, mas a culpa dela ainda me incomodava. Briguei com seus cabelos escuros e assegurei. “Você me conhece. Eu não gosto de dor e jamais eu machucaria alguém de proposito.”

“Obrigada”, ela disse entre soluços e com a voz embargada.

Virei-me, dizendo mal-humorado. “Vá tomar um banho, tem porra nas suas pernas. Fica em casa e não deixa ninguém entrar. Volto mais tarde. Provavelmente.” Dirigi alguns quarteirões e estacionei para ligar para o escritório, dizer que estava doente e que ia tirar uns dias de folga do trabalho.

Fui a uma boate de stripper na esperança de conseguir o que minha esposa raramente me dava. Depois de seis ou sete cervejas, muitas gorjetas e um maço extra de dinheiro fui para uma sala com uma asiática de seios pequenos que me fez uma dança sensual no colo. Coagitei pagar por para que ela me chupasse, mas ela era apenas mediana e eu não tinha mais muito dinheiro na carteira. Também não queria ser um triado para minha esposa.

Sai da boate, comprei uma garrafinha de Bourbon, bebi e me masturbei até dormir num quarto de um motel barato. Acordei no meio da noite e assisti um pornô enquanto terminava a garrafa. Finalmente acordei por volta do meio-dia. Tomei uma aspirina, tomei café e comi um hamburguer no caminho para casa, o que aliviou um pouco a ressaca.

Fiquei bastante surpreso ao me aproximar de casa. Uma jovem deslumbrante, de longos cabelos loiros, estava sentada no gramado em frente a casa. Meu queixo caiu ao ver o tamanho do seus seios enormes, facilmente três vezes maiores que o da minha esposa. Também gostei do sorriso em seu rosto bonito e da marca calcinha do biquini que aparecia discretamente na calça transparente que ela vestia O tecido azul claro combinava com seus olhos.

Pisei no freio uma fração de segundo tarde demais, distraído por sua figura atraente. Depois de bater na porta da garagem, sai do carro. Havia alguns amassados grandes, mas nenhum dano grave, virei-me e reuni coragem para me aproximar daquela loira estonteante. Enquanto me aproximava, ela tirou um cigarro de uma pequena bolsa preta. Senti um arrepio dentro da minha cueca quando ela acendeu e tragou o cigarro. Sem jeito, eu disse: “Ah, oi, eu sou o Lucas. Oi”

Ela sorriu para mim, deu uma lenta e longa tragada no cigarro e soltou uma nuvem de fumaça. “Olá. Minha irmãzinha sai da escola as três. Que horas são?”

Dei uma olhada na tela do meu celular. “Uma e quinze”

“Gosto de observar os pássaros enquanto espero.” Ela apontou para as árvores do outro lado da rua, depois usou seus lábios rosados e carnudos e as bochechas coradas para inalar mais fumaça. Soprou um fina baforada de fumaça branca em direção a minha cintura e continuou: “Você não precisa chamar a polícia nem nada. Eu vou embora se você pedir com jeitinho.” Eu fiquei olhando para seu corpo escultural, estava hipnotizado com sua beleza, até que ela sugeriu: “Mas eu acho que você vai ficar mais feliz se eu ficar.”

Engoli em seco enquanto um pensamento solitário ecoava em mina mente: “Eu adoraria se ela ficasse na minha cama!”

Está calor e estou com sede. Poderia me oferecer algo para beber? Ela enxugou uma gota de suor da testa e notei suas unhas compridas e azul clara. Encarei seus olhos por um instante vendo exatamente a mesma cor.

“Oh... sim.... venha comigo. Por favor!

Ela estendeu a mão e segurou a minha enquanto se levantava. “Meu nome é Emma, prazer em conhecê-lo”

“Ah, ótimo! Oi! Eu sou Lucas.”

Achei o risinho dela terrivelmente fofo. “Hehehe! Você já disse isso. Vamos entrar.” Ela apagou o cigarro com o pé calçado por uma sandália, e notei que as unhas dos seus pés combinava também com os olhos.

"Ah, sim." Eu a conduzi até a cozinha e disse: "Por favor, sente-se. Gostaria de água, refrigerante diet, leite, suco de laranja, vinho ou cerveja?"

"Eu nunca bebo antes do jantar. Suco de laranja, por favor?"

"Claro." Percebi quando ela olhou para a escada e sorriu brevemente. Virei a cabeça e vi Valery subindo as escadas de roupão.

A loira deslumbrante perguntou: "Quem é ela?"

Gaguejei por um instante ao responder: "Minha... esposa Valery. Hum... ex-esposa. Ela logo será minha ex-esposa."

"Que pena, ela é muito bonita." Ela umedeceu os lábios enquanto eu lhe entregava um copo de suco. "Vocês dois estavam na casa dos Joe semana passada? Na festa de nudismo?"

"Não, mas conhecemos os Joel." Eu estava em viajando a negócios. Fiquei pensando se minha esposa...

"Juro que a conheci lá, ou alguém muito parecida com ela. Ela fazia coisas incríveis com a boca! E ver os caras dando três penetrações nela, aquilo foi muito excitante! Ela tem uma pequena tatuagem de cruz embaixo de um dos seios?"

Uma onda intensa de ciúme me atingiu e eu gritei: "VALERY!"

Foto 1 do Conto erotico: DEIXANDO ELA FICAR - PARTE 1

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Ficha do conto

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Nome do conto:
DEIXANDO ELA FICAR - PARTE 1

Codigo do conto:
248535

Categoria:
Cuckold

Data da Publicação:
04/12/2025

Quant.de Votos:
2

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