DIVERSÃO FAMILIAR



“Oi, querida. Vou me depilar. Quer acompanhar a mamãe, precisa de algum cuidado? Disse Marta depois de bater na porta e entrar no quarto da filha

“Acho que sim mãe. Chego já lá” respondeu Celina fechando a tampa do laptop

Depilar-se juntas era uma coisa que mãe e filha costumavam fazer juntas desde que os primeiro pelos começaram a surgir na xoxota virgem de Celina. Ela ainda se lembrava quando viu a pequena cabeleira de pelos castanhos começarem a surgir em seu montinho, crescer e ficar cada vez maior. Mas Celina tinha visto a mãe nua tantas vezes que tinha se acostumado com seu visual lisinho e ela adorava vê-la completamente sem pelos

Um dia, enquanto tomavam banho juntas como sempre faziam, ela falou sobre isso e a mãe imediatamente se ofereceu para lidar com isso e deixar sua xoxota lisinha igual a dela. Celina, achou maravilhoso o resultado, e gostou ainda mais das sensações que sentiu enquanto sua mãe usava um barbeador e espuma para lhe depilar. Os toques e caricias dos dedos da mãe em sua boceta enquanto raspava cuidadosamente cada lugarzinho dela, despertaram em Celina sensações que ela não podia imaginar que podia sentir. Mas ela não tinha como chamar aquilo de excitação ainda.

Celina gostou tanto das sensações, que torcia para que seus pelos crescessem rápidos apenas para sentir aquela sensações dos dedos da mãe em sua xoxota novamente.

Celina saiu do seu quarto, entrou no da mãe e foi direto para o banheiro dela. Sua mãe já estava nua. Celina tirou sua calcinha, era a única coisa que ela vestia, e se sentou na beirada da banheira de hidromassagem. Ela tinham repetido isso tantas vezes desde que tinha quinze anos, que já sabia o que tinha que fazer. Abriu as pernas colocando uma delas sobre a beira e sua mãe começou a depilar. Celina ficava tão excitada que sua boceta começava a babar e a mãe adorava, ela espalhava seu babadinho pela buceta da filha dizendo que isso facilitava muito as coisas.

Celina tinha um lugarzinho especial no qual ela ficava ansiosa que os dedos de sua mãe alcançassem. Ela não tinha ideia de como ele se chamava, mas o achava especial porque era gostoso demais ter ele tocado. Ela não precisava pedir que ela tocasse, ela chegaria lá, e por lá ficaria por muito tempo fazendo ela se sentir muito bem enquanto sua xoxota ficava ainda mais quente e babada.
Naquele dia as coisas seguiram um caminho diferente. Depois que Marta acabou, ela levantou o barbeador na frente de Celina e disse:

“Agora você faz o mesmo na mamãe”

“Hum? Não sei se vou saber fazer isso direito mamãe” Celina respondeu

“Não se preocupe, querida. Só tente fazer o mesmo que eu faço em você”, disse Marta. “E eu vou te guiando com o resto, vai dar certo”

As duas trocaram de lugar enquanto Celina pegava o barbeador da mão dela e se sentava sobre seus joelhos e entre as pernas da mãe.

Marta abriu as pernas, ela tinha deixado os pelos crescerem um pouco mais desde a última vez, queria que Celina tivesse o que raspar de sua boceta de maneira que se demorasse um pouco fazendo isso.

“Muito bem, agora pegue o creme e espalhe bem na xoxota da mamãe. Cuide para que ela fique com bastante espuma.”

Celina apertou o spray colocando uma porção de creme na palma da mão e quando ela começou a espalhar na boceta da mãe, ela suspirou

“hummm... isso, muito bom. Devagar... bom... bem lento. Espalhe bem!” Disse Marta fechando os olhos e sentindo sua excitação crescer enquanto a filha espalhava o creme em sua buceta.

“Tudo bem mãe. Estou fazendo direito?” Celina disse olhando para mãe e vendo-a de olhos fechados.

“Sim, filha... está perfeito. Você está fazendo a mamãe se sentir muito bem.”

Celina ainda um pouco insegura, pegou o barbeador e começou a raspar o monte da mãe lembrando como ela fazia e tentando repetir. Sempre lento e suavemente

“Isso, querida. Não esqueça da outra mão. Use para sentir como está ficando”, Marta instruía a filha.

Celina foi ficando mais segura e a vontade à medida que usava o barbeador. Quando achou que o monte estava bom ela começou a descer a mão livre pelos lábios da buceta da mãe. Ela gostou de senti-los entre os dedos. Sentiu como eles eram inchados e macios ao toque. Ela deslizou os dedos neles até sentir seu buraco babando em seus dedos

“Hummm”, Marta gemeu reagindo ao toque dos dedos da filha. “Oh, Deus... você aprendeu direitinho como fazer isso. Isso é... tão, tão bom”

Celina, sentindo-se incentivada e cada vez mais segura, continuou usando o barbeador, enquanto procurava na boceta da mãe aquele mesmo lugar que nela era fonte de suas maiores sensações. Quando Celina passou o dedo sobre o clitóris da mãe, ela reagiu com mais intensidade.

“Oh..., isso é maravilhoso... isso, aí, a mamãe adora isso!” Ela disse com o corpo tremulo de prazer e tesão.

Celina sentiu a buceta da mãe se contrair e seu dedo se moveu escorregando um pouco no buraco babado da mãe. Celina adorou sentir o dedo dentro da vagina da mãe e não parou até que o dedo sumisse dentro dela.

“Oh Deus! Oh Deus! Oh Deus!” Marta sussurrou enquanto dava vários beijinhos no topo da cabeça da filha. “Você vai fazer a mamãe gozar... Oh deus!!! Isso é bom. Ele tremeu incontrolavelmente, gozando uma vez, seus sucos escorrendo nos dedos de Celina enquanto Marta movia os quadris contra a mão da filha, querendo mais.

“Bota mais... bota mais dedo na mamãe, bota! hummm” marta gemeu querendo mais.

Celina botou mais dois dedos na vagina da mãe, mas o que ela sentia é que caberia mais coisas dentro dela. Marta continuou gozando enquanto os dedos da filha estavam dentro de sua boceta apesar de parados, Celina não sabia muito o que fazer apenas ficou lá com os dedos dentro olhando para o orgasmo da mãe e enquanto pensava como seria bom sentir-se assim também.

Marta escorregou para dentro da banheira que ela tinha enchido de água antes. Sentiu a água fria, mas agradável em sua buceta. Ela respirava profundamente de olhos fechados começando a relaxar e a se recuperar do orgasmo intenso que sua filha tinha acabado de lhe dar.

Marta olhou para filha que permanecia abaixada ao lado da banheira quase sem entender o que tinha acabado de fazer com a mãe.

“Venha aqui, querida”, Marta disse estendendo a mão para filha. “Entre com a mamãe, eu quero te agradar um pouquinho”

Celina entrou na banheira, mas antes que ela se sentasse, Marta puxou sua mão e a fez sentar-se de costas entre suas pernas.

Celina sentiu o púbis da mãe tocar na parte inferior de suas costas, sentiu que sua pele estava estranhamente sensível, e que cada toque de sua mãe parecia multiplicado por mil enquanto ela fazia Celina se aconchegar entre suas pernas. Marta beijou o pescoço da filha fazendo-a se arrepiar enquanto esticava a mão para pegar a esponja que estava ao lado. Depois apertou um dos botões do painel de controle da banheira fazendo a hidro ligar. Jatos espumosos e quentes se misturam a água fria tornando tudo muito mais agradável.

“Você tem ideia do que fez pela mamãe hoje?” Ela perguntou enquanto começava a esfregar a esponja carinhosamente nas costas da filha

“Não, mamãe. Não faço ideia. O que foi aquilo?” Celina respondeu enquanto sentia a agradável textura da esponja e a água quente deslizar por suas costas.

“Você fez a mamãe gozar” disse Marta. “E isso foi bom demais. Esse tipo de carinho, com essa intensidade, só nos mulheres sabemos dar uma à outra. E a mamãe pode fazer o mesmo por você, se você quiser. Você quer?”

“Sim... eu acho que quero” disse Celina, na verdade ansiosa por isso.

Ao ouvir a resposta da filha, Marta a fez se aconchegar mais e começou a deslizar a esponja sobre os dois pequenos montinhos que eram os seios de Celina. Os mamilos reagiram imediatamente e cresceram quase dobrando de tamanho.

Celina podia ser uma garota que tinha acabado de entrar na adolescência, havia começado a desabrochar e começado menstruar a pouco tempo, mas seu corpo já era de uma mulher, ainda que seus seios não refletisse isso totalmente.

“Preste atenção”, Marta disse enquanto deslizava a esponja pela barriga de Celina. “A mamãe vai fazer isso para você. A mamãe vai te fazer gozar, mas você pode fazer isso para você mesma sempre que tiver vontade”

Marta esfregou lenta e carinhosamente a esponja na boceta da filha. Celina grunhiu, depois gemeu ao sentir o toque macio da esponja nos lábios inchados e cheio de excitação. Marta esfregou um pouco antes de trocar a esponja pelo dedos e Celina gemeu ainda mais profundamente prendendo o ar no pulmões e depois soltando devagar enquanto os dedos de sua mãe dedilhavam sua boceta em busca do seu clitóris.

Ela lembrou de todas as vezes em que sentiu esses mesmos dedos acariciando sua boceta enquanto a mãe usava o barbeador para lhe depilar, dessa vez era completamente diferente, ela parecia mais sensível, sua buceta parecia ter aumentado de tamanho e não cabia entre suas pernas, ela sentia os lábios pesados saindo para fora de xoxota como ela nunca tinha visto.

“Você tem uma buceta linda e gostosa”, disse Marta abraçando a filha e deslizando os dedos na nela.

“Oh Deus mãe. Isso é tão bom. Eu quero... eu quero gozar como a senhora.

“Você vai, filha. A mamãe vai fazer você gozar muito”. Ela disse mantendo um polegar esfregando o clitóris enquanto tocava com indicador o buraquinho da filha. Ela sabia que não poderia enfiar o dedo nela, sentiu seu selinho impedindo isso, mas ainda assim ela tentava excitar ainda mais Cecilia.

Cecilia sentiu o dedo da mãe e desejou que ela o enfiasse como ela fez em sua buceta antes.

“Por favor, mãe, enfia o dedo nela”, ela implorou.

“Não, a mamãe não pode fazer isso, você é virgem”, ela explicou. “Isso é muito bom, mas só vamos fazer isso no tempo certo, prometo que vamos cuidar disso em breve, e você vai poder ter o que quiser dentro dela. Certo?”

“hummm!” Celina gemeu enquanto sentia os dedos de Marta acariciarem e pressionar levemente seu botãozinho. “Tudo bem, mamãe”

Celina estava muito perto. Sentia que daquela vez seria diferente. Não era como antes, era mais intenso e ela sentia que dessa vez, não ficaria sentindo falta de algo como sempre acontecia quando sua mãe apenas lhe depilava. Não chegar a nenhum lugar com aquilo fazia com que Celina passasse os dias seguintes em um estado de quase aflição, e que até o fundo da calcinha ao roçar sua buceta lhe fazia se sentir estranha e provocava sensações intensas e delirantes.

“Oh meu Deus! Oh meu Deus, mãe! Eu tô gozando! Eu tô gozando, Oh Deus... como isso é bom! Hgggggg!!!! Mãezinha!” Tudo foi de zero a cem bem rapidamente com Celina gozando. Seus quadris se erguiam fora da água e sua buceta esguichava jatos por todo banheiro, enquanto Marta não parava, dando leves tapinhas em sua boceta, fazendo seu gozo ficar cada vez mais intenso.

Celina esguichou umas cincos vezes antes de começar a relaxar nos braços da mãe. Marta abraçou a filha e a embalou em seus braços enquanto Celina soluçava levemente. Ela começou a chorar, nunca tinha sentido tantas sensações ao mesmo tempo e se emocionou.

“Ohhhh, porque você ta chorando meu bebê?”, disse Marta notando o choro da filha. Ela a fez se virar, e enxugou suas lágrimas. “Não chore, querida. Isso não foi bom?

“Oh mãe. Não... isso foi bom... eu só estou com medo... medo de não sentir de novo!!”, Celina respondeu com a voz enfraquecida pelo choro.

“Shhhh... não precisa chorar”, disse Marta. “Não chore por isso, a mamãe sempre estará aqui pra você. A mamãe sempre vai fazer você se sentir bem assim. E lembre-se do que eu disse, você sempre pode cuidar de si mesmo. Você pode se dar esse prazer, é só tentar e tudo vai ficar bem.”

___________________

Naquela mesma noite, Marta compartilhou com marido o que tinha acontecido.

“Agora ela sabe o que é masturbação”, Disse. “E foi tão bom que ela não vai parar mais, tenho certeza eu garanti a ela que se ela quisesse também podia fazer isso sozinha”.

“Como você fez isso?” perguntou Marcos

“Eu pedi para que ela me depilasse e depois a ensinei como me masturbar”, disse Marta. “A danadinha me fez gozar muito gostoso. Tenho que dizer.”

“Melhor do que eu?” Ele riu.

“Ah, por favor. Isso não é uma competição para ver quem me faz gozar mais gostoso”, respondeu Marta. “Foi bom. Talvez mais estimulante por ser nossa filha me fazendo gozar. Não se preocupe, seu pau sempre terá um lugar na minha boceta.

“Eu nunca terei ciúmes de vocês duas juntas”, Desculpou-se Marcos. “Eu sei que você adora meu pau”

“Por falar nisso” Marta disse levantado da mesa onde tinham acabado de jantar, ela vestia apenas uma pequena calcinha, os seios maravilhosamente nus e convidativos. “Ela está com vontade. Que tal seu pau fazer uma visitinha a ela agora?”
“Você nem precisa me pedir outra vez, querida”, Marcos disse pegando-a pela mão e levando-a para o sofá.

Marta se livrou rapidamente da calcinha e sentou-se no sofá abrindo as pernas e oferecendo a ao marido a maior boceta que uma mulher poderia ter. A boceta de Marta tinha Lábios enormes com um clitóris que saltava para fora deles quase uma polegada quando ela ficava excitada. Marcos adorava como sua buceta se abria completamente, com facilidade, quando ela se sentava assim. Marta tinha 35 anos e uma buceta completamente frouxa e estragada por causa do fetiche dos dois de vê-la se enfiar em brinquedos enormes e desproporcionalmente grandes ao tamanho do seu canal vaginal. A boceta de marta não fechava mais, e seu buraco era permanentemente aberto.

“Deus, querida como eu adoro essa bucetão enorme”, disse Marcos ao vê-la abrindo as pernas e começando a chupá-la.

“E eu adoro isso, querido”, disse marta. “Adoro sentir sua língua na minha buceta...chupa ela, me deixa mais babada e come ela com esse seu pauzão gostoso, vai!”

Depois de cinco anos de casada, os dois com um certo tédio, principalmente Marta, que bem antes de casar já tinha uma vida sexual nem intensa com os pais, começaram a pensar em maneira de estimular e apimentar a vida dos dois. Uma das coisas que fez Marta se casar com Marcos era que ele desde que namoravam ele se mostrou uma cara liberal e capaz de embarcar facilmente em qualquer uma de suas fantasias. Marcos aceitou, sem julgá-la, o fato que ela teve um relacionamento incestuoso com os pais, e até se excitava com isso e ela valorizava muito isso.

Ele aceitou com facilidade que ela se tornasse o que hoje chamam de “hotwife”, ele gostava de ter uma esposa quente. Os dois começaram a ver pornôs juntos e a partir do que viam definir sua fantasias e preferências. Marta sugeriu a ele a ideia de viver como uma profissional do sexo por um tempo e ele aceitou na hora. Fizeram isso por seis meses de forma segura com ele acompanhando de perto e assegurando que tudo fosse tranquilo. Ele sempre sabia quando ela estava com alguém em algum hotel, mas gostava mais ainda quando ela recebia seus “clientes” em casa. A primeira vez que ela convenceu um cliente, um casal na verdade, a deixar que ele assistisse foi a melhor experiência para os dois. Para Marta, ver o marido se masturbando enquanto outro homem lhe fodia foi o momento mais quente dessa fantasia. Os dois não pararam mais e as fantasias de sua esposa iam do swing a exibicionismo de provocação.

“Oh Deus! Isso é tão bom... vem, vem aqui, eu preciso do seu pauzão na minha buceta”, disse Marta implorando que ele a fodesse.

Marcos se ajoelhou entre suas pernas abertas. Olhou sua buceta, ele adorava esse momento em que se preparava para enfiar seu e a via pulsando, com quele buraco enorme esperando ansiosamente por seu pau. Ele esfregou a buceta babada dela com a cabeça do seu pau, especialmente no seu clitóris enorme que se mostrava grande e orgulhosos entre os lábios. Ele bateu a cabeça do pau nele, fazendo Marta tremer de satisfação.

“Oh Deus”, ela grunhiu “Eu adoro quando você açoita ele com seu pau assim! Puta merda! Isso é tão bom.

Ele colocou a cabeça no seu buraco e empurrou sem nenhuma resistência. Marcos não tinha um pau pequeno, ele não pertencia a categoria de homens que tinham um pau médio. Ele tinha um pedaço de carne enorme de 23 cm e muito grosso, mas ainda assim, mal conseguia preencher a buceta de Marta. Mesmo assim, era extremamente prazeroso entrar e foder sua buceta arrombada. Ela ficava tão molhada e quente lá dentro que o deixava louco.

“Hummm... me fode, porra! Marta gemia. “Fode a buceta da mamãe sem dó. Eu te amo... eu amo esse pauzão”

Marta sempre foi uma mulher muito verbal enquanto fodia. Adorava falar coisas sujas e pervertidas enquanto fodia, e era assim que ele sabia o que ela queria, o que ela fala enquanto está com tesão, é sempre era cem por cento verdade.

“Oh querido! Você tinha que ver a bucetinha apertada da sua filha gozando... ela é... linda... ela mija como a mamãe quando goza! Em breve você vai poder comer ela.” Marta dizia enquanto era socada pelo pau do marido. Eu quero ver você gozar nela... eu quero ver você arrombar... eu quero que você deixe a buceta da nossa filha igual a da mamãe.”

“Oh Deus... como eu quero fazer isso!” disse Marcos

“Sim. Puta merda! Diz pra min que você quer foder a buceta da nossa filha!

“Sim eu quero... oh Deus, como eu quero. Oh porra, eu vou gozar...”, Marcos sussurrou enquanto tentava segurar um pouco mais, ele sabia onde devia ir agora.

“Sim... Oh querido, traz ele aqui, me dá seu leitinho a mamãe que ele na boca!” marta implorou olhando nos rosto do marido com os olhos cheio de luxúria selvagem. Ela adorava a porra quente do marido no rosto

Ele se levantou e esporrou longos jatos de porra no rosto de Marta. Apertou o pau para garantir que um pouco de porra também fosse para os grande seios dela.

Ele tinha gozado, estava feliz, mais ainda estava quente. Sabia que não tinha acabado, ainda tinha que fazer Marta gozar, ele sabia como fazer isso. A maneira mais fácil. O jeito que ela gostava.

Colocou uma das mãos no pescoço da esposa fazendo uma leve pressão, quase sufocando-a. Fechou o punho da outra e colocou no seu buraco babado, os lábios de sua boceta se abriram com facilidade envolvendo seu punho. Ele empurrou lentamente, sentido as paredes da sua vagina apertar. Ela gemeu com punho dele afastando sua carne, espasmos de gozo se espalhando em seu corpo. Era assim que ela gozava. A cada penetração do seu punho ele gozava um pouco e atingiria seu clímax quando ele estivesse todo dentro dela.

“Oh porra! Oh porra! Oh porra! A mamãe tá gozando!!! Uhmm! Puta merda!” Marta gritou sufocada por sua mão no pescoço quando sentiu o punho dele bater em seu útero, ele estava tão fundo. “Oh Merda! Eu só queria ter mais um metro de vagina para você enfiar seu braço todo nela, porra!!”

Quando ela começou a relaxar, Marcos soltou seu pescoço e começou a tirar o punho de dentro dela. O refluxo de seus sucos eram tanto que molhavam o sofá e o tapete da sala.

Marta matinha os olhos fechados enquanto relaxava. Ao abri-los, devagar, pensou ter visto um vulto no alto da escada. Ela focou melhor a visão e ainda deu para ver Celina se afastando devagar e voltar para seu quarto.

CONTINUA

Foto 1 do Conto erotico: DIVERSÃO FAMILIAR

Foto 2 do Conto erotico: DIVERSÃO FAMILIAR

Foto 3 do Conto erotico: DIVERSÃO FAMILIAR

Foto 4 do Conto erotico: DIVERSÃO FAMILIAR

Foto 5 do Conto erotico: DIVERSÃO FAMILIAR


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Ultimos 30 Contos enviados pelo mesmo autor


247445 - ARTISTAS, IRMÃS E AMANTES - PARTE 2 - Categoria: Incesto - Votos: 3
247403 - UMA IRMÃ DESESPERADA - Categoria: Incesto - Votos: 7
247363 - UMA SESSÃO DE FOTOS COM MINHA MÃE - PARTE 3 - Categoria: Incesto - Votos: 9
247018 - ARTISTAS, IRMÃS E AMANTES - PARTE 1 - Categoria: Incesto - Votos: 5
246690 - UMA SESSÃO DE FOTOS COM MINHA MÃE - PARTE 2 - Categoria: Incesto - Votos: 10
246194 - UMA SESSÃO DE FOTOS COM MINHA MÃE - PARTE 1 - Categoria: Incesto - Votos: 14
245537 - FREE USE: HOSPITALIDADE 6 - Categoria: Fantasias - Votos: 5
244930 - FREE USE: HOSPITALIDADE 5 - Categoria: Fantasias - Votos: 6
244420 - FREE USE: HOSPITALIDADE 4 - Categoria: Fantasias - Votos: 4
244382 - UM PRESENTE PARA O DIA DOS PAIS - PARTE 4 - Categoria: Cuckold - Votos: 4
243855 - UM PRESENTE PARA O DIA DOS PAIS - PARTE 3 - Categoria: Incesto - Votos: 6
243854 - FREE USE: HOSPITALIDADE 3 - Categoria: Fantasias - Votos: 6
243320 - FREE USE: HOSPITALIDADE 2 - Categoria: Cuckold - Votos: 9
242841 - FREE USE: HOSPITALIDADE 1 - Categoria: Incesto - Votos: 7
242655 - UM PRESENTE PARA O DIA DOS PAIS - PARTE 2 - Categoria: Incesto - Votos: 6
242512 - UM PRESENTE PARA O DIA DOS PAIS - Categoria: Incesto - Votos: 4
242047 - IRMÃ CHUPA IRMÃO DORMINDO - Parte 2 - Categoria: Incesto - Votos: 18
241827 - IRMÃ CHUPA IRMÃO DORMINDO - Categoria: Incesto - Votos: 26
241775 - ESPOSA CURIOSA - Parte 3 - Categoria: Cuckold - Votos: 10
241301 - ESPOSA CURIOSA - Parte 2 - Categoria: Cuckold - Votos: 15
241126 - ESPOSA CURIOSA - Parte 1 - Categoria: Cuckold - Votos: 17
240333 - SEGUINDO A MAMÃE - PARTE 6 - Categoria: Incesto - Votos: 8
240265 - MARIDO DESCOBRE QUE TEM UMA PUTA EXIBICIONISTA COMO MULHER 12 - Categoria: Cuckold - Votos: 5
239990 - MARIDO DESCOBRE QUE TEM UMA PUTA EXIBICIONISTA COMO MULHER 11 - Categoria: Cuckold - Votos: 7
239794 - SEGUINDO A MAMÃE - PARTE 5 - Categoria: Cuckold - Votos: 7
239793 - SEGUINDO A MAMÃE - PARTE 4 - Categoria: Incesto - Votos: 10
239378 - SEGUINDO A MAMÃE - PARTE 3 - Categoria: Incesto - Votos: 17
238815 - MARIDO DESCOBRE QUE TEM UMA PUTA EXIBICIONISTA COMO MULHER 10 - Categoria: Cuckold - Votos: 5
238558 - SEGUINDO A MAMÃE - PARTE 2 - Categoria: Incesto - Votos: 27
238376 - SEGUINDO A MAMÃE - PARTE 1 - Categoria: Incesto - Votos: 30

Ficha do conto

Foto Perfil assisoliveira
assisoliveira

Nome do conto:
DIVERSÃO FAMILIAR

Codigo do conto:
248078

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
28/11/2025

Quant.de Votos:
3

Quant.de Fotos:
5