UMA SESSÃO DE FOTOS COM MINHA MÃE - PARTE 2

Quando Andrea chegou em casa do trabalho na quarta-feira, Mateus estava no sofá, olhando para sua câmera, revisando uma fotos.

“Oi, Mateus”, ela disse. “Como forame suas aulas hoje?”

“Foi tudo bem”, ele disse sem aparentar muita confiança.

“Está tudo bem?”
“Bem, eu tive minha aula de Ciências Humanas hoje e revisamos as últimas tarefas”, disse ele enquanto ela largava a bolsa e entrava na cozinha. “Acho que a maioria de nós estava com dificuldade de fazer nossas modelos relaxarem o suficiente.”

“É bom saber que não sou a única”, ela riu enquanto se servia de um copo de água. Ela entrou na sala e sentou-se ao lado dele. “Você terminou seu portfólio, então?”

“Não, ainda não.”

“Algum comentário sobre o último ensaio fotográfico?”, perguntou ela, quase tremendo ao se lembrar. Lembrou-se de se masturbar enquanto, sem que ela percebesse, ele observava e tirava fotos. Lembrou-se de se despir completamente para ele enquanto ele tirava mais fotos de cada patê do seu corpo. Isso a fez tremer... e não era de medo.

Se fosse para ser honesta consigo mesma, era de excitação.

“Está tudo bem?”

Depois da sessão da noite passada, enquanto estava deitada na cama, ela repetia isso na cabeça sem parar. E cada vez que lembrava de coo ele a flagrara se masturbando, de como a viu gozar, sentia um formigamento no corpo... na vagina. E se masturbava com a lembrança, se masturbava com a ideia dele a observando, e isso a fazia gozar de novo, com força. Ela achava que deveria se sentir culpada por ter tais pensamentos sobre o filho, mas não conseguia evitar. Não conseguia se sentir culpada por ter tais pensamentos impróprios que passavam por sua mente.

“Obrigado”, disse ele, sorrindo. Adorava senti-la tão perto. Podia sentir o calor do corpo dela contra o seu e se perguntava como seria se ambos estivessem nus. “A próxima tarefa é bem parecida.”

“É? E como seria?”, perguntou Andrea, imaginando se conseguia fazer tudo aquilo de novo.

“Ele disse que a próxima tarefa é sobre fotos em close extremos”, disse Mateus.
“Sério? E o que isso significa?

“Significa que ele quer que as modelos fiquem nuas, mas em vez de, você sabe, fotos de corpo inteiro, eu tenho que fazer closes.

“Ah”, ela disse ficando um pouco corada.

“Não posso dizer exatamente como ele, mas ele disse que, quando você tira fotos de cada canto e recanto dessa forma, a modelo aprende a ficar bem relaxada, não importa o que você precise fazer”, disse Mateus. “Não há nada mais para se envergonhar depois disso.”

“Eu, uh, acho que isso faz sentido”, ela disse.

“Achei que lá fora estava muito aberto na nossa última sessão”, disse ele. “Tem algum lugar que você acha que podemos fazer isso?”

“Quer dizer... acho que podemos fazer isso aqui”, disse ela, olhando ao redor da sala. Era espaçosa o suficiente para se movimentar e estva decorada para criar um bom cenário.

‘parece um bom plano para mim.” Mateus pegou sua câmera. “Quer fazer isso agora?”

“Hum... ok... acho que não tem problema.”

“Não quero perder a luz”, disse ele. “Ok, vamos tirar suas roupas.”

“Tirar toda a roupa de novo?”, ela perguntou. Ainda se sentia nervosa por ter que ficar nua na frente dele. “Eu só... ainda não me sinto confortável em ficar nua na sua frente.”

“mas você vai ter que tirar tudo”, disse ele, indo para o meio da sala. “Talvez você possa fazer aquela coisa da masturbação de novo. Sabe... para relaxar.”
“Eu só... não quero ter que correr para cima para fazer isso de novo.”

“Sabe”, ele sorriu, eu já vi você fazer isso uma vez, então por que não fazer de novo? Isto é... quer dizer você... você pode fazer isso aqui mesmo.

“No meio da sala de estar”, ela perguntou surpresa.

“Sim, ninguém pode te ver”, ele disse.

“Não sei”, ela disse parecendo em dúvida.

“Você se sentiria melhor se eu estivesse nu também?

Andrea olhou para ele. Essa era mais uma linha que nunca deveria ser cruzada entre mãe filho, mas ela estava considerando seriamente a possibilidade. Ele parecia querer... ele sugeriu isso. A parte de deixá-la confortável não lhe passou pela cabeça. Tudo que conseguia pensar era nele nu, em ela ver cada parte dele. Em ver seu pau... talvez, duro pela primeira vez.

Ela lutou contra seu desejo

“Quer dizer... não é grande coisa se ajudar”, disse ele.

“Talvez isso... ajudasse”, ela disse suavemente, quase se arrependendo assim que as palavras saíram da sua boca.

Mateus largou a câmera, pegou a camiseta e a tirou pela cabeça enquanto Andrea observava. O corpo dele era bonito, ela sempre gostou... esbelto... atlético... musculoso. Isso a arrepiou. Como o filho dela poderia lhe parecer tão bonito? Quer dizer, que mãe não acha seu filho bonito, mas daquele jeito?

Ela começou a desabotoar a blusa, ainda observando-o enquanto ele tirava o jeans. Viu quando ele jogou a calça de lado, enquanto ela também jogava sua blusa e, em seguida, estendia a mão para desabotoar o sutiã. “Droga! O pau dele já estava duro”, ela pensou ao ver o tecido fino da sua boxer se elevando, se projetando para fora, e ele parecia tão grande. Fazia tanto tempo que ela não via um pau duro. Fazia tanto tempo que ela não tocava um pau duro.

Quando ele olhou para cima para cima para se levantar novamente, ela rapidamente desviou o olhar, não querendo que ele visse o quanto o deixava excitada. Mães não deveriam focar excitadas ao ver seus filhos. Elas não deveriam desejar seus filhos.

“Ok”, disse ele pegando a câmera novamente. Isso ajuda?”

Ela assentiu lentamente, mas mal conseguindo olhar para ele, e foi até o sofá e sentou-se. “Aqui está bom?”, ela perguntou.

“É tudo bem”, disse ele. “Vou só... hum... garantir que minha câmera esteja pronta.”

Andrea recostou-se no sofá assim que Mateus desviou o olhar e começou a mexer na câmera. Ela deslizou a mão pelo ventre para se tocar. Seus dedos circulavam suavemente o clitóris, a buceta já encharcada. Ela ficou rapidamente com tesão, correndo em direção ao orgasmo.

Ela abriu as pernas, puxando um joelho até o peito para ajudar a abri-los mais, e deslizou os dedos dentro da vagina, empurrando o mais forte que pôde.

“Meu Deus”, ela sussurrou. Percebia que Mateus a olhava de vez em quando, querendo observá-la. Ela observava o pau dele balançar a cada movimento. Era tão duro e longo. A ideia de tocá-lo. A ideia de ele observá-la e até mesmo tocá-la, a estava deixando louca.

“Mateus, você gostou de me ver... sabe... me tocar?”, ela perguntou quase com medo de ouvir a resposta.

“Sim... mãe, eu gostei”, ele disse olhando para ela. Seus olhos se arregalaram enquanto ele a observa dedilhando a buceta, abrindo os lábios com uma das mãos enquanto a outra a penetrava.

“Você é um menino tão travesso”, ela riu. “Estou... hum... excitada... acho, pensando em você me observando.”

“Você quer que eu fique olhando para você?”, ele perguntou esperançoso.

“Sim. Acho que sim”, ela disse, corando.

Mateus se virou completamente para ela e até deu alguns passos para se aproximar mais dela. “Assim?”, ele perguntou.

Andrea assentiu. Ver o pau dele tão perto e saber que o que ela estava fazendo o estava deixando de pau duro a excitou mais ainda. Seu dedos se moverem dentro da buceta mais rapidamente.

“Ah, é isso”, ela sussurrou, com os olhos fixos no membro dele. “Adoro o jeito que você me observa... um menino tão bom.” Seus dedos circulavam o clitóris latejante enquanto ele inchava. Sua respiração se tornou ofegante, seu corpo ficando quente e formigando.

Mateus agarrou seu pau com uma mão e o acariciou lentamente, excitando-o ainda mais.

“É, assim... assim mesmo, querido’, ela ofegou excitada. “Ah, estou com tanto tesão. Estou tão perto... tão perto!”

Ela começou a ofegar cada vez mais forte, cada vez mais alto, e seus gemidos também subiam de tom à medida que seu orgasmo se aproximava, isso a estava deixando louca.

‘Meu Deus! Meu Deus! Meu Deus!”, ela começou a gritar enquanto começava a gritar, seu corpo tremendo forte, se contorcendo no sofá.
Mateus ficou tão excitado observando-a que queria acelerar seu plano. Mas sabia que precisava esperar. Precisava ter certeza de que eles estava completamente viciada antes de pedir mais. Caso contrário, perderia ela para sempre.

Andrea se abraçou no sofá, enrolada como uma bolinha. Sua pele estava lindamente corada e radiante. Ela sorriu timidamente quando abriu os olhos novamente e se sentou

“Então acho que o que vamos fazer é ficar no sofá e começar as fotos aqui”, disse ele. “O que você acha?”

Ela lambeu os lábios. “Ok.”

“Sim?” ele confirmou, levantando sua câmera.
“Sim, parece bom.”

“Ok, então, porque você não se senta...sim? sim, assim”, disse Mateus, colocando-a em posição, sentando-a na beirada do sofá enquanto se ajoelhava no chão. “Só abra um pouco mais os joelhos... sim, disse ele usando uma das mãos para afastar mais as pernas dela.

Sua buceta estava molhada e inchada. Seu clitóris ainda formigava, enquanto ela obedecia às instruções dele.

Ele começou a tirar fotos em close dos seios e mamilos dela, ampliando bastante para mostrar cada detalhe. Ele tocou o seio dela, apertando-o levemente enquanto levantava o mamilo para uma foto diferente.

“Uau... que lindas”, disse ele, sorrindo, tirando mais algumas fotos. “E você parece confortável, quase como se estivesse se divertindo.

“Eu, hum... estou me sentindo confortável”, ela concordou, sentindo as mãos deles em seu corpo, sentindo-o apertar e levantar seu seio, sentindo-o rolar seu mamilo entre os dedos para deixá-los mais duros antes de tirar outra foto.
“Você parece bem excitada”, disse ele suavemente, e ela corou. Ela estava excitada. Tê-lo tão perto dela depois de vê-la ter um orgasmo a excitou de verdade.

“Você pode segurá-los para mim?” ele perguntou.

Andrea agarrou seus seios, apertando-os e levantando-os enquanto se concentrava em suas fotos.

“Que tal brincar com os mamilos?”
Os dedos de Andrea começaram a rolar, belisca e puxar seus mamilos, exatamente como ela gostava, enviando um prazer penetrante direto para seu clitóris enquanto o rosto de Mateus estava tão perto, e sua câmera tirava mais fotos dela.

“Que legal, disse ele, sorrindo largando a câmera por um segundo. “Que tal eu fazer uma foto aqui embaixo?” Ele indicou a buceta dela enquanto se abaixava e a posicionou a câmera para uma visão mais próxima.
Mateus tocou na buceta dela por um segundo, e Andrea ofegou, ainda segurando e apertado seus seios. Ele empurrou e afastou seus lábios vaginais, tirando mais fotos, a câmera praticamente tocando-a ali. E então, quando ele afastou a câmera, seu rosto estava tão perto, seus dedos a tocaram... tocaram com muita sensualidade, deixando-a louca.

“Meu Deus”, ela sibilou, enquanto o dedo dele tocava seu clitóris.

“Você está bem?”, ele perguntou, sorrindo.

“Sim”, ela ofegou, seu corpo tremendo. “Estou... bem.

“Porque você não se toca aqui embaixo, para eu tirar mais fotos? Mateus observava as mãos dela se moverem em direção a buceta através da câmera enquanto tirava mais fotos rápidas. Os closes dos dela acariciando o clitóris, beliscando-o sem fingimento. Os closes dos dedos dela puxando os lábios vaginas, expondo sua carne úmida. Os closes dos dedos dela empurrando para dentro da buceta, repetidamente, ficando cada vez mais molhada com seus sucos.
“Oh, só mais algumas”, disse Mateus. “Ótimo. Ótimo. Sua câmera clicava sem parar.

“Eu... eu realmente não sei q o que fazer aqui”, ela disse envergonhada e com a voz tremula.

“Você está indo bem, mãe”, disse ele. “Confie em mim, estou recebendo exatamente o que eu preciso.”

“Eu... eu espero que seu professor goste disso.”

“Acho que sim”, Mateus sorriu para ela. “Acho que vou tirar uma ótima nota.”

“Estou bem, estou fazendo direito?”

“Você está indo muito bem”, disse Mateus. “Por que você não se vira e fica de joelhos?”, sugeriu.

“Ok... está bem assim?” disse Andrea sem entender o porquê, ela se ajoelhou e olhou por cima dos ombros.

“Aqui, incline-se um pouco e levante a bunda”

“Você está tirando fotos... da minha bunda?” ela perguntou corando.

“Sim”, ele confirmou, E do seu cuzinho também, professor quer que eu faça fotos de todos so detalhes, para deixar você extremamente confortável depois disso.”

“Ok... isso é estranho, mas tudo bem” ela disse não pensando que teria que se expor de forma tão extrema par o filho. Ela empurrou a bunda e arqueou as costas. “Está bom?”
“Está”, Mateus sorriu, tirando fotos da bunda e do cú dela. Ele lambeu um dedo e o deslizou pela fenda da bunda dela, circulou suavemente seu buraco por um segundo, Andrea estremeceu com a ousadia do filho.

Ela prendeu a respiração. Ela nunca havia sido tocada no cú antes, e essa nova sensação, esse novo prazer fez seu corpo estremecer. Ela sentiu a ponta do dedo dele circular se cú e, em seguida empurrar como se quisesse penetrá-lo. “Ele não faia isso, faria?” Ela se perguntou em silencio, tentando se manter firme.

E então aconteceu. Mateus enfiou a ponta do dedo no seu cu e um fogo irrompeu dentro dela. Sua mente dizia racional dizia para ela se afastar, para dar um tapa nele, e fugir dele, mas seu corpo queria que ele enfiasse o dedo mais fundo, e a deixasse brinca com seu grelo ao mesmo tempo.

“Meu deus!”, ela sibilou enquanto o dedo dele empurrava um pouco mais e começava a deslizar para dentro e para fora, enquanto ele não parava com as fotos. Andrea fecho os olhos com força, o rosto se contorcendo de prazer. Suas mãos agarraram o encosto do sofá com força.

E então, tão repentinamente quanto começou, parou. Mateus tirou o dedo dela e a câmera parou de clicar.

“Acho que tenho tudo que preciso para essa tarefa, obrigado, mãe.” Mateus começou a pegar suas roupas enquanto ela se sentava no sofá, levantando os joelhos até o peito para se cobrir, ela estava corada, ela estava envergonhada, mais nada superava sua decepção. Ela queria mais daquilo. Seu corpo ainda formigava de desejo. Ela precisava de um alívio.

“Claro querido”, disse ela. Esperou que Mateus pegasse suas roupas e saísse. Em seguida ela subiu as escada depois de pegar suas próprias roupas e correu para o quarto, sem querer que Mateus ouvisse seu desespero por um alívio.

Ela jogou as roupas de lado, pegou o vibrador e o lubrificante que não usava há anos e deitou-se na cama. Depois de se deitar de costas, deslizando o vibrador um pouco sobre a buceta, deixando-a pronta para gozar, ela colocou um pouco de lubrificante no dedo e o deslizou para baixo, para circular e provocar o próprio cú
Lentamente, ela empurrou o dedo levemente para dentro enquanto segurava o vibrador no clitóris. Em minutos, ela teve o orgasmo mais explosivo que já tivera na vida.

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Na quinta-feira, Andrea chegou em casa, sabendo que Mateus não tinha aula. Ela não tinha certeza se ele já tinha recebido retorno do Professor Cesar sobre as últimas fotos ou não, mas seu corpo estava em chamas o dia todo. Só de lembrar o quão perto seu filho estivera de seus lugares mais íntimos, como ele até ajudara a encontrar um novo ponto em seu corpo, um que lhe dava muito prazer.

Mateus não estava na sala quando ela largou a bolsa e foi até a cozinha pegar água, ela se perguntava onde ele estaria, já que geralmente ele estudava na sala, imaginou que ele poderia estar no quarto.

Ela pousou o copo na mesa de jantar antes de subir lentamente as escadas. Virou à esquerda no topo, em direção ao quarto dele, e parou por um instante antes de chagar à porta. Estava aberta, então... não deveria haver problemas em entrar.

Então, ela fez. E, parando na porta se assustou com o que viu, se escondeu rapidamente sob o batente, encostando as costas na parede. Ele estava deitado na cama, sem as calças e com a camiseta levantada. Sua mão segurava algo ela não sabia o que era, apenas viu que era azul enquanto acariciava seu pau. Ele estava muito concentrado no celular que segurava junto com a coisa azul, deslizando o polegar ocasionalmente para alternar para a próxima tela.

“Mãe? Você está em casa?”, perguntou ele ao ouvir um barulho na porta, diminuindo a velocidade da mão que segurava o pau. Fez isso da forma mais natural, coo se fosse normal sua mãe está ali. “O que você está fazendo, não ouvi você chegar.

“Você estava... um pouco ocupado”, ela riu nervosamente, sem olhar para dentro do quarto e ainda do lado de fora, encostada na parede logo atrás da porta. “O que você está fazendo?

“O que parece que eu estou fazendo?”, ele riu.

“Parece que está... ocupado”, ela disse.
“Você pode entrar, sabia? Deveríamos estar mais à vontade um com o outro agora”

“Posso entrar?”, ela sussurrou, sabendo em sua mente que era uma má ideia, mas seu corpo queria. Muito. Ela se virou relutante e caminhou lentamente para dentro do quarto dele, lambendo os lábios nervosamente. Ele continua a mexer a mão para cima e para baixo acariciando o pau com a coisa azul. Ao se aproximar ela percebeu que a coisa azul lhe era familiar. “Hum... essa... essa calcinha é minha?”

“Ah... hum... é.” Ele disse sem nenhuma vergonha de admitir. “Gostei dela é gostosa sentir ela no meu pau.”

“Hum... tá...” ela sussurrou um pouco envergonhada. “O que... você faz com ela?”. Perguntou. Sem se dar conta, ela abaixou e pressionou a mão contra a buceta por cima da saia.

“Gosto da sensação do tecido no meu pau”, disse ele. “E gosto de cheirá-las.”

“Sentiu o cheiro?”, perguntou ela, chocada. Nunca tinha ouvido falar de algo assim. “Por que raios você gostaria disso?”

“Gosto de sentir o cheiro do seu suco nelas”, ele sorriu, acariciando um pouco mais rápido. Com a mãe no quarto, a poucos metros de distância, ele estava ficando ainda mais excitado.

“Andreia sorriu de forma estranha. Foi um elogio igualmente estranho. “Você gosta do cheiro da sua mãe?” Di cheiro da minha... da minha buceta.

Ele assentiu lentamente. “É... muito.” Se ao menos ela soubesse. Se ao menos ela soubesse o que ele queria dela.

“Só... só se certifique de colocá-la para lavar, depois... sabe... quando você... terminar, ela disse.

“Posso pegar outra?”, perguntou Mateus, sorrindo maliciosamente. “Talvez... mais tarde?”
Andrea olhou para ele, chocada, mas assentiu levemente, sem entender realmente o que ele queria dizer. “Eu... só entrei para saber o que você quer para o jantar hoje â noite”, disse ela. “Está com fome?”

“Sim, estou com fome... mas não quero jantar no momento”, ele riu.

“O que é isso que você está assistindo?”, ela perguntou, corando, apontando para o celular dele. Ele o entregou a ela, e ela se aproximou da cama para pegá-lo. Ela viu a foto de uma mulher nua, um close de uma vagina, com a mão da mulher sobre ela. Ela estremeceu ao se reconhecer. Era a foto dela no celular dele, um close da buceta dela que que ele tirou ontem, uma com ela com o dedo completamente enfiado na buceta.

“Ah, hum...” ela disse nervosamente e ficando ainda mais corada. Ela deslizou para olhar a próxima foto. “Meu Deus!”

“Eu só estava olhando as fotos que fizemos ontem”, ele sorriu, maroto. “E elas... me deixaram duro.”

Andrea engoliu a seco. Ele estava revisando tudo, sem problemas. Mas era mais do que ver o que funcionária bem em seu portfólio. Ele gostou do que viu. Ele se excitou com o que viu. Seu lindo pau estava duro por causa do que viu. Seu pau estava duro porque estava olhando para ela... sexualmente.

“Essas fotos não parecem muito sensuais?”, ele perguntou.

Ela sorriu ao passar para a próxima, vendo-se sob uma nova luz. As fotos eram muito... sexuais... até mesmo obscenas..., mas eram delas. E ela estava realmente sexy, Ela olhou para ele, seus olhos se voltando para a mão dele seu pau ereto e duro.

“Uau”, ela sussurrou. “Que... legal”, ela disse largando o celular dele na cama e dando um passo para trás, assustada com o que estava vendo e sentindo. “Talvez eu devesse ir...”

“Você não precisa ir”, ele disse, interrompendo-a. “Está tudo bem. Quer dizer, depois de ontem.

Ela se lembrou e ontem... lembrou-se dele observando-a se masturbar... lembrou0se dele parado ali, nu, com o pênis ereto reagindo a sua masturbação. Isso a fez estremecer. Ele a observava se masturbar e se masturbava também, e agora ela o observava se masturbar.

“Eu vou terminar”, ele disse. “Mas você não precisa ir.” Ele estendeu a mão para ela, convidando-a a se aproximar. “Está tudo bem. Você pode... sabe... fazer isso também.

“O que você quer dizer?”, perguntou ela, chocada com a sugestão dele. “Você está falando sério?”

“Qual o problema?”, perguntou ele. Fizemos isso antes enquanto eu observava você.” Andrea assentiu, reconhecendo que ele a observava se masturbar. E ele também se masturbou um pouco, ao mesmo tempo. Era impressionante como ela todo tempo tentava justificar sua própria transgressão, ela pensou.

Ela umedeceu os lábios enquanto ele recomeçava a se masturbar. “Você faz isso com muita frequência?”, perguntou ela. Sua mão pressionou sua buceta novamente, tentando aliviar o formigamento que sentia, tentando reunir coragem para deslizar a mão por baixo da saia.

“Hum... é basicamente isso”, disse ele. Seu pau estava tão duro que pulsava sozinho. Ele esteve tão perto de gozar antes dela entrar no quarto. Ele observou enquanto sua mãe levantava lentamente a saia e abaixava a calcinha, então, encostando-se na parede, ela também começou a se masturbar.

Ele estendeu a mão e ela soube o que ele queria. Ela pegou a calcinha e jogou para ele. Então observou enquanto ele a levava ao nariz e a cheirava. Olhando para ela.

Ela estremeceu. “Você não se importa que eu esteja aqui?”, perguntou, incerta se aquilo era apropriado.
“Não me incomoda nenhum pouco. Na verdade, até gosto”, disse ele. “Me excita.”

“Oh!”, ela gemeu enquanto a mãe dele acariciava ainda mais rápido. Girando e rolando sobre a cabeça de vez em quando. Deus o pau dele parecia tão bom, ela pensava.

“Tudo bem se você chegar mais perto?”, perguntou ele.

CONTINUA