GRÁVIDA E EXCITADA - PARTE 2

A noite nem tinha acabado, eu estava tirando a camisa quando meu celular vibrou. Olhei a mensagem. Era “611” da Rachel. Rapidamente vesti a camisa de novo, calcei os tênis e corri ara a porta pensando: “Sim, sim, sim!!

Por sorte me contive antes de cruzar a porta da frente. Os vizinhos! Quase estraguei a parte de ser discreto. Me virei e fui em direção à porta dos fundos. Nossas casa ficam no final de uma rua sem saída, no meio de uma mata. Não temos vizinhos nos fundos ou na lateais de nenhuma de nossas casa, e um muto alto entre a minha casa e a deles garante total privacidade se eu usar a porta e o quintal dos fundos.

Ao me aproximar da casa de Rachel, minha empolgação diminuiu. Talvez fosse apenas um teste do nosso sistema. Afinal, ela tinha dito que estaria bem naquela noite.

Quando cheguei na porta dela, já tinha praticamente decidido que aquilo não era para valer. Rachel estva na porta vestindo roupas casuais – shorts esportivos largos e uma camiseta grande. O que eu esperava? Lingerie? Obviamente, ela estava me testando para ver se eu estava falando sério, mas tudo bem. Eu ia deixar rolar.

“Isso foi rápido”, comentou ela ao abrir a porta. Ela parecia nervosa.

“Eu estava pensando a mesma coisa quando li sua mensagem. Achei que você tinha dito que ia ficar bem por essa noite. Será que você está testando nosso sistema?”

Ela arrastava os pés enquanto encarava o chão. Essa não era a Rachel agressiva e espirituosa que eu conhecia., e definitivamente não era a mulher ardente, quase possuída, que pedia para que eu a fodesse esta tarde.

“Não, isso não é um teste. Depois que terminamos de trocar mensagens, fiquei tão animada com seu sim que conheci a sentir um formigamento só de pensar em... Bem, isso vem se acumulando dentro de mim e agora preciso de um alívio. Preciso de você...”, ela olhou para mim e perguntou. “tudo bem?”

Apenas assenti com a cabeça, pois minha boca estava seca. Ela sorriu e, com isso, pegou minha mão e me puxou para o corredor. Pensei que estava indo pra o quarto principal, mas ela desviou para o quarto de hóspedes. Entendi. O quarto principal era o espaço pessoal dela e do Antony. Achei que ela não queria misturar o que íamos fazer.

Seu passo acelerado parou de repente quando ela acendeu a luz e viu a cama. Parecia que tudo se tornava real. Ela congelou, mas finalmente encontrei minha voz, por mais fraca que fosse. “Tudo bem se você estiver com dúvidas. Eu entenderia e posso voltar para casa.”

Ela não disse nada apenas balançou a cabeça negativamente.

Continuei então: “Como vamos fazer isso? Qual é o plano? O que vocês querem?... esperam e precisam...?

Ela já estava um pouco mais recuperada e me salvou da minha gafe: “Não tenho certeza, mas pensei que talvez eu pudesse me deitar na beirada da cama, levantar as pernas e afastar o short e a calcinha o suficiente para você enfiar sem ver muita coisa.” Ela fez uma pausa, e com um certo desconforto na voz, ela continuou: “Sei que você ainda vai ter que ver um pouco lá embaixo para... hum... se posicionar. Então isso será inevitável, mas espero que seja o mínimo para você.”

“Hum, ok. Decidi deixar que ela tomasse as decisões e controlasse como a coisa fluiria. Afinal, isso era para o benefício dela, embora eu também me beneficiasse.

“Ah, eu nem tinha pensado. Você precisa de um pornô ou só de um tempo para... se preparar? Ela olhou para minha virilha, que estava obscenamente saliente em antecipação. “Ah! Digo, acho que não.”

“Não. Você é tudo que eu preciso”, eu disse timidamente.

Rachel deu um sorriso largo. “Que bom ouvir isso... ver isso. Meu pau ficou mais duro com um impulso de confiança, e ela se deitou, esperando que eu me aproximasse. No entanto ela nunca olhou para meu rosto. Quando cheguei perto dela e fiquei entre suas pernas, ela fechou os olhos. “Você pode colocar para fora e dizer quando estiver pronto.

Abri o zíper da minha calça e tirei meu pau duro como pedra para fora. Eu já estva vazando muito, o eu me fez pensar. “Você tem uma camisinha para mim, ou devo voltar e pegar uma em casa?”

“Não precisa eu não vou engravidar duas vezes”, ele sorriu de leve antes de continuar antes de continuar. Além disso, preciso sentir sua pele. Colocar uma capinha nele só o faria ficar parecido com um dos meus brinquedinhos de plástico. Preciso sentir você naturalmente e por completo, para satisfazer minhas necessidades. Confio que você esteja bem de saúde. Você mesmo disse que anda meio sem encontros, ultimamente. Então, sem problemas certo?

“Sim, está tudo bem. Sem problemas.”

“Certo, me avise quando estiver pronto.”

“Estou pronto”

“Ah! Você realmente quis dizer que eu era tudo o que você precisava?” perguntou Rachel, enquanto afastava o short e a calcinha o suficiente para expor sua xoxota. O pouco que eu conseguia ver de sua intimidade era lindo. Como eu suspeitava, seus lábios eram carnudos, inchados, úmidos e distendidos, e não era apenas porque ela estva gravida. Eram escuros em contraste com a pequena porção de pele clara que eu conseguia ver ao redor deles e o leve rosado que transparecia em sua abertura. Eu conseguia ver um pouco dos pelos escuros e encaracolados acima de sua xana, e parecia combinar com sua cabeleira ruiva escura.

Eu sabia que ela não queria que eu visse mais do que o necessário, apenas o suficiente para alinhar meu pau com sua buceta., então mantive meu olhar breve enquanto agarrava meu pau e encostava a cabeça úmida e pulsante, contra sua carne úmida. O toque foi eletrizante e meu pau deu um pulo fazendo nós dois arfarmos, olhei para Rachel e seus olhos ainda permaneciam cerrados. O momento da verdade havia chegado e comecei a penetrá-la. Ela inspirou profundamente após um breve gemido.

Minha cabeça surgiu de repente e eu gemi baixinho ao perceber que ela já era maravilhosa. Levantei e segurei suas pernas, estendo-as para cima, e continuei a penetrá-la. Senti o calor febril de sua xoxota, amenizado apenas pela grande quantidade de lubrificante fresco que jorrava de dentro dela e que facilitava o deslizamento suave do meu pau. Meu pau se ajustava perfeitamente a ela. Suas paredes internas eram mais macias do que qualquer coisas que eu já tivesse experimentado e pulsavam vivamente. Era como se eu pudesse sentir seu coração batendo forte através das paredes de sua buceta. O meu também batia em um esforço de manter meu pau cheio e posso apostas que ela o sentia o sangue fluido nele.

Minha entrada nela foi lenta e constante. Eu queria que essa experiencia dentro de Rachel durasse para sempre. Minha melhor amiga estava se tornando minha amiga intima. As pernas de Rachel envolveram meu dorso e me puxaram mais para dentro dela até que eu estivesse completamente metido em sua coisa macia e quente. Nós dois soltamos um suspiro e ela murmurou algo que soava como: “Tão grande, tão profundo, tão cheio”. Eu poderia ter ficado assim para sempre, mas ela esperou apenas alguns segundos antes de seus calcanhares roçarem minhas costas e seus quadris começaram a me fazer deslizar para dentro e para fora enquanto ele continuava a murmurar inconscientemente. Entendi o recado e comecei a foder devagar. Isso durou apenas algumas estocadas antes dela me obrigar, com um movimento de quadris a me mover com mais intensidade.

Rachel já estava mais que excitada e precisava que eu acelerasse as estocada, e eu obedeci. Entramos num ritmo constante e ambos começamos a respirar cada vez mais fundo. Provavelmente não se passaram mais que cinco ou dez minutos quando ela exclamou: “Quase lá. Quase lá, continue, mais forte, bem aí!” Obedeci às suas ordens e penetrei com mais força até que ela gritou: “Ai, droga! Esqueci de te dizer, por favor, não goze dentro de mim.” Não tive chance de responder ou perguntar nada antes que ela tensionasse e gritasse? Vaiiiiiiii!!!!! Seu corpo se contraiu repetidamente em um fluxo constante e provavelmente de muitos orgasmos. Continuei continuar enfiando, mas ela se debatia e de repente, usou as pernas em volta de mim e apertou contra a pélvis enquanto esfregava o clitóris em mim. “AHHHHH!”

Custou-me muita força de vontade para não gozar dentro dela, mas então as pernas dela cederam e eu saí. Minha tarefa estava cumprida e, assim que pôde, ela puxou a calcinha e o short de volta para cima cobrindo suas partes íntimas, e fechou as pernas com força. Ela ainda tremia com alguns espasmos, mesmo assim, falou ainda com os olhos fechados: “Isso foi ´timo! Exatamente o que eu precisava para está noite! Você foi maravilhoso. Melhor do que imaginava. Você pode usar o banheiro para... hum... se limpar. Eu vou me limpar e te encontro na cozinha”

Que decepção! Eu sei que ela estava tentando que a situação se tornasse pessoal e se manter longe de sentimentos e emoções que pudessem complicar ainda mais a situação já delicada e complexa, mas o anúncio, no auge da minha excitação, que eu não deveria gozar dentro dela, seguido pela imediata tentativa de encobrir o que aconteceu e o que pareceu ser uma dispensa para que eu me masturbasse sozinho no banheiro de hóspedes... bem, digamos que e eu nunca tinha estado de pau duro que ficasse mole de repente e tão rápido. A situação mudou bruscamente de íntima para clínica.

Eu não diária que fiquei chateado. Eu realmente entendia a necessidade de me manter o mais distante emocional e fisicamente possível, mas aquilo me pareceu extremo. Mas naqueles poucos segundos que fiquei ali parado, que para ela era muito diferente de mim. Ela era casada e profundamente apaixonada pelo marido. Eu não tinha nem um envolvimento emocional. Ela estava grávida e lidando com problemas hormonais que certamente não só sua libido, mas também suas reações. Ela tinha conseguido o alívio que tanto precisava e, à medida que ficava satisfeita, seu pudor e sua lealdade ao marido voltaram à tona.

Eu sabia desde o início, que precisava encarar isso como simplesmente ajudar uma amiga e continuar a tratar a situação dessa forma. Deixei que o prazer que eu senti de estar dentro de Rachel, assim como como meus desejos e impulsos sexuais pessoais, se sobrepusessem ao motivo pelo qual havia concordado em primeiro lugar. Precisava me lembrar que aquilo era pela Rachel, não para mim, e, portanto, honrar e respeitar seus pedidos.

Vesti meu calção de volta, e disse com um ar estoico: “Pode abrir os olhos. Já vou indo. Sabe como me encontrar se precisar algumas coisa. Espero que condiga dormir bem.” Rachel sentou-se e olhou para mim com os olhos incrédulos enquanto eu me virava para sair. “Boa noite”, disse-lhe, tentando parecer o mais animado possível, apesar do meu sentimento de decepção.

“Mas, mas... Luiz, você não quer, não precisa de um pouco...”

Eu a interrompi antes de entrar no corredor e, sem me virar para ela, disse: “Está tudo bem!”, tentando soar o mais normal possível, enquanto me repreendia por meus sentimentos egoístas.

Fui para casa. Sabia que dormir seria difícil, pois eu estava em conflito interno com tudo que havia acontecido naquele dia e, principalmente, naquela noite. Tirei a roupa e entrei no chuveiro. Esfreguei-me com força tentando remover qualquer vestígio ou cheiro do nosso encontro sexual. Quando senti meu corpo limpo, fiquei debaixo da água quente, tentando de alguma forma dissipar meus desejos. Eu sabia que não havia um “nós”. Esse nunca foi o problema. O problema é que eu queria aproveitar nosso encontro como ela havia aproveitado. Queria gozar com ela, dentro dela, sobre ela, não sozinho dentro de um banheiro. E enquanto estava ali, finalmente entendi o que realmente esse encontro era e precisava ser. Era um amigo ajudando uma amiga, sem esperar nada em troca. Naquela noite eu quis algo que Rachel não precisava me dar de volta, principalmente considerando seu casamento com Antony. Esperar isso não era como uma amizade verdadeira funcionava.

Quando finalmente consegui processar tudo na minha mente e no meu coração, me senti bem. Eu podia fazer isso agora e realmente ajudar Rachel sem precisar de nada em troca. Dormi profundamente.

Na manhã seguinte consegui processar tudo na mente e no meu coração. Me senti bem. Eu podia fazer isso agora, e realmente ajudar a Rachel sem precisar de nada em troca. Dormi profundamente

Acordei revigorado e pronto para trabalhar depois de um café da manhã leve. Eu tinha acabado de ler meu e-mail e não tinha urgente vindo deles ou na minha agenda quando recebi uma mensagem de texto com o código 611. Momento perfeito, pense, Sai correndo pela porta dos fundos.

Rachel abriu a porta com uma expressão séria no rosto e, antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, me cumprimentou dizendo, “Sente-se, precisamos conversar. Fui a sua porta dos fundos ontem â noite, logo depois que você saiu, mas você não atendeu a porta.

“Desculpe, tomei um banho para clarear as ideias. Agora estou bem e pronto para te ajudar.

“NÃO! Isso não vai funcionar...”

Meu coração afundando eu interrompi, “Mas e quanto a...?”

“Shhh. Sente-se. Fique quieto e me falar.” Afundei-me em uma cadeira. Parecia que minha chance de foder com Rachel tinha passado num instante de forma bem insatisfatória. Eu tinha seguido as regras dela e parecia que ela tinha tido um bom orgasmo, então eu esperava que não tivesse sido meu desempenho que arruinou tudo. Ela devia estar com receio ou se sentido culpada com tudo aquilo. Ela começou a andar de um lado para o outro e continuou: “Na verdade, fico feliz que você não tenha atendido a porta ontem à noite. Eu precisava pensar. Foi uma noite meio longa, mas agora eu sei que isso não vai funcionar se você não gostar, e você não vai gostar de verdade a menos que a gente converse cobre isso e encontrarmos um ponto em comum.”

“Mas...”

“Quieto!” A satisfação da minhas necessidades não se resume apenas eu gozar, Saber que você está gostando é parte do que me leva ao nível necessário para saciar meus desejos por um tempo. Se você não gosta, eu não consigo aproveitar plenamente...” Abri a boca para interromper, mas o olhar fulminante que recebi me fez fechá-la rapidamente enquanto ela continuava. “... do jeito que eu preciso e quero. A culpa foi minha ontem a noite e por isso peço desculpas. Pelo que pude perceber, mesmo de olhos fechados, seus movimentos e grunhidos e gemidos pareciam indicar que você estava gostando até eu abrir a boca e destruir tudo, tirando todo prazer de você. Me desculpe! Por mais que eu tenha pensado nisso, obviamente não tinha definido os detalhes, quais seriam as minhas restrições, ou se você tinha alguma exigência, necessidade ou restrição própria. Como sabemos, esta é uma situação diferente de qualquer outra que tenhamos vivenciado ou talvez de QUALQUER PESSOA, então existe um manual para..., eu deveria ter avisado antes de começarmos que eu não me sentia confortável em você gozar dentro de mim. Eu também não devia ter te mandado para o banheiro para se masturbar.”

Percebi que ela ainda não terminado seu pedido de desculpas, discurso, ou que quer que fosse, mas desta vez eu interrompi e fui em frente. “Antes de continuar, eu estava gostando..., eu GOSTEI MUITO ontem a noite. Para ser franco, foi incrível estar dentro de você. Minha reação aos seus pedidos foi totalmente injustificada. Esta é realmente uma situação muito incomum e não há como, até que resolvamos, saber quais são as regras, quais serão ou como elas podem mudar. Você tem todo direito de manter sua modéstia e restringir o que posso ou não fazer. Inclusive se, e onde devo gozar. Estou fazendo isso como amigo para uma amiga. Não preciso de nada em troca”

Ela me interrompeu novamente. “Fico feliz que isso tenha feito bem para você. Foi ótimo ter você dentro de mim. E obrigada por entender minhas exigências, mas isso PRECISA ser uma via de mão dupla ou acabou. Qualquer prazer que você esteja sentindo precisa chegar a um fim satisfatório para você também, e não sozinho se masturbando no banheiro. Isso é inegociável. Dito isso, ainda tenho dificuldade em lidar com você gozando dentro de mim, então o que você acha disso: quando você sair, eu levanto minha blusa e você goza na minha barriga. Você gostaria disso?”

Cheguei aqui hoje de manhã com a intenção de não ejacular, mas depois pensei que não faria mais nada com ela, então gozar ejaculando em sua barriga era uma vitória. “Eu adoraria”, respondi sinceramente.

Ela me viu sorrir, pensando em passar minha porra na barriga dela, deu um sorriso de canto e piscou: “Ótimo. Quero que isso dê certo, porque eu e Antony planejamos ter vários filhos, então provavelmente precisarei de você mais do que apenas nesta gravidez.” Meu coração disparou com esse pensamento.

Rachel finalmente se sentou e conversamos sobre mais alguns assuntos. Ela era contra o beijo e ainda queria manter os olhos fechado, mas queria deixar claro que eu não precisava fechar os meus. Eu podia olhá-la à vontade. Perguntei se poderíamos fazer sem o short, eu me referia ao meu, mas não corrigi quando ela pensou que eu estava falando do dela, e ela concordou em tirar o dela. Ela disse que suas calcinhas de gestantes provavelmente eram mais discretas que seus biquinis.

Também conversamos sobre o que aconteceu na noite anterior. Contei a ela como foi eletrizante quando a cabeça do meu pau tocou sua buceta pela primeira vez e como ficou quente, úmido e macia dentro dela. Rachel não tinha problemas com os nomes sujos, pelo menos não impôs nem uma restrição a que eu me referisse aos nosso sexos assim. Ela concordou sobre o primeiro toque e me disse que sentiu um frio na barriga. Ela descreveu como sentia eu a preenchendo completamente, e como eu ia fundo dentro dela.

Quanto mais conversávamos, mais eu ficava excitado. Rachel percebei isso quando olhou para minha virilha. Ela lambeu os lábios, levantou-se, pegou minha mão e me arrastou de volta para o quarto de hóspedes. Ela abaixou o short, deitou-se e fechou os olhos. Tirei meu short e minha cueca. Meu pau de 20cm estava apontando para frente assim que foi libertado. Aproximei-me de Rachel e toquei a parte interna de sua coxa com a mão para que ela soubesse que eu estava ali. Sua coxa estava quente por causa do calor que emanava de entre suas pernas. Ela estremeceu com meu toque. Abriu e levantou as pernas e puxou a calcinha para o lado. Ela estava menos tímida hoje e deixou que sua buceta ficasse completamente à mostra. Ela estava mais do que pronta. Completamente inchada. Aberta como uma flor com o interior rosado das pétalas â mostra, junto com o capuz do clitóris se projetando para fora.

Passei a cabeça do pau em sua fenda e ela gemeu empurrando a buceta em minha direção, como se tentasse me agarrar e me puxar para dentro. Não quis testar seus limites, então toquei levemente seu clitóris com a cabeça bulbosa do meu pau, provocando um leve espasmo em seus quadris, antes de me posicionar e penetra Rachel pela segunda vez em dois dias.

Me contive menos e Rachel ficou mais vocal de repente, comecei a penetrá-la com força, como uma máquina – para dentro e para fora, para dentro e para fora, para dentro e para fora – firme e consistente enquanto ambos nos aproximávamos de uma conclusão inevitável. As mãos delas foram para o peito e começaram a apalpar os seios por cima da blusa e do sutiã. Seus seios, que sempre foram pequenos, estavam agora inchados da gravidez, bem além do seu tamanho normal.

Seus movimentos de quadris pararam de repente: “É isso aí” Me fode com força!” Obedeci aos seus desejos, agarrei as coxa com firmeza e bati minha pélvis com mais força contra ela até que ela se contraiu e gritou? “PORRA! SIM! SIM! SIM!” Suas mão voaram para o lado da cama a altura de sua cintura e agarraram os lençóis com força enquanto suas pernas abraçavam minha bunda nua, me puxando contra ela, eu me agarrava aos seus quadris com firmeza. De alguma forma consegui controlar meu gozo enquanto ela se contorcia. Finalmente, suas pernas caíram enquanto ela descia do seu gozo e começava a relaxar. Ela levantou a blusa até o peito: “Cobre minha barriga com sua porra, vai!”

Tirei o pau e o agarrei completamente melado. Olhei primeiro para sua barria redonda de grávida e depois pra sua buceta escancarada. Ela não havia fechado as pernas nem puxado a calcinha de volta para cobri seu buraco dilatado e completamente coberto com sua lubrificação natural e certamente com um pouco de mim também. Aquela visão me deu a inda mais tesão e em poucos movimentos com minha mão minha porra escorreu do meu pau. Ilhei para sua barriga, meu alvo, mas subestimei a força do meu jato de porra e o primeiro passou longe do alvo. A maior parte foi direto para sua blusa amassada sobre os seios, um pouco também atingiu sua bochecha esquerda, bem ao lado dos lábios entreabertos. Seus lábios se fecharam rápido e firmemente ao contato, enquanto seus olhos se arregalavam em surpresa por um instante antes de se fecharem de novo. Não sei o que ela viu, mas eu havia abaixado o pau a tempo para o segundo jato, que acertou precisamente seu umbigo. Os demais também atingiram com precisão. Não tinha certeza se já tinha ejaculado tanto na minha vida. A cada jato, Rachel parecia inspirar um pouco de ar. Quando eu já estava quase ficando sem porra, um pouco dela começou a escorrer por sua barriga direto para sua buceta. Ela sentou e puxou a calcinha de volta para o lugar e impediu que ela fosse molhada por minha porra.

“Vou pegar uma toalhas”, anunciei, depois de limpar a gota de porra da bochecha dela com o dedo. Corri para o armário de roupas de cama no banheiro de hóspedes, sem precisar de colocar minha roupa de volta e meu pau ainda estava um pouco duro a minha frente. Quando voltei, Rachel não havia se mexido, mas usou as mãos para estancar alguns filetes de porra que escorria pela sua barriga. Seus olhos estavam abertos, fixos no teto, até que me ouviu chegar e virou a cabeça. “Ai, meu Deus!”, exclamou, fechando os olhos rapidamente.

Foto 1 do Conto erotico: GRÁVIDA E EXCITADA - PARTE 2

Foto 2 do Conto erotico: GRÁVIDA E EXCITADA - PARTE 2

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Ficha do conto

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Nome do conto:
GRÁVIDA E EXCITADA - PARTE 2

Codigo do conto:
250185

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
26/12/2025

Quant.de Votos:
4

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