“É... quem é? Perguntou Alexis confusa. Ela não reconheceu a voz nem o número no identificador de chamadas.
“Sou a Megan, Megan Barros”, disse ela. “Lembra de mim? Da escola?”
“Megan!”, disse Alexis, animada. “Meu Deus! Faz anos que não tenho notícias suas. Como vai?
“Estou bem, mentiu a jovem e pequena mulher. Ela não estava nada bem, mas não precisava começar a conversa daquele jeito. Além disso, ela tinha quase certeza de que Alexis estava indo muito bem e não precisava de seus problemas
“Que ótimo! O que você faz agora? Terminou a faculdade?
“Ah... não... ainda estou em casa”, disse Megan tremendo um pouco com o ar frio. Era dezembro e o tempo estava começando a esfriar. Nas próximas noites, aliás, o serviço de meteorologia indicava que as temperaturas ficariam na casa de 1 digito... e não muito mais durante o dia. “Eu nunca fui para a faculdade.”
“Ah, que pena”, disse Alexis. “Eu tinha certeza de que você seria veterinária ou algo assim. Lembro que você amava trabalhar com animais.
“Sim, talvez um dia ainda. Só não tenho condições financeiras agora.”
“Como estão seus pais?”
“Brigando como sempre.”, disse ela. Era de conhecimento geral entre os amigos de Megan que seus pais eram alcoólatras e discutiam constantemente. Mesmo quando estava na escola, Megan se esforçava para ficar longe de casa o máximo possível, assistindo os programas esportivos da escola pelo tempo que era pudesse.
“Você ainda mora com eles?”
“Não... eu... eu fui embora”, disse Megan. “Eu não aguentava mais.”
“Você conseguiu um apartamento, ou algo assim?
“É, mais ou menos. No começo, fui morar com meu namorado, mas ... infelizmente não deu certo. Estou procurando outro lugar agora.”
“Onde você está morando agora?”, perguntou Alexis, parecendo preocupada. Ela conhecia Megan desde a quarta série. Eram muito amigas, embora, à medida que cresciam, surgissem problemas entre elas. Para começar, os seios de Megan se desenvolviam muito mais rápido do que os de todas as outras amigas, e ela sempre parecia roubar a atenção dos namorados. Foi uma época muito difícil. Quando se formaram e Alexis foi para a faculdade, elas pararam de se falar e, nos três anos seguintes se distanciaram.
“Bem, tenho ficado na casa de alguns amigos... e na rua se não houver opções”, admitiu Megan. Estive hospedada na casa da Sidney nos últimos dias, você lembra dela?
“Sim, eu me lembro da Sidney”, disse Alexis
“Ela e o namorado alugaram um apartamento na cidade. Eles me deixaram ficar no quarto de hospedes deles.”
“Você disse que esteve com eles... aconteceu alguma coisa?”
“É... ela, uh... ela achou que eu estava flertando com o namorador com o namorado dela e me expulsou. Mas eu juro que não estava.”, disse Megan, querendo desesperadamente que Alexis acreditasse nela. “Eu não faço isso. Sério mesmo.”
Alexis parou por um instante, lembrando-se das vezes em que acusaram Megan exatamente da mesma coisa. Sabia que não era difícil para as pessoas chegarem a essa conclusão equivocada. Ela tinha um pouco mais de um metro e meio de altura e pesava 45 quilos. Então, seus seios grandes em formato de D, eram extremamente proeminentes. Ela parecia sensualidade sobre duas pernas.
“Sinto muito”, disse Alexis acreditando nela. “Deve ser muito difícil.”
“Bem, eu não quero tomar muito do seu tempo”, disse Megan, quase chorando por causa da situação difícil que estava enfrentando. Ela não queria cair no choro falando com Alexis. “Eu só estava pensando, seus pais ainda moram aqui, certo?”
“Sim, eles ainda estão na mesma casa.”
“Você acha, sabe, já que você não está aqui com eles e tudo mais... você acha que eu poderia ficar no seu quarto por um tempo? Quer dize, vai ficar muito frio nos próximos dias. Eu realmente preciso de um lugar para ficar.”
“É, acho que você conseguiria ficar com eles, provavelmente o tempo que quiser”, Alexis se lembrou de como seu pai babava por Megan e seu corpo de matar. Ela tinha quase certeza de que ele aprovaria que ela morasse sob o mesmo teto dele. “Que tal, eu ligar para meu pai e ver o que ele diz? Depois te ligo de volta., ok?”
“Ah... você salvou minha vida, Alexis!”, disse Megan, começando a chorar. Muito obrigada!”
“Sim, claro” Te ligo de volta em um instante.”
Megan so teve que esperar dez minutos antes que Alexis a chamasse de volta. A secadora havia parado nesse meio tempo e o ar quente não a mantinha mais aquecida. Ela estava sentada perto da saída de ar, com os joelhos nos peito e os braços em volta das pernas para mantê-la aquecidas.
“Oi, Alexis”, ela disse.
“Oi. Acabei de falar com meu pai e ele disse que não tem problema você se mudar para lá” Disse Alexia.
“Meu Deus! Muito obrigada! Eu realmente precisava disso.”
“ah, de nada, Megan” disse Alexia. “Só para te avisar, ele me disse que ele e a mamãe implementaram uma espécie de regra de casa da casa que você será obrigada a seguir. Não sei exatamente do que se trata, mas tenho certeza de que ele vai te explicar sobre isso.
Pensamentos turbilhonava pela mente de Megan sobre qual seria a regra... talvez fosse sobre não convidar garotos para entrar... talvez sobre não beber álcool. Tudo que ela sabia era que, não importava qual fosse a regra, ela conseguiria conviver com ela por um tempo.
“Tenho certeza de que vai ficar tudo bem”, disse Megan
“Então tá. Eles estão te esperando a qualquer momento”, disse Alexis. “Cuide-se, ok?”
“Eu vou! Megan sorriu. “Muito obrigado.”
*********************
Megan levou cerca de trinta minutos para chegar à casa de Alexis, carregando sua mala azul. Ela continha praticamente tudo o que ela realmente possuía e precisava. Ela caminhou pela entrada da garagem, ainda tremendo, com os pés começando a ficarem um pouco dormentes
Ela bateu na porta lateral, a mesma que sempre usava quando era criança. Em segundo, a porta se abriu e o Sr. Silva pareceu diante dela. Ele se afastou e convido-a a entrar.
“Oi, Megan. Oi! Por favor, entre, entre”, disse ele. “Deixe-me pegar isso”, e pegou a mala da mão dela e colocando-a de lado. Megan subiu os dois degraus até a cozinha com o Sr. Silva andando atrás dela.
Ela ficou um pouco surpresa por ela estar de robe... no fim da tarde. “Desculpe eu não queria interromper enquanto se arrumava”, disse ela.
“Não, não... tá tudo bem”, ele disse. Você não está interrompendo nada. Aqui, me deixe pegar o seu casaco.”
Megan tirou as luvas, o chapéu e o cachecol e os enfiou nos bolsos do casaco. Depois tirou o casaco, entregou-o a ele e viu ele pendurá-lo no armário.
Ela conseguiu sentir o calor do aquecedor queimando na sala de estar de lá e olhava através do arco do vão que separa a cozinha da sala.
“Posso?”, ela perguntou, apontando para a lareira.
“Ah, sim. Vá em frente e se aqueça. Alexis disse que você está na rua há algum tempo.”
“Sim, felizmente só um dia neste frio”, disse Megan, caminhado até o equipamento estendendo as mãos para o calor.
“Bem. Alexis me disse que você está querendo ficar no quarto dela.”
“É, quer dizer, eu não quero me intrometer nem nada e pensei que seria mais fácil.”
“Não temos uma casa muito grande, se você se lembra” ele disse lembrando-se de quantas vezes ela vinha aqui quando era mais nova. “Só dois quartos e um banheiro agora.”
“Exatamente... Quer dizer, imaginei que você não tivesse feito nada no quarto de Alexis.
“Certo... não, está do jeito que ela deixou”, disse ele. “E você é realmente bem-vinda, você é como se fosse da família. Só preciso mencionar... depois que Alexis foi para a faculdade, minha esposa e eu decidimos implementar uma nova regra doméstica.”
“Sim, ela disse que havia algo.”
“Decidimos que nossa casa seria o que se chama de santuário de livre uso... onde não há segredos, nem vergonha, nem besteira. Se você quer algumas coisa, você terá. Aqui, ninguém nega nada do que se pede.”
“Ok...” disse Megan, parecendo um pouco incerta sobre o que tudo aquilo significava.
“Com isso... há mais duas coisas que pode precisar saber”, continuou ele. “A primeira”, levantou um dedo, “É que não há portas em nenhum cômodo interior. Portas fechadas levam a segredos e vergonha.”
“Hum?... e os banheiros?”, ela perguntou.
Davi Silva balançou a cabeça. “Sem portas.”
Megan corou. Aquilo era um pouco estranho... e ela não tinha certeza se conseguiria usar o banheiro sem privacidade. Mas... ainda assim não seria um problema a curto prazo. Pelo menos estaria quentinho. Morando na rua, ela iria ao banheiro em um lugar aberto e frio.
A segunda coisa”, disse ele, agarrando as abas do robe pelo dois lado e puxando-o lentamente, abrindo-o, “é que nenhuma roupa deve ser usada dentro de casa. Davi tirou o robe completamente e o colocou no encosto da cadeira mais próxima.
Megan corou e fechou os olhos. Ela não conseguia acreditar que estava parada no meio da sala de estar com o Sr. Silva nu. “Ok, então”, ela sussurrou, olhando para o teto.
“Se você quiser ficar aqui, terá que cumprir essa regras”, disse Davi. “Você concorda com isso?”
“Hum... sim”, disse Megan, ainda incapaz de olhá-lo no rosto... ou em qualquer outro lugar que não fosse o teto da sala.
“Então... você terá que se despir agora”, ele disse.
Definitivamente não era o que Megan esperava. Ela se lembrava de todos os olhares, lascivos ou não, que o Sr. Silva lhe dera quando adolescente, especialmente naquele verão depois da formatura. Ela foi para uma festinha com os amigos delas e estava usando um regata pequena, que sabia que mal continha seus peitos. Essa era a razão pela qual ela usara a usara, ela não fez isso para atrair a atenção do Sr. Silva.
Ela agarrou a barra do suéter enorme e o levantou, puxando-o para cima e sobre a cabeça. Ela vestia uma cabeça por baixo, que tirou da mesma maneira. Quase conseguiu ouvir o Sr. Silva respirar fundo quando seus seios cobertos pelo sutiã apareceram. O sutiã não era particularmente sexy, mas seus seios sempre foram difícil de serem contidos.
Ela desabotoou a calça jeans e abriu o zíper, e seus olhos encontram o pai nu de Alexis. Ele a observava atentamente, a mão acariciando o pau lentamente. Ela estava tão envergonhada... e um pouco excitada, ela tinha que admitir. Lentamente, ela a empurrou para baixo das pernas e a chutou para o lado. Então, ela se levantou como se tivesse terminado.
“Desculpe, essas também”, disse o Sr. Silva. “Sem segredos e sem vergonha, lembra? Você corando desse jeito me diz que tem muita vergonha de estar nua.”
Megan estendeu a mão para trás e desabotoou o sutiã, deslizando-o para baixo, tirando-os dos braços. “Definitivamente não estou acostumada a ficar nua na frente dos outros.” Ela enfiou os dedos na calcinha e se abaixou para empurrá-la para baixo, com seios nus balançando e balançando embaixo dela. Quando se levantou, usou uma mão para cobrir os seios e a outra para cobrir a buceta
“Você se importa de eu... uh... subir para o quarto de Alexis? Ela perguntou timidamente.
“Ah, claro”, disse Davi. “Como eu disse, você é da família agora.”
Ela assentiu e subiu lentamente as escadas, sentindo o olhar ardente do Sr. Silva em sua bunda durante todo seu caminho. O patamar no topo da escada era pequeno. Com quatro portais, três levando aos quartos e o quarto ao banheiro. Nenhum dos portais possuía portas. Ele entrou no quarto de Alexis e sentou-se na cama.
Ela ainda estava envergonhada de estar ali nua e rapidamente pegou o cobertor e o envolveu em torno de si.
Um som no portal que dava para o quarto a assustou e ela se virou para ver o Sr. Silva colocando sua mala no chão. “Aqui está sua mala”, disse ele suavemente. “Minha esposa deve chegar em casa em breve. Não sei o que vamos jantar, mas você será certamente será bem-vinda para comer conosco.
Megan assentiu lentamente. “Ok”, ela disse.
David se virou e desceu as escadas, deixando-a sozinha novamente. Ela se enfiou debaixo dos cobertores e deitou-se na cama, deixando o calor cobri-la e acalmá-la
*****
Pareceu que se passaram apenas alguns segundos, mas ela acordou ao ouvir um barulho lá embaixo. Eram o Sr. e a Sra. Silva conversando, um pouco sobre o jantar e muito sobre ela.
“Ela concordou com as regras?” Perguntou a Sra. Silva.
“Sim, ela concordou, ficará bem com elas”
“Hum...” ela começou a dizer algo, mas ele interrompeu dizendo: “Ela está dormindo agora. Vamos deixá-la descansar. O que você está pensando para o jantar?
“Temos frango, então pensei em macarrão e brócolis”, disse ela. “Tudo bem?”
“Tudo bem”, ele disse.
“Levará cerca de vinte minutos.”
“Ok, vou avisar a Megan, ele disse. Ela o ouviu subindo as escadas e fechou os olhos para fingir que dormia. “Megan?”, ele chamou da porta. “Megan?”
“Sim”, ela disse virando-se para ele.
“Vamos jantar em cerca de vinte minutos”, ele disse.
“Ok”
Ele bateu no batente da porta, virou-se e desceu as escadas de volta para a cozinha. Ela corou um pouco mais uma vez, ao vê-lo sob o portal onde deveria haver uma porta. Pelo menos o pau dele não estava duro dessa vez, ela pensou. Esperou alguns minutos para se certificar que os pai de Alexis estavam lá embaixo, depois tirou as cobertas e foi para o banheiro. Saiu rapidamente e se lavou antes de descer as escadas lentamente. Colocou uma das mãos sobre os seios e a outra em sua buceta. Ainda não se sentia confortável nua.
Ela viu o Sr. Silva sentado na sala de estar, assistindo ao noticiários na TV, e caminhou rapidamente para a cozinha. A Sra. Silva estava em pé perto do fogão, preparando o jantar, Megan não pode evitar o choque, porém, ao ver que a Sra. Silva também estava completamente nua. Megan balançou a cabeça, como aquilo podia ter acontecido.
“Megan”, a Sra. Silva gritou ao se virar e ver a jovem. Megan coroou ao ver os seios da Sra. Silva balançarem enquanto ela se aproximava, com os braços abertos. Ela abraçou Megan sem nenhum pudor, pressionando seu corpo contra o da jovem com força. No início, Megan ficou tímida demais para conseguir mover os braço para retribuir o abraço como era esperado, mas quando a Sra. Silva a pressionou um pouco mais, ela cedeu e abraçou de volta.
“Oi, Sra. Silva”, Megan disse ficando cada vez mais corada, seu rosto pressionando contra os seio bem menores em comparação aos seus, da Sra. Silva.
“Ah... não seja tão formal”, disse a Sra. Silva. “Por favor, me chame de Melissa e ele de Davi. Somos uma família agora.
“Tudo bem, então.”
“Ah, é bom ver você de novo”, disse Melissa, apertando Megan e balançando-a de um lado para outro. “Conversei com Alexis, você está bem agora?”
“Megan assenti, ainda se sentindo um pouco desconfortável no abraço de Melissa com os seios dela em seu rosto, ela era muito mais baixa que Melissa. “É, estou, estou bem melhor agora que estou aqui, tenho que admitir.”
“Fico feliz em ouvir isso, querida.”, Disse Melissa, abrandando-a com força novamente e pressionando o rosto de Megan contra os seios. “Davi e eu estamos felizes em tê-la aqui. Você pode ficar o tempo que precisar. Certamente temos espaço.
“Obrigado”, disse Megan.
Melissa se fastou, um pouco, mas sem deixar de abraçá-la e olhou para a jovem mais baixa que ela. Percebeu que seus seios estavam perfeitamente posicionados no rosto de Megan, seu mamilos duros tão pertos de sua boca. Ela moveu-se lentamente, fazendo com que um deles roçassem os lábios de Megan, tão sutilmente que pareceu um acidente, e sorriu quando viu Megan corar. Definitivamente não era um beijo da mãe de uma amiga. Sem saber o que fazer, e sentindo um pouco de desejo, ela beijou de volta, fechando os olhos. Parecia que fazia uma eternidade que Megan não era beijada com tanto carinho e afeto.
“Uau, uau”, disse Davi quando se aproximou da cozinha e viu as duas. Elas interromperam o beijo e olharam enquanto ele desligava o fogão, onde a água fervente começava a transbordar da panela do macarrão. “Estava ficando um pouco quente aqui”, ele riu.
Melissa deu um passo para trás, soltou Megan dos seu abraço e voltou para o fogão. “Obrigado, querida. Desculpe, eu me empolguei.”
“Eu não te culpo nem um pouco”, disse Davi sorrindo e recostando-se no balcão enquanto acariciava seu pau semiduro. Eu também gostei do que vi”.
Megan corou e desviou o olhar. Levaria um tempo até que ela se sentisse confortável ao vê-los tão... nus. Ela se cobriu novamente com os braços.
“O jantar está quase pronto, se você quiser ir para a mesa”, disse Melissa tirando a panela do fogo, para escorrer o macarrão colocando-o numa tigela.
Megan passou por Davi ao ir para a sala de jantar e encontrou um lugar para ficar. Puxou uma cadeira e sentou-se, tentando se abaixar ao máximo possível para esconder um pouco da sua nudez, pelo menos os seios, sob o tampo da mesa. Mesmo assim isso não adiantava, ela percebeu que o tampo da mesa era de vidro. A toalha sobre ela cobria apenas o centro, não as extremidades.
Em apenas alguns minutos, Melissa e Davi levaram a comida para a mesa e todos começaram a comer.
O jantar estava maravilhoso e Megan começou a se sentir melhor em estar sob um teto. É incrível o bem que faz o acolhimento para quem se sente abandonado de repente pelo mundo. Melissa e Davi se mostravam pessoas maravilhosas e Megan se sentiu mais à vontade, mesmo estando nua na frente de pessoas também nuas.
“Seu dia foi bom, querida?” Davi perguntou enquanto Megan observava a mão dele deslizar pela mesa até seus dedos agarrarem levemente o mamilo de Melissa e o torcer levemente.
Melissa sorriu para ele, virando-se e inclinando-se para oferecer mais dos seu seio. “É, foi um dia muito bom.”
Megan corou enquanto os dedos dele continuavam circulando e brincando com o mamilo de Melissa. Melissa fechou os olhos satisfeita e sorriu. Megan percebeu o quanto ela estava gostando do toque do marido.
“Que bom ouvir isso. Meu dia foi... bom... também.” Lentamente, Davi deslizou da cadeira para o chão, engatinhando para mais perto da esposa. Suas mãos agarraram os seios dela, apertando-os e levantando-os, provocando os dois mamilos, antes de se inclinar para frente e colocar um deles na boca.
“Ai, merda”, Melissa baixinho. Megan a viu abrir os olhos e encará-la. Melissa estendeu o braço em sua direção, querendo segurar sua mão. Megan pegou sua mão e Melissa a apertou, tentando transferir pata Megan, mesmo que só um pouquinho, do prazer que estava recebendo.
Megan não conseguia desviar o olhar enquanto Davi a beijava e lambia lentamente, colocando delicadamente sua perna sobre a mesa e mergulhando abaixo do tampo da mesa para começar a lamber sua buceta; Melissa gemeu de novo, apertando a mão de Megan mais forte, à medida que ficava mais excitada.
“Porra, isso é bom”, ela ofegou. “Nossa, eu amo sua língua.” Ela olhou diretamente para Megan, a boca se abrindo levemente, os olhos arregalados. “Ele é tão bom nisso, espere só”
Megan estremeceu ao se dar conta do que ela dizia e não pôde impedir que sua mente imaginasse Davi lambendo sua buceta. Fazia muito tempo que ninguém a fazia se sentir tão bem assim. Ela viu Melissa inclinar a cabeça para trás e soltar um gemido forte e gutural. Seu corpo tremeu um pouco, a cabeça virando de um lado para outro, indicando a Megan que ela estava gozando.
“Meu Deus!” Melissa disse. “Isso foi maravilhoso, querido.”
Davi levantou a cabeça limpando a boca com as costas da mão antes de se aproximar para beijar a esposa apaixonadamente.
“Senti sua falta”, ele sussurrou.
“Senti sua falta também”, ela riu. “O que posso fazer para você se sentir mais amado?”
David sorriu para ela, obviamente com algo em mente. Enquanto se levantava, Melissa parecia saber exatamente o que ele queria. Ela abaixou a perna do tampo da mesa assim que Davi a alcançou, seu pau duro apontando diretamente no rosto dela.
“Acho que consigo fazer isso.”, ela riu enquanto se ajoelhava, deslizava-o profundamente em sua boca e começava a chupá-lo
“Megan agora estava se sentindo muito desconfortável. “Acho que vou tomar um banho e me deitar, se não tiver problema”, ela se levantou.
“Querida, está tudo bem”, disse Davi, “vai ficar tudo bem.” De repente, David resmungou. “Meu Deus!”
Megan observou Melissa recuar do pau dele por um segundo, afastando a boca enquanto o acariciava mais rápido, e ela colocou a outra mão também, acariciando e torcendo o pau dele.
Sem esperar mais, Megan pegou os pratos da mesa e os levou para a pia. Então subiu as escadas correndo e foi para o banheiro. Queria tanto ter uma porta para ser fechada. Queria ter um pouco de privacidade para processar tudo aquilo. Mas não havia nada que pudesse fazer sobre isso.
O banheiro era enorme. Pelo que ela se lembrava quando era mais jovem, parecia que os Silvas fizeram uma grande reforma e o integraram a pelo menos parte de um dos quartos. Agora era enorme, com um amplo vão aberto, revestido de azulejos com dois chuveiros. Não havia absolutamente nenhuma cortina, nada para se esconder atrás, mesmo enquanto se lavava.
Ela caminhou até o chuveiro aberto. Nem mesmo o chuveiro era privativo, percebeu enquanto olhava para o corredor além do vão da portal sem porta. Abriu a torneira para esquentar, esperou e entrou. Fechou os olhos, apreciando a água quente correndo sobre sua pele. Pegou o sabonete, despejou um pouco na mão e começou a esfregá-lo no corpo. Até a espuma era agradável naquela noite, enquanto ela se lavava sobre os seios e entre as pernas.
Por fim, despejou xampu nas mãos e esfregou no cabelo. Gemeu baixinho aproveitando a automassagem. Ouviu um barulho estranho e diferente, mas seus olhos estavam cheios de espuma; ela os enxugou rapidamente, tentando remover a espuma para ver melhor. Quando finalmente conseguiu, olhou e viu Davi e Melissa na porta, observando-a. Melissa acariciava lentamente o pau do marido.
Megan deixou escapar um grito, cobriu-se com as mãos, ela estava em choque.
“Vamos deixá-la se acomodar, querido”, disse Melissa e então se fastou, puxando Davi pelo pau atrás de si. Ele pareceu segui-la relutantemente. Megan percebeu que ele ainda estava bem excitado, com uma ereção bem evidente.
Megan balançou a cabeça. Isso a estava deixando estranha. Ela se enxaguou rapidamente, terminando o banho, depois se secou e entrou no quarto, deslizando rapidamente para debaixo das cobertas. Deitou-se de costas, olhando para o teto enquanto o estranho silêncio se instalava pela casa. Parecerem segundos e ela foi acordada pela conversa dos dois. O silêncio absoluto da casa e a ausência de portas tornavam a conversa dos dois impossível de não ser ouvida. Ela olhou para o relógio, já passava um pouco da meia-noite.
“Você viu como ela é linda e preciosa?” Era Melissa perguntando. Ela se perguntou se estavam falando dela. Estariam?
“Ah, sim”, Davi concordou.
“Nossa”, disse Melissa, claramente rindo, “e eu pensando... ela é tão pequena, uma coisinha, mas Deus, ela é sexy.
Com a referência a uma “coisinha”, Megan agora tinha quase certeza de que ela era o objeto da conversa dos dois. Com os 1,50m e 50 quilos, ela sabia quem era definitivamente uma coisinha. Mas nunca tinha ouvido ninguém dizer que ela era sexy antes. Era bem diferente ouvir as pessoas falando dela quando ela não estava presente e não tinham ideia de que ela estava ouvindo.
“Sim”, Davi concordou. Ela é muito sexy, desde adolescente,”
Melissa parecia um pouco animada, como se tivesse que desabafar antes mesmo de dormir, Megan se lembrou de como ela a recebeu na cozinha, do entusiasmo que demonstrou. “Ela parece tão tímida e inocente, mas com um corpo desses... nossa!” Quer dizer, ela não é mais uma garotinha. Entende o que eu quero dizer?
“Ela definitivamente se tornou uma mulher linda. E tem os mais incríveis par de seios que eu já vi.”
“Típico homem, Megan pensou, sempre falando primeiro dos seios dela. Ela não conseguia evitar que eles fossem grandes. Por que não poderia ser sexy de outras maneiras?
“E eu aqui pensando em como seria aquela buceta pequena e apertada”, Melissa riu.
“Megan se engasgou ao ouvir aquilo e rapidamente tapou a boca, não queria ser ouvida. Ela não conseguia acreditar que Melissa estava falando sobre sua xoxota.
“Mmhmm... Isso também”, concordou Davi. “Tenho que admitir, é difícil pensar em outra coisa.
“E eu sei que você quer comer ela.”
“É... acho que isso é bem obvio”, Davi riu.
“Sim, acho que sim”, disse Melissa tentado soar o mais doce possível com o marido. “Você está tão duro essa noite. Eu sei que você está pensando nisso agora mesmo. Quer dizer... eu sei que eu estou. Não seria legal ter um cúzinho apertado e ávido de uma garota de vinte anos em volta desse pau?”
“Meu Deus, mulher” Gemeu Davi. Megan tinha certeza de que Melissa estava acariciando o pau dele agora. “Você certamente me deixou interessado.”
“Ah, você também está me deixando interessada”, Melissa riu. “Tive uma ideia. Vamos fingir que sou ela.
Megan se engasgou novamente. Fingir que sou eu? Fingir que David está fodendo comigo em vez da esposa? Meu Deus! Isso está ficando muito... esses dois são uns pervertidos, isso está ficando muito intenso. Ela estava se perguntando se aquilo não estava ficando demais para ela, se deveria simplesmente pegar suas coisas e ir embora daquela casa. Mas o vento cortante lá fora e as temperaturas congelantes lhe diziam que teria que esperar
“Tudo bem, ...”, ele disse parecendo um pouco cético.
Megan sabia que simplesmente podia tapar os ouvidos. Podia fazer coisas para parar de ouvi-los. Mas a curiosidade era forte demais.
“Imagine que ela só quer te chamar de papai.” Melissa riu de novo. “Ela poderia querer brincar de pai e filha. Você é o papaizinho dela agora”
De repente ela ouviu ruídos de sucção e sabia que Melissa estava chupando o pau do marido. Ela podia ouvir a respiração ofegante. O movimento de sua mão para cima e para baixo no pau dele e seus gemidos suaves
“Mmhmm”. Melissa gemeu. “Aquela boca jovem e quente, louca para agradar o papai.”
“Ah! É isso mesmo, chupa o pau do papai” David suspirou. “Ah merda!”
“Aquela boca jovem e molhada, louca para agradar o pau do papai”, continuava Melissa.
“Vá com calma, querida”. Ele insistiu quando Melissa começou a sentir vontade de fazê-lo gozar. O movimento da mão dela diminuiu drasticamente até que Megan não conseguiu mais ouvi-lo.
“Sim... isso... talvez só lambidinhas e beijinhos. Ao longo do seu pau... e bolas”, disse Melissa ocasionalmente fazendo barulhos de beijo.
“Meu Deus”, gemeu Davi.
Megan se deu conta que também estava começando a ficar um pouco excitada. Ela sentia os mamilos endurecendo e um formigamento na buceta. Parecia bem louco, mas ela não podia negar que estava gostando de ouvir aquilo.
“Sabe... ela ficaria muito ansiosa para experimentar... qualquer coisa... que te agradasse”, disse Melissa, provocante. Lambidas longas no pau do papai seria só o começo. Meu Deus, é tão gostoso na minha língua. Quero fazer com que seja gostoso para o papai
“Você é uma boa menina para o papai, não é? Disse David parecendo um pai conversando com uma garotinha.
“Eu sempre quis ser uma boa menina para o papai.” Melissa riu.
Melissa deve ter feito algo com Davi, porque ele gemeu de repente dizendo, “Ah, isso é tão bom.
“Papai está ficando tão duro”, disse Melissa sedutoramente. Megan imaginou vê-la chupando a cabeça do pau duro e longo de Davi. Ela deslizou a mão sobre seus próprios seios, circulando os mamilos com a ponta dos dedos antes de beliscá-los delicadamente e rolá-los entre eles.
“É isso... chupa o pau do papai” Ele gemeu. “Meu Deus..., isso é tão bom.”
Adoro sentir o pau do papai na minha boca.”
“Quer se sentar no colo do papai, querida?”
“Ah, eu adoraria, papai. Melissa disse animadamente.
“Humm! Estou adorando essa brincadeira querida, ele disse, Megan ouvia a cama rangendo enquanto eles se moviam provavelmente para uma nova posição.
“Isso é divertido, não é?” Melissa concordou.
“Você acha que ela consegue nos ouvir? Perguntou Davi. Megan se perguntou por que ele estava de repente preocupado em ser pego ou com toda aquela questão de privacidade. Mas isso logo se dissipou com a resposta de Melissa.
“Ela pode, se estiver acordada. Mas isso importa? Você sabe que vai comer ela”, e Megan foi pega de surpresa. Melissa não estava apenas fazendo jogos de simulação e tentando fazer com que ele ficasse feliz com ela sem ter que trai-la. Ela parecia querer que Davi me comesse... ela estava... ela estava incentivando isso!
“Meu Deus, que delícia..., tão molhada e inchada você quer mesmo o papai, não é? Perguntou Davi
“Sim eu quero... Deixa eu provocar minha xoxota pra você, papai” Megan não conseguia entender o que Melissa estava fazendo, mas David certamente se sentiu bem. Megan não aguentou mais e deslizou a mão pelo corpo, entre as pernas, e passou a ponta dos dedos pelo clitóris. Seu botãozinho estava tão sensível e inchado que ela imediatamente se engasgou de prazer ao tocá-lo.
“Meu Deus”, ela gemeu baixinho, tentando ficar quieta para que os dois não a ouvissem.
“Ah, sim... isso é tão bom”, ele gemeu.
“Eu disse que sou uma boa menina, não disse, papai”, Melissa disse com sua melhor voz jovem.
“Ahhh”, David gemeu diferente e Megan percebeu que Melissa o havia enfiado dentro de sua buceta. Ela o estava apertando com sua umidade.
Melissa devia estar indo muito rápido para ele, ela ouviu ele implorar: “Devagar, devagar, por favor. Seja uma garota boazinha... Uhh! Você vai acabar comigo muito rápido assim, seja uma garota boiazinha!”
Quero que você se sinta muito bem, papai!”, disse Melissa.
Megan ouvia a cama ranger ritmicamente sob eles enquanto Melissa o fodia. Ela começou a deslizar dois dedos para dentro e para fora de sua buceta no mesmo ritmo, tentando sentir como seria se estivesse sendo fodida naquele momento.
‘Sua buceta é tão apertada... ahh... isso é tão bom. Puta merda!
Magan quase podia imaginar que ele estava fodendo com ela e dizendo que sua buceta era apertada, dizendo coisas sujas.
“Ah! Sim, eu adoro cavalgar o pau do papai assim”, Melissa gemeu.
Megan ouvia os dois ouvia a cama ranger a cada investida de Melissa. Seus dedos se movia em uníssono com eles, ela queria estar no lugar de Melissa. Os rangidos da cama começaram em um ritmo mais lento, mas foram ficando cada vez mais rápido à medida que os dois começavam a gostar de verdade. Megan também estava gostando mais, abrindo bem as pernas e usando a mão livre para apertar os seios.
“Puta merda!” David disse em voz alta. “Ah, sim porra! Acho que o papai precisa te foder.”
“Ai, papai!”, gritou Melissa. “Quero que você enfie esse pauzão duro na minha bucetinha de novo.”
Megan ouvia o ranger da cama enquanto eles trocavam de posição de novo. Parecia que Davi tinha saído da cama. Ela imaginou Melissa se curvando e Davi metendo nela por trás,
“Sim, enfia na minha bucetinha. Meu Deus... meus Deus... sim eu quero que você encha essa bucetinha linda até ficar gostosa. É tão gostoso!”
“Chega querida!”, disse Davi quase com severidade. “Tome tudo!”
“Deixa eu ser boazinha e me enche com esse pau, papai” Ela gemeu. “Sim... sim, eu adoro!”
“Porra bebê! Sua buceta é tão gostosa, você está me transformando em um pervertido me fazendo pensa em Megan assim”
“Bem, é preciso ser um para reconhecer o outro”, Melissa respondeu
O rangido da cama começava a ficar mais alto e intenso, mas soando diferente.
Os dois pareciam não se importar mais em fazer o que faziam de forma discreta. Eles queriam que Megan ouvisse? Ela pensou
“Use minha buceta, pense, imagine que é a bucetinha da Megan que você tá fodendo”
Os dedos de Megan entravam e saiam cada vez mais intensamente de sua buceta cada vez que eles gritavam coisa sujas, pensando que estava tão perto deles. A respiração ofegante de Melissa aumentava de tom, ela podia dizer que estava perto de gozar.
“Tão bom... me faz gozar!’ Melissa gemeu. “Deus... sim... essa bucetinha está gozando!”
Megan ouviu os dois grunhindo, Melissa quase animalescamente enquanto Davi continuava fodendo sem para mesmo com ela gozando.
“Ai papai... nossa! Melissa engasgou quando os rangidos cessaram. “Isso foi... tão bom”
“Você acha que consegue fazer o papai gozar? Megan ouvia Davi e mexia os dedos mais rápido na buceta.
“Sim, eu adoraria tentar, papai.” Apesar de já ter gozado Melissa lhe pareceu ainda bastante animada em satisfazer Davi.
“Vamos ver o que você consegue fazer”, disse Davi.
Megan ouviu movimentos novamente, com se Melissa estivesse se levantando da cama. Megan a imaginou ajoelhada na frente de Davi naquele momento, segurando o pau dele na mão e acariciando-o delicadamente.
“Ah, sim, eu quero que você goze nos peitões, no rosto e na boca da sua menininha”. Pelos sons molhados e pela respiração, Megan podia adivinhar que Melissa estava com o pau de Davi na boca, ela estava chupando.
“Isso é tão bom, querida. Ele disse gemendo um pouco.
Megan enfiou os dedos na boca, imaginando que estava chupando Davi. Ela conseguia vê-lo em sua mente agora, tão longo e duro. Desejava poder sentir o gosto dele também.
“Quer gozar nos meus peitões?” perguntou Melissa, ela parecia estar excitada de novo enquanto chupava o marido sem sair do papel de Megan que ela simulava para ele. Megan ouvi seus gemidos ofegantes.
“Me dê! Eu quero tanto a porra do seu gozo, papai... sim, papai dá gozo pro seu bebê. Sim, é isso... eu quero.
“Ai, merda!... Ai, merda! Megan ouviu, e sabia que ele estava muito perto de gozar.
“Isso. Pense no corpo jovem, durinho e firme de Megan... aqueles seios grandes e macios... aquela buceta apertada e molhada”, dizia Melissa, obviamente torturando o marido com aquela linguagem. “Você não quer só a abrir ela com seu pauzão... você quer arrombá-la com esse pauzão grande e grosso.
“Deus, mulher!”, Davi gemeu bruscamente, soltando um suspiro. Ela estava muito perto, mas ainda parecia resistir.
“Eu quero ver você fodendo a bucetinha apertada de Megan. Eu quero que você goze nos peitos dela. Sim, ela também quer, ela quer gozar. Ouvir seu nome na boca de Melissa de forma tão suja, chocava Megan, mas também a deixava com mais tesão, e só metia mais gás em sua imaginação.
“Porra! Megan sibilou mais alto do que esperava. Pensar em ser fodida por Davi era uma coisa, mas pensar em Melissa assistindo, era... exagerado.
Davi gemeu e grunhiu várias vezes. “Sim, sim, sim!” repetidamente. Megan imaginou a porra jorrando e espirrando pelo corpo de Melissa.
Isso deixou Megan a beira do abismo. Ela sentia o orgasmo explodir dentro dela, mais intenso do que jamais sentira.
“Nossa, papai! Tanta porra! Ela ouviu Melissa dizer enquanto ela mesmo gozava, seu quadris se projetando no ar incontrolavelmente enquanto sua mão continuava a esfregar seu clitóris, ela o esfregava rapidamente, seu dedos ainda no seu buraco molhado e seu gozo se desenrolando. “Oh Deus!... porra! Porra!
Ela sentiu o corpo, ela voltou a ter controle sobre ele depois de todo aquele gozo. Ela começou a relaxar enquanto o silêncio voltava a dominar a casa. Ela ouviu risadas vindo do quarto de Davi e Melissa e corou cobrindo o rosto de vergonha.
Eles ouviram!