Deixe-me contar como as coisas se passaram. James saiu para trabalhar enquanto eu e meu amante cor de ébano íamos para o chuveiro e o aconteceu lá parecia mais uma brincadeira erótica do que um banho. Estávamos nos ensaboando e lavando um ao outro, mas dando mais atenção, mas dando mais atenção a minha buceta e o pau dele.
Então ele me puxou para si... me pressionando contra a parede embaixo do chuveiro, ensaboava meus seios com uma das mãos e esfregava minha buceta com a outra, o que me deixava com tesão e mais vontade de ser fodida. Ele me virou e começou a esfregar a rola imensa na minha bunda enquanto me empurrava com mais força contra a parede.
“Você parece gostar do meu pau preto.”
“Sim, eu gosto!” respondi gemendo enquanto ele se afundava em min.
“Muito bom saber disso”, ele sussurrou em meu ouvido. “Gostei de como você me obedeceu ontem à noite e como fez tudo que eu mandei. Eu gosto que as vagabundas que eu como façam o que eu mando. Você gosta de ser uma vadia obediente?
“Sim, eu fiz o que você mandou porque eu queria fazer você feliz.
“Eu nunca tinha vindo para essa parte do estado, mas agora que vim, que encontrei esse lugar... Acho que vou vir aqui com mais frequência, isso é, se você quiser minha vadiazinha branca particular.”
“Ah, eu adoraria isso!”
“Sim, isso. Se esfregue com mais força em min, aproveite seu pau. Mas sendo minha safada, você terá que fazer o que eu mandar quando eu manda.”
“Eu vou. Só preciso me preocupar com o que James vai pensar disso.”
Ele me joga com mais força contra a parede, aperta meu seio com mais força e diz: “Eu não dou a mínima para o que ele pensa, você é minha vagabunda agora. Você vai fazer o que eu quero quando eu quero... e se vestir como eu mandar. Você entende isso?”
“Sim!”
“Bom!”
Ele fechou e me tirou do chuveiro. “Podemos começar isso agora mesmo”, ele disse, enquanto me entregava uma toalha. “Me seca!” Peguei a toalha e comecei a fazer. Eu não parava de esfregar minha buceta, eu queria me manter quente e vi que seu pau estava ficando mais duro, ele gostava de me ver me tocando, foi o que pensei. Ele me encarou.
“O que você está esperando? Ajoelhe e chupe meu pau como uma boa vagabunda que você é!” Cai de joelhos e não perdi tempo em enfiá-lo em minha boca. Anos assistindo pornô com meu marido fez eu me tornar uma chupadora de pau profissional e eu tratava aquela pica preta como se fosse uma, ele alternava em se deixar chupar e em pegar minha cabeça para foder minha boca. Então ele parou e se fastou. Olhei para cima... com receio de ter feito algo que ele não gostou, mas ele apenas me olhou e disse: “Levanta-se e vá para o quarto!”
Eu me apressei certa de que era hora dele enfiar aquele pau preto em mim mais uma vez. Ele me seguiu.
“Certo, agora deite-se na cama e abra bem as pernas!” Ele mandou. Deitei-me com as pernas bem abertas expondo minha buceta ao máximo.
Ele sorriu satisfeito com a minha obediência. “Agora foda essa buceta com os dedos, deixe-a bem molhada para mim e me diga como você quer ser minha puta e como você vai fazer o que eu quiser e com quem eu mandar.
Acho que não processei o “com quem eu mandar”, mas comecei a dedilhar minha xoxota com paixão enquanto dizia: “Sou sua puta e farei o que você quiser. Eu quero seu pau preto em mim e que você me encha com sua porra quente, e sim minha buceta está ficando molhada para você agora!”
“Acho que vocês esqueceu de dizer que vai foder com que eu mandar, ou nunca terá esse pau preto que você ama.”
“Ah, droga, eu também vou foder com que você mandar.”
“Era isso que eu queria ouvir da minha vagabunda, agora você pode ficar com esse pau.”
Ele subiu em cima de min e enfiou o pau com toda força. Começou a me foder com força. Com força, me empurrando contra a cama depois da quarta investida, eu já estava gozando no pau dele e gritando: “Sim. Vai fode sua buceta! Come ela! Explodi em gozo uma quatro vezes antes que ele me enchesse com sua porra e saísse de min. Eu estava cada vez mais adorando ser usada daquele jeito. Eu estava viciada naquele pau que só era realidade para min até então nos filmes pornôs que eu assistia enquanto fazia um exercício de imaginação de como uma buceta poderia acomodar algo tão imenso, eu achava impossível.
Já de pé ao lado da cama ele disse. “Estou com fome e preciso tomar café, então levante essa bunda da cama e cozinhe para min. Ele não pedia, ele exigia. Percebi que eu gostava, que eu queria ser a escrava branca dele, não apenas na cama. Aquele papel de completa submissão também me excitava.
Levantei-me num pulo, vesti meu robe e fui cozinhar para ele. Ele vestiu a boxer e me seguiu, estávamos sentados comendo no balcão da cozinha, quando ouvi batidas na porta, eram a três batidas conhecidas que eu já ouvi outras vezes. Era Deb, talvez a minha amiga mais íntima, só ela bate assim. Como não respondi na segunda vez, ela entrou. “Droga, James não havia trancou a porta!” Eu pensei.
Ela entra e nos ver na cozinha. Apenas arrega-la os olhos. Lá estávamos nós, sentados, comendo, eu de robe e um homem negro imenso só de cueca. Ela congelou. “Des... desculpe, eu... eu devo ir embora?” Conseguiu a começar dar meia-volta.
“Não, não. Nós estamos apenas comendo alguma coisa” eu disse, e ela começou a se virar de novo para nós, mas seu rosto ainda era puro choque e incompreensão. Com ela ainda em pé, eu comecei a contar a história do caminhão quebrado e sobre o nosso amigo ter que esperar em nossa casa. Ela me deu aquele sorriso bobo, mas finalmente conseguiu se aproximar, e se sentar em um banquinho ao lado dele.
“Bem, me desculpe, eu só parei pra te dizer que fui para aquela entrevista de promoção. Parece que vou conseguir. Mas preciso daqueles papeis que fizemos para apresentar a eles, antes que me deem uma resposta” percebi que ela estava bem arrumada com um minivestido e saltos altos, para a reunião.
“Certo, vou encontrá-los para você”, e sai imediatamente. Eu os tinha deixado no espaço que James usava como leitura e escritório. “Droga onde eles estão!” Eu levei um tempo para achá-los e quando voltei, Adilson tinha se virado para conversar com Deb, a mão dele esfregando a coxa dela bem pero da barra do vestido. Ela estava só sorrisos. Tossi levantado os papeis e disse: “Encontrei”, segurando para ela ver. Os dois se viraram e olharam para mim. “Não estou interrompendo vocês, estou?
“Não” Ele sorriu, “estávamos falando sobre essa cidadezinha toda branca”, ela sorriu para mim. “Ela acha que deveria haver mais negro por aqui, e eu disse que você também achava o mesmo.” Eu o vi deslizando a mão agora para baixo do vestido, e ela não se mexeu para impedi-lo.
Então com um grande sorriso cínico, ela me pergunta: “Por que você está vestida assim, tão a vontade com uma visita, James, onde ele está?”
“Ah! Eu quero ouvir essa resposta!” Adilson disse com um sorriso ainda mais cínico do que o dela.
Eu não gosto de mentir, nem quando sou pega fazendo algo que não seja certo, então respondi para ela: “Somos novos amigos agora. Além disso, eu prometi ser a nova vagabunda dele!”
“VOCÊ O QUÊ! Ah cala boca, porra!
“Você já sabia disso desde que entrou sem ser convidada e nos pegou vestidos assim. Eu disse encarando-a.
“Você que devia ter trancado a porta, porra! Então não ponha a culpa em min!”
Adilson parecia estar se divertindo com nossa discussão e aquela altura sua mão tinha avançado mais embaixo do vestido de Deb, e ela não parecia se incomodar.
“Ei, ei, garotas. Ninguém vai saber de nada”. Ele disse, “E você, Deb? É isso? Ninguém vais saber que você esteve aqui”, ele disse, e Deb não pareceu estra preocupada.
Como ela não reagiu, ele se levantou e a pegou pela mão: “Venha, quero te mostrar uma coisa”, ele disse enquanto a levava para meu quarto. “Venha Ester”.
Eu os segui. “Está vendo aquela cama?” ele disse, “É só a prova do fizemos nas últimas dez horas, uma sessão de sexo e tanto”. Olhando para a cama toda bagunçada com uma imensa mancha molhada, me senti um pouco envergonhada, mas ela apenas sorriu.
Ele esfregava a bunda dela por cima do vestido, olhou para mim e sorriu: “Sim, e é por isso que ela se tornou a minha vagabunda. Não é Ester?
“Sim.”
“Ela gosta de fazer o que eu mando. Deixa eu provar”, ele riu. “Ester, tira o robe.” Olhei para ele com choque nos olhos. “Tira, AGORA!”
Eu desamarei o robe lentamente... sem olhar para Deb e o deixei cair no chão. Eu estava nua.
“Vou. Ela é uma boa vagabunda.
Olhei para Deb e a vi sorrir de satisfação balançando a cabeça em concordância
“Agora suba na cama. Vamos mostrar a Srta. Deb o quanto você é boa e obediente. SUBA!”
Me deitei lentamente na cama e o vi tirar a boxer enquanto ele estendia a mão e separava minhas pernas.
Olhei para Deb e ela estava olhando para o pau preto dela, que estava duro como ferro, sua boca abriu em choque. Eu sabia como era ver um pau imenso daquele pela primeira. Não dava para não ficar chocada.
“Ele sorriu para ela: “Você gosta do que ver, querida?”
“Sim!” Ela respondeu engolindo a seco.
“Isso é muito bom. Eu ficaria decepcionado se não gostasse”. Ele se ajoelhou e tocou minha buceta. “Você gostaria de ver ela em ação?”
E mais uma vez ela respondeu que sim, mas ainda com o mesmo estado de choque.
Ele se inclinou e começou a chupar minha buceta, devagar. Não demorou para que eu ficasse melada, excitada com ele fazendo isso para ela assistir. Ele olhou para ela e viu que ela gostava. “Está vendo como ela gosta, mas acho que isso não é justo com a gente. Acho que antes de irmos mais longe, a Srta. Deb deveria chegar perto e tirar sua roupa.” Ela meio que olhos para nós por um minuto. “Bom, acho que terminamos aqui, Ester.”
Ela pareceu não querer perder aquilo e começou a desabotoar o vestido, deixando-o cair. Depois i sutiã saiu, e lentamente ela tirou a calcinha, então agora ela também estava nua.
“Boa garota. Ainda bem que você passou por aqui. Agora por que você não vem até aqui e se deita na cama para poder ver melhor sua amiga sendo puta.” Para minha surpresa ela se deitou ao meu lado.
Ele ainda estava brincando com minha buceta e olhando para ela. Então, ele deslizou a mão por ela e esfregou a buceta dela também: “E aí, você já fodeu um pau preto?”
Ela se engasgou um pouco e mordeu o lábio inferior quando ele começou a esfregá-la, mas também deixou escapar um gemido suave, antes de responder que não.
“Acho que precisamos mudar isso.” Ele se inclinou e começou a me chupar, mas notei que ele também deslizava um dedo dentro dela. Ela começou a respirar mais pesadamente então ele parou de me lamber e olhou para ela. “parece que alguém está ficando um pouco excitada”. Então ele se aproximou dela lambendo sua perna, enquanto continuava a brincar comigo. Quando a língua dele tocou a buceta dela, seus gemidos ficaram mais alto. Respirei aliviada com aquilo, eu sabia que agora ela não contaria para ninguém o que estava acontecendo. Ele começou a lambe-la com mais intensidade, e ela respondia se contorcendo e gemendo.
Ele parou e olhou para ela. “Acho que você é tão safada quanto a sua amiga Ester! Então, está pronta para eu te comer.
“Ah, Droga! Eu não posso, tenho que encontrar com meu marido.” Ela respondeu.
“Acho que ele pode esperar alguns minutos por você”, ele disse enquanto deslizava para cima dela, sem dar chance para que ela desistisse, claro que ele perderia a oportunidade de comê-la. Ele não esperou uma resposta e enfiou o pau nela direto.
“Espere, não! Precisamos de uma camisinha! Ela disse apesar de senti que o pau dele já estava dentro dela.
“Querida, negros não usam camisinhas quando fodem suas putas brancas!” Ele disse ignorando os protestos dela. Eu podia vê-lo penetrando fundo e ela sentido como ele a abria.
“Eu não estou tomando nada!”, ela protestou de novo.
Ele parou e olhou para ela: “SÉRIO?
“Sim, não estou!
“Isso é melhor do que eu esperava!”
“Você tem que parar”, ela disse.
“De jeito nenhum, vadia. Eu não vou parar! Então prepare-se para aguentar”, ele respondeu empurrando com mais força e indo mais fundo. Ela tentava abrir mais as pernas, talvez tentasse facilitar mais as coisas, ele diminuiu o ritmo fazendo-a se acostumar com a grossura do pau dele. Quando pareceu confortável ela parou de protestar e a gemer mais alto. Eu vi quando ela apenas enrolou as pernas em torno dele talvez percebendo que não podia fazer mais nada a não ser se deixar foder pelo pau do Adilson.
“Agora eu acho que você quer ser fodida” ele disse percebendo que ela não fugia mais.
“Se maldito!” Ela resmungou em meio aos gemido.
Ele parou e deu uma risadinha: “Então, você quer que esse negão velho te foda gostoso e te encha com a porra dele?”
“Cala a boca e me fode”, ela gritou enquanto suas pernas o apertavam com mais força. Ele começou a foder mais rápido e mais fundo a cada investida. Tudo que eu conseguia ouvir era os “Sim”, dela enquanto ela começava explodir com o pau dele dentro. Ele fodeu com mais força sabendo que ela receberia a porra dele de bom grado. Ela gozou mais algumas vezes antes que ele parasse todo enfiado nela e apenas injetasse suas cargas de porra nela. Ela o sentiu enchendo sua buceta e apenas gritava “Sim” mais alto.
Então ele caiu em cima dela, sorrindo ele perguntou: “Você gostou disso?”
“Droga, sim, mas eu tenho que sair daqui. Meu marido está me esperando. Eu estou atrasada!”
Adilson deslizou de dentro dela, a buceta dela vazando a porra dele. Ela começou a se levantar, mas ele a impediu, e antes que ela pudesse sair ele disse: “Vou voltar aqui para fodera minha puta Ester. Então, quando eu voltar... você quer se juntar a nós?”
Ela olha para ele e depois para min: “Sim”.
“Você tem certeza?” Ele insistiu.
“Tenho”, ela confirmou.
Ele pegou a mão dela, puxou-a para minha usando a mão para esfregá-la. “Então da próxima vez teremos mais tempo para brincar”, ele disse enquanto continuava esfregando a mão dela para cima e para baixo na minha buceta. Ele soltou a mão dela, e ela continuou me esfregando como se gostasse do que estava fazendo.
“Legal, então da próxima vez faremos um ménage e você vai conhecer melhor bucetinha da sua amiga aqui. Antes de ir, preciso saber se você está a fim.”
Deb parou e olhou para ele e ele disse: “Sim, eu quero uma prova. Me mostre que você realmente vai fazer um ménage com a gente. Você precisa mostrar que gosta de xoxota, chupe um pouco ela, agora!”
Ela parou a mão e olhou para min. Para minha surpresa ela se moveu para perto de min e enterrou o rosto na minha buceta e começou a lambe-la. Lambe-la de verdade. E isso me deixou tão louca que eu comecei a gozar na cara dela. Ela estva me limpando.
Quando ela parou, olhou para ele e perguntou. “Eu posso ir agora?”
“Sim, você pode, mas lembre-se... eu não uso camisinha.
“Agora eu sei”, ele se levantou, pegou a roupa e foi se limpar antes de colocá-la de volta.
Ele olhou para mim e disse: “Droga eu tenho que agradecer aquele babaca por ter batido em meu caminhão!”
Puta que pariu... que delícia de conto !! Toda mulher gosta de ser puta é só ter macho picudo dominador !