Joana não pensou mais sobre isso e deixou a sala de armários. Foi direto para corredor de acesso ao saguão principal da escola. O saguão era um dos maiores ambientes comum da grande escola, depois do refeitório e do auditório, era ali onde todos os alunos, professores e funcionários passavam antes de pegar as escadas e chegarem as sua salas e outro ambientes administrativos.
A grande parede que ficava do lado oposto a entrada da escola, com as escadas de acesso as salas, era o lugar reservado aos troféus, murais e fotos que contava a história da mais importante e grande escola de ensino médio da cidade. Era lá que ficava em destaque, o trabalho de pintura vencedor do concurso de arte da escola. O curso de arte era o curso mais prestigiado da escola de Joana, foi de lá que saíram, ao longo da história, alguns do mais conhecidos artista de Artes Plásticas do país. O concurso era realizado apenas entre os alunos do curso e os julgamento dos trabalhos era feito pelos professores e o diretor da escola. O Resto da escola não sabia de nada sobe o curso até que obra vencedora fosse exposta naquele lugar de destaque como vencedora do ano e ficaria exposta lá até o próximo concurso.
Naquela manhã, a obra vencedora seria exposta e todos tomariam conhecimento do vencedor. Era um momento aguardado com muita ansiedade por toda a escola, menos por Joana, e por isso o dia parecia meio estranho para ela, mas como ela logo descobriria, ficaria pior.
Joana já tinha sido aluna do curso, por dois anos, uma das desenhistas mais promissoras do curso e todos acreditavam que ela seria uma artista de destaque, mas aí, do nada, para surpresa de todos, Joana desistiu do curso sem dá nenhuma explicação ao seus pais e professores. Foi uma grande decepção para todos, mas ninguém a forçou a nada. A escola de Joana valorizava muito a liberdade de escolha de seus alunos entre outras tradições e ela jamais foi questionada sobre isso. Pessoalmente Joana continuou desenhando, nada elaborado, apenas esboços despretensiosos de grafite e carvão, nenhuma pintura sobre tela. Nada digno de ser visto por ninguém, segundo seu próprio julgamento. Em especial porque Joana costumava e gostava de pintar nus, e depois de abandonar o curso, seus desenhos tinham se tornado talvez explícitos demais para um escrutínio público. Curiosamente, havia em seus esboço muitos desenhos de si mesma, todos inacabados, onde ela parecia buscar mostrar a si mesmo algo que não era ou que desejava ser. No final, ela não os descartava, só começava outros, sem se dar conta que havia centenas deles. Quando ela desenhava outras pessoas, ao fim, tinha certeza de que havia conseguido retratar a pessoa corretamente, mesmo que soubesse que tinha imaginado boa parte do trabalho, já que não conhecia a pessoa o suficiente para desenhar detalhes mais íntimos de seu corpo. Isso terminava por frustrá-la, porque não conseguia fazer o mesmo com ela em seus desenhos.
Enquanto caminhava em direção ao saguão para chegar a sua sala, Joana notou um estranho ajuntamento de alunos no átrio das escadas que dava para ser visto de longe, todos seguiam para as escadas, mas não sem antes parar por alguns minutos diante da parede troféus. Um notável burburinho de conversas enquanto vários alunos olhavam para a parede como se houvesse algo lá digno de espanto e a admiração de todos.
Então Joana lembrou que seria hoje o dia da apresentação do trabalho vencedor do concurso do curso de arte. Desde que havia abandonado o curso no ano passado, ela tinha se desinteressado por completo de tudo que acontecia naquela sala. Então não se lembrava de nada. Ela só não entendia por que o trabalho desse ano estava causando tanto interesse entre os alunos, isso não era normal.
Joana se aproximou das dezenas de jovens que olhavam e que formavam uma muralha impedindo que ela visse a tela.
- Olha isso! É ela mesmo? – Joana ouviu alguém sussurrar.
- Deus como ela pôde! – disse outro.
E os comentários quase sussurrados prosseguiram seguido de um certo nível de escandalização com o que viam.
Joana começou a ficar curiosa e se aproximou afastando alguns para ganhar espaço para avançar em meio a todos. Ouviu algumas sons de surpresos quando as pessoas viam que era ela abrindo caminho. Ela finalmente conseguiu alcançar uma distância em que viu o quadro por completo. Ela ficou chocada com o que viu pendurado no lugar de honra da escola.
Em um painel de óleo sobre tela, de pouco mais de 1,00m x 060m, uma pintura dela, um nu artístico completo que não poderia ser mais explícito. Deitada no chão sobre almofadas, um vislumbre completo de seu corpo; seios e púbis de pelos ruivos. Braços erguidos, com as mãos apoiando a cabeça, os seios médios e cheios, de mamilos rosas sendo mostrado em toda sua plenitude. Umas das perna dobradas no joelho e ligeiramente abertas com a outra esticada. Um pequeno vão entre suas pernas revelavam um vislumbre dos lábios de sua vulva.
Joana olhou mais de uma vez para o rosto da modelo do quadro incapaz de se mover de onde estava. Em meio a sua incredulidade, o que ela via não deixava espaço para dívidas, era ela. Quem ousaria cometer tamanha indignidade, quem faria isso. Seus olhos correram rapidamente até um dos cantos inferiores, e lá estava a assinatura do autor, e incrédula mais uma vez, ela não conseguia acreditar no que lia. Era sua irmã. Sua irmã mais nova tinha pintado aquilo. Por quê? Era a grande pergunta sem resposta em sua mente.
Sua indignação só não conseguia ser maior que sua vergonha, quando ela conseguiu afastar o olhar da tela fatídica e olhar nos rostos, alguns muto conhecido, dos alunos ao seu redor. Eles não olhavam mais para o quadro mais para ela, e quem poderia dizer o que eles pensavam dela agora. Ela queria dizer a todos que ela não tinha tomado parte daquilo, que ela tinha sido de alguma maneira enganada ou roubada, mas não conseguiu.
Ela se virou e correu. Correu o mais rápido que podia de volta para a sala dos armários. Nervosa e completamente envergonhada, ela jogou os livros de volta no armário, pegou sua mochila e correu de novo. Agora ela só queria voltar para casa e nunca mais sair do seu quarto.
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Ester, a irmã mais nova de Joana, era sua gêmea. As duas tinham vindo ao mundo com Ester depois de Joana, separadas por 2 minutos. As duas não eram gêmeas idênticas, Joana era completamente ruiva, enquanto Ester era loira. No entanto, ambas eram igualmente bonitas cada uma do seu jeito. Joana com sua pele e cabelos ruivos, seios que se projetavam, grandes, firmes e coroados por mamilos rosas. Com um corpo curvilíneo e cheio, de 1,70m de altura, Joana nunca teve que se esforçar muito para ser sexy e atraente desde cedo na adolescência.
Ester, mesmo sendo uma garota tão bonita quanto a sua irmã, não conseguia se ver assim. Da mesma altura que Joana, ela era mais magra, com seios visivelmente menores que a irmã, ela não via tão feminina como Joana, e muitas vezes fantasiou que era uma garoto que amava a irmã e se ressentia que Joana recebesse tanta atenção dos garotos. Mas o que Ester sentia na verdade, era ciúmes, ela não queria ser desejada pelo outros garoto como Joana. Mesmo enquanto ambas ainda eram crianças ela sentia que amava a irmã de um forma especial que ela não conseguia entender em sua mente.
No começo da adolescência de ambas, que mudaria tudo mudaria tudo na vida de ambas e terminaria por servir como um divisor de águas nos sentimentos de Ester por Joana.
Elas tinham dois primos. Jorge, de dezessete anos e, Jessica de quinze quando isso aconteceu durante as férias. Nesse período, elas e os primos costumavam se visitar. Os primos vinham para casa delas e nas férias seguintes, elas iam para casa deles na praia de uma cidade do interior
Da última vez que os primos as visitaram, Ester, que sempre foi muito esperta e atenta as pessoas, começou a perceber como seus primos eram ousados, e que havia algo bem estranho com aqueles dois, especialmente Jessica que era uma garota muito maliciosa. Jessica era uma adolescente gordinha e muito sensual que se vestia e usava maquiagens que a faziam parecer um personagem saído dos mangás e animes que ela adorava. Era perfeito que ela tivesse uma prima como Joana, que tinha habilidade em desenhar, especialmente pessoas. Quando se encontravam ela aproveitava para posar para Joana que exagerava nos traços para que ela parecesse uma personagem da cultura de mangás japoneses como ela sempre queria. Ester, que sempre costumava fazer o que a irmã fazia, também a acompanhava fazendo esboços da prima, mas sem fazê-la parecer os personagens que ela gostava de performar. Ester buscava desenhá-la como a garota que ela era na realidade o que desagradava muito Jessica, que preferia os desenhos de Joana e quase sempre desprezava os de Ester.
Certa noite de férias na casa de Joana e Ester, seus pais e os tios resolveram sair para um pouco de diversão e deixaram as três aos cuidados de Jorge, já que ele era o mais velho. Eles estavam no quarto das irmãs que também era o estúdio das gêmeas. Jessica estava pousando para Joana e Ester.
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Jorge levantou-se de onde estava e se colocou atrás de Joana enquanto ela estava finalizando um desenho de Jessica. Jessica tinha escolhido fazer um de seus cosplay vestindo-se com algo que parecia uma raposa, mas Ester, que também desenhava usando uma prancheta resolvera retratar Jessica, como sempre, naturalmente, sem aquela fantasia ridícula que fazia ela parecer inocente de demais, quase uma criança.
Jorge, depois de apreciar o trabalho de Joana, foi dar uma olhada no de Ester. Olhou com atenção e em seguida ficou parado como se estivesse pensando em algo.
- Ei, que tal vocês desenhá-la nua - disse Jorge de repente.
- Não! Não acho que isso seja uma boa ideia - disse Ester, e Joana concordou com a irmã.
- Ei! Eu gosto disso! - Jessica se apressou em dizer aos três, olhando para o irmão como se o incentivasse a insistir na ideia.
- Não, nossos pais podem chegar a qualquer momento, e seria muito desagradável que eles vissem isso. - disse Ester, como sempre sendo a mais racional e consequente.
- Isso não será um problema, não é que como se não soubéssemos a hora que eles voltarão e há muito tempo para fazer isso – Disse Jorge sendo insistente.
Ester achava aquilo uma péssima ideia e desconfiava que os primos tinham planejado fazer isso desde o começo. Enquanto Ester pensava, Jessica, sem esperar para saber o que ele iriam decidir, começou a se despir.
- Ei! Pessoal, estou prontinha aqui! – Jessica gritou.
Os três olharam ao mesmo tempo para o centro do quarto onde ela estava. Ester a viu completamente nua fazendo uma pouse sensual com as mão na cintura. Isso devia ser uma coisa daqueles mangas de merda que ela lia, pensou.
- É isso aí, irmãzinha! – Jorge gritou, socando o ar, alegre com a ousadia da irmã.
Ester olhou para a irmã que estava de boca aberta, surpreendida com a nudez inesperada de Jessica. Ester agora não tinha dúvidas, sua prima gostava de comportar como um putinha pervertida. E o pior, pensou Ester, é que ela era um gordinha bem gostosa com aqueles peitos que eram do mesmo tamanho do de sua irmã, só que menos firmes, e caiam um pouco, mas era incríveis como eles se moviam quando ela andava.
- Então, já que ela estar pronta, acho que vocês podem começar – disse Jorge cada vez mais animado.
- Eu não concordei com nada – disse Ester largando a prancheta e os lápis – Não vou prosseguir com isso!
- Tudo bem, como quiser. E você Joana? – ele perguntou se virando para a outra irmã. Vai perder a chance de desenhar um belo nu?
- Acho que vou tentar – respondeu Joana
- Ótimo, muito bom – ele vibrou de novo.
- Mas espere! Acho que falta algumas coisa aqui – ele disse olhando para Jessica. – De que você está fantasiada mesmo? Sim! Sim! Uma raposinha. Aí estão suas orelhinhas. Mas uma raposa tem um rabinho aqui, não tem? Ele apontava com as duas a bunda dela e falava sobre o rabo da raposa. Ester ao ouvir o irmão levantou a bunda e sua direção
Para Ester. Eles tinham planejado aquilo, e certamente tinham alguma intensão suja
- Não. Não se preocupem, eu acho que podemos resolver isso – ele disse enquanto saia do quarto Me esperem, volto logo! E saiu saltitando.
Jorge voltou rapidamente com um simulacro de rabo que de fato parecia o rapo de uma raposa.
- Tâmrammm!!! Aqui está seu rabo irmãzinha! – E com um sorriso sacana no rosto ele nos vez ver o que havia na extremidade do rabo.
- Ei!!! Isso é um plug anal? – Disse Joana rindo ao ver o que ele entregava para Jessica.
- Claro, como você acha que ela vai conseguir colocar seu rabo dela – respondeu Jorge.
Jessica pegou o rabo rapidamente antes que alguém pudesse argumentar para que ela não fizesse isso. Ela sentou-se na ponta do sofá e abriu as pernas exibindo de uma só vez sua boceta e seu cuzinho. Antes ela lambeu o plug melando-o com sua saliva, depois ela o colocou no cú e o empurrou. O plug entrou quase sem resistência e ela se levantou exibindo o novo rabo.
Todas as luzes de emergência da mente de Ester se acenderam de uma só vez, fazendo-a pensar que aqueles dois deviam ser dois depravados, e que ela se ela não cuidasse da sua irmã, e ela sabia que isso era possível, ela se deixaria facilmente ser contaminada pelas perversões dos primos.
Ester se sentia estranhamente deslocada dentro do quarto ela não estava mais desenhado a prima e tinha vontade de sair do quarto para não ver Jessica pousando como uma puta sem o menor pudor. A pose que ela escolheu ficar para ser desenhada era exageradamente explicita. Ela conseguiu um jeito de se agachar de frente e deixar sua boceta completamente exposta. Ester não estava a uma distância que pudesse ter certeza, mas poderia jurar que a boceta dela estava excitada e molhada. Ester sabia que podia sair do quarto, mas ela tinha que ficar para proteger a irmã daqueles dois.
Ester e Joana estavam de pijamas e Jorge estava apenas com a calça de um seu dorso estava nu. Um certo momento ela percebeu ele se tocando por cima da calça e notou que ele estava ficando de pau duro. Ele começou a ficar cada vez mais duro enquanto apreciava a irmã, e ele parecia ter algo grande dentro da calça. Ela sentiu que o clima estava esquentando no quarto, Ester sentiu que ele podia tirar a quela coisa para fora a qualquer momento e ela tinha que fazer algumas coisa para que ele não fizesse isso. Ela não importava de ver, mas não queria que a irmã fosse exposta aquilo
- Não se atreva a tirar isso pra fora! Ela disse firmemente para o primo
- O quê? Você não gosta? Jorge disse. Claramente debochando da prima.
- Não é isso. Apenas não faça, por favor. Ela disse quase implorando
“Ah, mas seu sempre desconfiei que você não gostava de paus, então a boceta da minha irmã não te incomoda, mas meu pau... Ele disse se levantando, o pau se projetando, grande e duro por baixo do tecido do pijama.
“Na... não é isso! Apenas não quero que você faça isso. Ester disse sabendo que ele nada o pararia agora. Ele ia tirar.
Ela rapidamente correu para onde estava Joana, pegou-a pelo braço e quase arrastando-a para fora do quarto enquanto ela largava o matéria e protestava com o que a irmã estava fazendo. Mas Ester continuou puxando-a pelo braço e só parou quando as duas estavam no quarto.
- Por que você fez isso? Disse Joana contrariada
- Você não viu? Ele estava de pau duro olhando a irmã e estava preste a colocá-lo para fora, Deus sabe o que ele faria em seguida! Disse Ester.
- Bobagem! Ele não faria isso, e se fizesse o que tinha. Jessica não estava nua também?
- Você não entende? Ele estava de pau duro... e estava excitado por causa da irmã que estava mostrando-se, isso não está certo, Joana. Eles estavam planejando algo e isso envolvia nós duas, eu tenho certeza.
- Não seja boba, irmãzinha! Ela estava apenas pousando para mim, e daí que isso o excitou, é normal. Eu estava aproveitando o momento, nunca desenhei ou pintei um nu e eu queria tentar.
- Normal! Normal é ele ficar de pau duro olhando a boceta de qualquer garota, mas não a da irmã, Joana! Eu sempre desconfiei daqueles dois.
Joana finalmente parou e pensou um pouco sobre o que a irmã estava dizendo, poderia parecer um absurdo, mas poderia ser verdade.
- Será? Será que os dois andam tendo algum tipo de intimidade. Finalmente ponderou Joana.
- Sim, eu acho que sim. Veja como ela não teve nenhuma vergonha de ficar nua, não apenas de ficar nua, mas também como ela se abriu pra colocar aquele plug no cú, quantas garotas da nossa idade fariam algo assim?
- Tudo bem, você pode estar certa, eu acho. Mas será que ele queria mesmo envolver nós duas nisso? Ester estava com agente.
- Desconfio que ela faria qualquer coisa que o Jorge quisesse, eles estavam os dois nisso.
- Você pode estar certa, mas eu realmente queria fazer um nu dela, por isso aceitei.
- Se você queria tanto fazer um nu, por que você nunca pediu isso para min?
- Na verdade nunca pensei em você como uma modelo nua para mim, eu achava que você não ia querer fazer algo assim, sempre te achei muito... muito...
- Que eu teria vergonha de fazer isso? Ou você apenas prefere o tipo de corpo dela?
- Não, não é isso, achei que você teria vergonha de ficar nua na minha frente.
- Bom. Agora você sabe.
O dia seguinte foi normal. Os quatro nem falaram sobre o que havia acontecido e não houve mais nada parecido no resto daquelas férias,
CONTINUA




