“Uau!... isso... humm ... isso é foda ela gemeu ao senti a língua lambendo seu cú.
“Que gostoso”, disse Davi entre as lambidas. “Seu cuzinho me tira do sério.”
Davi resolveu cuidar melhor dele e lábia seu cú circulando-o com a língua e a vezes o penetrava
“Ah, Deus... e o que você faz com ele também está me tirando do sério. Eu amo sua língua no meu cú assim.
Davi levantou a mão e começou a passar o polegar sobre o clitóris ao mesmo tempo em que lambia seu cú, enviando sensações ainda mais prazerosas por Melissa
“Oooh, porra, sim!” Melissa gritou ofegando alto. “meu Deus. Enfia os dedos na minha buceta também!” Puta merda... como eu gosto disso!”
Ele deslizou o polegar profundamente na buceta dela
“Melissa fecho os olhos e ofegou. Suas pernas tremiam um pouco e ela se agarrou a banheira com mais força.
Davi levantou a e começou a passar o polegar sobre o clitóris aos mesmo tempo em que lambia seu cú, enviando sensações ainda mais prazerosas por Melissa.
“Oooh, porra sim!” Melissa gritou, ofegando alto. “Meu Deus, Enfia os dedos na minha buceta também! Puta merda. Isso é tão bom!”
Ele também deslizou o polegar profundamente em sua vagina, tocando-a com ele enquanto enfia e lambia seu cú com a língua.
Melissa fechou os olhos e ofegou. Suas pernas tremiam um pouco e ela se agarrou a banheira com mais força. “Ah porra! É... eu gosto disso. Ah merda!”
“É?”, Davi riu presunçosamente. Então ele se afastou agarrando os quadris dela. Seu pau estava duro, firme como uma rocha. “Vem cá, gostosa” Ele pegou o pau e circulou a cabeça inchada em vota da sua buceta e concentrou um pressão extra em seu clitóris.
“É... vai lá... me dá ele” Melissa grunhiu e em seguida gritou alto, “Ah sim” Me fode! Fode minha buceta”, Uh... huh... Meu Deus!”
Davi alinhou a cabeça do pau com entrada da buceta dela, e empurrou, forçando ele ir bem fundo
“Meu Deus, seu pau é tão enorme!” Melissa se engasgou.
“Ah, merda!” Davi gemeu em resposta. “Merda!”
“Meu Deus, me faz gozar no seu pau”, gemeu Melissa movendo os quadris levemente a cada estocada para empurrá-lo mais fundo. “Olha esse pauzão! Eu preciso dele. Eu preciso! Sim” Ah, sim. Uh, hun!”
Davi riu enquanto deslizava a mão sobre a bunda dela e enfiava o polegar no seu cú.
“Meu Deus! Você tá mesmo obcecado com cú hoje!” Melissa riu. “Isso... fode meu cú com seu dedo, merda, é tão bom! Eu estou tão perto. Por favor, não pare, não pare!”
“Isso mesmo... você vai gozar nessa pauzão?”, perguntou Davi deslizando os quadris para frente e para trás, enfiando o pau mais findo e repetidamente. O corpo de Melissa apenas balançava, ia e vinha ao ritmo das estocadas dele, ela se segurava na banheira e se empurrava de volta contra ele.
“Siiiiiim...”
“Davi só fodeu mais rápido. “É isso... só goze no meu pau. Goza no meu pau com sua buceta!”
“Ohhhh... merda!” Melissa gemeu, seu corpo ficando rígido e tremendo enquanto obviamente ela gozava.
Davi nem parou de foder Melissa. Megan percebeu pela expressão dele que ele estva perto demais de ter seu orgasmo para parar. “Estou perto, querida. Estou perto. De joelhos, querida!!”
Davi tirou o pau dela e ela caiu de joelhos na frente dele. Ela abriu bem a boca e mostrou a língua enquanto o observava, ela queria a porra dele, toda ela. A mão de Davi agarrado ao pau o sacudia freneticamente, pronto para gozar no rosto de Melissa, pronto para gozar em seus seios
“Me da sua porra, meu amor, por favor... goze em min”, implorou Melissa. “Me dá sai porra! Goza nos meus peitos!”
Davi gemeu olhando para o teto, gemeu e gozou. “Puta merda! Oh Deus! Ahhhh! De repente, ele gozou, mas havia muito menos porra do que o normal. Pouca gostas de porra na boca e nos peitos de Melissa. Ele afastou-se e masturbou lentamente o pau.
Melissa olhou para ele visivelmente irritada. “É... é só isso, porra?”
“Eu... eu não sei”, Davi deu de ombros. “Acho que sim!”
“É só isso que você tem para mim?” Melissa disparou. “O que eu sou? Eu fico com as sobras agora? É ela que leva toda sua porra agora?”
“O quê?”, ele implorou se desculpando. “Desculpe, querida.
Megan, se sentindo envergonhada, voltou para seu quarto e deitou-se na cama, Pegou o Kindle e fingiu que estava lendo, mas não conseguiu, A discussão dos dois, que permaneceu por um tempo a fez se lembrar de casa.
“Desculpa?”, disse Melissa, balançando a cabeça com raiva e sentando-se na água para enxaguar o corpo. “Tanto faz, porra! O que você fez? Comeu ela enquanto eu estava no supermercado, foi?
Davi não disse uma palavra, seu silencio era puro constrangimento e vergonha.
“Puta merda, Davi! Eu tenho que ser a primeira, não ela! Quando é que você vai entender isso?”
___________
Já estava na metade da terceira semana de sua estadia com os Silvas, e Megan estava indo para trabalho com Melissa novamente. As duas estavam indo e voltando juntas do trabalho havia cerca de uma semana. Megan estava amando seu trabalho. Amando trabalhar com as pessoas, amando conversar com os familiares do paciente quando estes vinham retirar alguma medicação. E ela certamente adoraria receber seu salário no fim de mês.
Elas tinha acabado de pegar a estrada, quando Melissa do nada abaixou o volume do rádio. “Tenho uma surpresa para você”, disse ela sorrindo
“O que é?” Megan perguntou
“Está numa sacolinha no banco de trás, pode pegar” Megan olhou pra trás e viu uma sacolinha de presente. Ela estendeu a mão para trás e a pegou no colo, imaginando o que haveria lá. “Vamos, abra”, disse Melissa.
Megan enfiou a mão dentro da sacola, puxou um papel de seda e tirou um objeto em formato de um ovo emborrachado com uma longa cauda. O ovo tinha uma textura de borracha macia, e na verdade parecia um pouco estranho para Megan. “O que é isso?” Ela perguntou confusa.
Melissa virou e sorriu para ela; “É um vibrador. Você o coloca na buceta. Tem um pouco de lubrificante na sacola, especial para ele, vai ajudar. Coloque-o na buceta agora, e eu quero que você o deixe aí o dia todo”
Megan voltou a enfiar os dedos na sacola e encontrou o lubrificante. Ela o abriu e o derramou sobre o ovo., depois usou os dedos para garantir que ele estivesse todo totalmente lubrificado. “Dentro da minha... buceta?”, perguntou ela surpresa. Ela nunca havia colocado algo assim dentro de si.
“Sim. Basta colocá-lo para dentro e deixar o rabinho pendurado para fora.”
Megan ergueu os quadris para levantar a saia. Como Davi e Melissa exigiam, ela não estva vestindo calcinha. Colocou o ovo bem lubrificado na vagina e empurrou, permitindo que ele deslizasse para dentro dela com o rabinho para fora.
Melissa enfiou a mão em sua bolsa e tirou um pequeno controle remoto. “Este é o maravilhoso controle dele. Vou ficar com essa parte. Então... vamos experimentar, certo?” Ela segurou o controle mais ou menos a sua frente enquanto prestava atenção na estrada. Apertou uma tecla deslizante uma vez. Não ouviu nem um som no carro, como ela esperava, Mas Megan deu um pulo de repente.
“Meu Deus”, disse Megan, remexendo-se lentamente no assento de couro. “O que está acontecendo? Meu Deus, isso é tão bom.”
Melissa agarrou a perna de Megan e a puxou, abrindo as pernas dela. “Abras as pernas... eu quero ver.”
Megan se afundou no assento o máximo que pôde e abriu as pernas, expondo-se. “Nossa... isso... isso é muito bom.”
Melissa se divertiu vendo a jovem se contorcer, vendo sua buceta nua e exposta para o mundo inteiro ver. “Que tal se eu aumentar um pouco mais?” Ela apertou o botão outra vez, mas agora duas vezes para cima e Megan instantaneamente se contorceu ainda mais.
Megan gemeu e fechou a pernas apertando as coxas. Ela nunca havia sentido um prazer tão intenso vindo de dentro de si.
Melissa deu um tapa na coxa nua dela, depois a agarrou, forçando as pernas se abrirem novamente. “Mantenha essas pernas abertas para o mundo, como eu mandei. Não feche!”
“Ah! Sim”, Megan ofegou, enquanto Melissa deslizava o botão para uma velocidade 6. Megan quase gritava de prazer. “Porra! Sim!” Ela agarrou a buceta com a mão, tentando agarrá-la como se fosse gozar. “Ohhhhhhhh! Nossa! Meu Deus! Eu vou gozar!”
De repente as vibrações do ovo pararam completamente, deixando Megan ofegante. Sua buceta estva babando e ela queria esfregar o clitóris. Quando se recuperou o suficiente ouviu Melissa rindo dela.
“O que aconteceu? Você... você parou?” perguntou Megan, parecendo desesperada.
“Claro que eu parei”, Melissa riu. “Você não pode gozar agora.”
“Ah! Não! Você está sendo muito mal!”, disse Megan, revirando-se no assento novamente, apertando as pernas junto com as mãos na buceta. Ela queria tanto que ele voltasse a vibrar, ela precisava gozar, mas Melissa estava com o controle. “Por favor, Liga ele de novo”, implorou.
“Mantenha ele onde está, e talvez eu lhe dê um orgasmo depois do trabalho, mas não agora”, disse Melissa já quase manobrando no estacionamento para os funcionários do hospital.
“Ei... você espera que eu foque com ele lá dentro o dia todo?”, perguntou Megan. Ela não sabia se conseguiria fazer isso o dia todo. Talvez ele a fizesse gozar em meio ao expediente na farmácia, isso seria muito constrangedor.
Melissa sorriu, “Uh huh... se você tirar, vai ser punida e não vai gozar... DE JEITO NENHUM. Tenho um cinto de castidade lindo e pequeno esperando por você em casa caso não siga as regas. E eu vou ficar de olho em você para garantir que nosso amiguinho fique onde estar. Nunca se sabe quando eu vou ligá-lo de novo.”
“O que é... um cinto de castidade?”, perguntou Megan. Ela queria muito gozar..., mas não no trabalho durante o expediente. Não na loja. Não na frente das pessoas. Isso seria vergonhoso.
“É um cintinho lindo que envolve sua cintura, selando sua buceta bem firme para garantir que ninguém possa tocá-la, nem mesmo você”, Melissa riu. “Francamente, pensei em colocá-lo em você há um tempo. Mas não tenho tanta certeza se meu marido aprovaria.
Melissa encontrou a sua vaga livre. Ela estacionou e desligou o carro. As duas saíram e começaram a andar em direção ao prédio do hospital, Melissa ainda com o controle na mão. Enquanto caminhava, ela apertou para dois e riu quando os quadris de Megan sacudiram, dificultando sua caminhada, já que ela tentou apertar as coxas assim que sentiu a vibração do ovo dentro da buceta.
“Tenha um bom dia”, Melissa riu para Megan enquanto entrava no elevador, desligava o vibrador e apertava o botão do seu andar.
Uma Megan ofegante, observou as portas do elevador se fecharem. Ela balançou a cabeça. Tinha a sensação de que seria um longo dia.
_____________________
Megan estava bem ocupada na farmácia, com inúmeros clientes entrando para serem atendidos. O tempos parecia passar rápido. Era 14hs e ela estava feliz por nenhum incidente ter acontecido e logo seria o fim do seu turno. Ela quase se acostumou a ter o ovo dentro dela e nem percebia que eles estava lá dentro.
Ela estava atendendo a uma senhora idosa, e ela estava contando a Megan que seu neto estava no hospital para uma cirurgia, quando Megan sentiu um formigamento leve entre as pernas. Ela tinha acabado de atender a senhora e lhe entregado seu pacote, a gaveta do caixa estava aberta quando as vibrações aumentaram de intensidade de repente. Ela partiu a coxas com força e tentou não gemer, com os olhos semicerrados, a respiração superficial e ofegante.
Não importava o que ela fizesse, ela não conseguia impedir o que estava acontecendo com ela e não conseguia esconder o fato de algo estava acontecendo.
“Você está bem?”, pergunto a senhora entregando-lhe uma nota de $50 de sua carteira aberta.
“Ah... ah sim... tudo... está tudo bem”, ela ofegou, tentando se controlar. Mas o prazer era intenso e ela sabia que gozaria em breve se o maldito ovo não parasse. Ela pegou o dinheiro e o colocou na gaveta. Pareceu levar uma eternidade para pensar e conseguir o troco certo da senhora. Então, as notas e algumas moedas simplesmente escorregaram de suas mãos quando outra onda a atingiu e ela teve que tomar muito cuidado, usando todo concentração que conseguia reunir, para segurar o dinheiro entre os dedos,
“Meu Deus! Você parece doente... ou algo assim. Tem certeza? “, perguntou a avó. Pegando o troco da mão trêmula de Megan. Algumas moedas caíram do balcão e quicaram no chão, forçando a senhora a se abaixar para apanhá-las.
“Desculpe... sinto muito... sinto muito. Sim... eu, hum... tenho certeza... estou bem muito, muito...bem”, disse Megan, com a voz ofegante. “Só uma coisa com meu estômago... sabe... não está bem agora. Algo que comi no almoço, eu acho.”
“Ok, espero que melhore logo”, disse a cliente idosa, parecendo de verdade preocupada com ela, enquanto saia do caixa.
“Tenho, há... certeza que sim. Obrigada, Paula?”, disse Megan para sua colega de trabalho, que estava limpando uma prateleira. “Você pode... há... você pode... há... cobrir, tipo... pra mim? Só... por um minuto. Meu Deus preciso... há... no banheiro.”
Paula foi para trás do caixa enquanto Megan se preparava para sair... caminhando lentamente, seus passos vacilantes, suas pernas tremendo incontrolavelmente enquanto ela se segurava no balcão para não cair. Então de repente as vibrações pararam.
Megan parou por um instante, ofegante, deixando o corpo se recuperar por um instante, e então recomeçou a caminhar em direção a saída da loja.
Ela não falou nada, apenas se moveu rapidamente em direção ao banheiro feminino. Empurrou a porta, deu uma olhada rápida ao redor e deslizou para dentro de uma das cabines, fechando e trancando a porta trás de si. Em segundos, ela levantou a saia, sentou-se no assento do vaso e circulou rapidamente o clitóris com os dedos.
“Oh merda”, ela gemeu baixinho, tentando sem sucesso não gemer muito alto.
Megan foi subitamente interrompida por batidas apressadas na porta da cabine
“Se você não parar de se masturbar agora mesmo, vou colocar o cinto de castidade em você hoje à noite e deixar o ovo no máximo a noite toda. Era Melissa no lado de fora.
“Porra! Megan ofegou, tirando a mão da buceta. Ela se levantou, ajeitou a saia antes de sair da cabine. “Você é simplesmente cruel”, ela cuspiu enquanto lavava e secava as mãos rapidamente. Melissa apenas a olhava, rindo. “Você vai me deixar gozar depois do trabalho, né? Você prometeu”, ela implorou.
“Ah, você vai gozar”, Melissa riu. “Não se preocupe.”
Megan abriu a porta do banheiro e voltou ao trabalho, seu corpo formigando, muito excitada, precisando desesperadamente gozar
_______________________
Às 16h40, Megan caminhou até o carro de Melissa, chegando antes da mulher mais velha, como sempre. Ela se encostou na porta do carro, pensando em seu orgasmo, como vinha fazendo nas últimas horas. Nossa. Como ela precisava de um. Seu corpo estava em chamas!
De repente ela sentiu as vibrações começarem forte dentro da sua buceta e se virou para se agarrar ao carro com as duas mãos. Suas pernas não aguentavam mais. Ouviu o riso de Melissa se aproximando. Ela ergueu o controle provocativamente, e apertou o botão várias vezes seguidas. As intensidade das vibrações cresceram furiosamente dentro de Megan, e ela apertou as coxas com força. Ela se curvou na cintura, os quadris girando, movendo-se de todas as maneiras possíveis para se permitir gozar.
“Escute”, disse Melissa, severa. “Você está ouvindo?” Ela via Megan girando e se contorcendo à sua frente e se perguntou se conseguia ouvir algumas coisa além dos gritos vindo de sua buceta.
Megan ofegava, mal conseguindo olhar para Melissa. Ela estava precisando de toda sua concentração para se manter de pé.
“Ah, merda”, disse Melissa apertando de novo o botão do controle até ele desligar completamente. “Você está me ouvindo?”, perguntou de novo.
Megan assentiu, seu corpo ainda tinha resquício das vibrações. “Sim... eu... estou ouvindo.”
“Ótimo. Quero que você lamba minha buceta, aqui mesmo no estacionamento e3 me faça gozar”, disse Melissa. “Não vamos embora até você gozar. Melissa colocou a bolsa sobre o capô do carro, olhou ao redor para se certificar que a barra estava limpa e então levantou a saia, ela também não tinha uma calcinha e sua buceta estava exposta. Ela se recostou no carro e abriu as pernas. Megan ainda não tinha recuperado o fôlego totalmente, curvada, com a mão no para-lama do carro enquanto tentava se recuperar. “E aí? O que você está esperando? Ela não vai se lamber sozinha!”
Lentamente, Megan dobrou os joelhos e se ajoelho no concreto frio do estacionamento. A luz do sol já estva caindo e ela estavam mais ou menos protegida da visão de algum passante. Megan colocou as mãos nas coxas de Melissa e se inclinou, lambendo levemente seu clitóris.
“Mmm”, Melissa ofegou.
“Isso é bom”, perguntou Megan entre lambidas. Ela ainda não se sentia confiante em sua habilidade com a língua.
“Mmmm”, Melissa ofegou e gemeu, olhando para baixo para observar a jovem.
Megan enfiou um dedo na buceta penetrando-a antes de retirá-lo. A buceta de Melissa estava definitivamente molhada. “Sua buceta é tão fofa, tão rosa!”
“E tão molhada”, disse Melissa, “Coloque outro dedo.”
“Assim?” Megan perguntou lambendo e depois deslizando dois dedos na umidade de Melissa.
“Uh, huh”, Melissa ofegou, movendo os quadris levemente com o prazer que estava recebendo. “É... lambe aí mesmo... uh huh... ohh, isso, garota lambe minha xoxota rosa.”
“Seu gosto é tão bom”, disse Megan, lambendo o clitóris ainda mais rápido e chupando- de vez em quando.
“É?”, Melissa sorriu para ela e fechou os olhos enquanto o prazer aumentava cada vez mais. “Ah, continua chupando minha bucetinha molhadinha. Estou tão perto. Passei o dia excitada imaginando que tinha o controle da sua buceta...É... uh... ah, porra! Não dá mais... eu tô gozando. Ohhhhh!” Seu corpo ficou rígido e ela agarrou a cabeça de Megan com força, com as duas mãos, empurrando seu rosto com força contra a buceta enquanto seu sucos jorravam na cara e na boca de Megan.
Finalmente liberada depois de um momento., Megan recostou-se, acariciando suavemente as coxas de Melissa enquanto a mulher mais velha demorava um momento para se recuperar de seu gozo.
Melissa agarrou seus ombros, encorajando Megan a se levantar e, em seguida puxou-a para seus braços, beijando-a. “Você está pronta para sua recompensa?” Ela riu.
“Mmhmm”, Megan riu, sorrindo. Ela correu para o lado do passageiro, rindo como uma garotinha, pulou no assento e colocou o cinto de segurança.
Melissa ajustou a saia, sentou0se no banco do motorista e ligou o carro. Ela apertou o botão do controle duas vezes. O que fez Megan começar a se contorcer enquanto o carro acelerava para casa.
“Ah, isso é tão bom”, Megan ofegou.
“É?” Melissa sorriu para ela. “Bom, mas eu não estou procurando nada de bom para você. Você sofreu o dia todo não foi?”
“Sim senhora”, disse Megan, parecendo esperançosa.
“Então... para a viagem de volta para casa, estou pensando... isso nunca acabará.”
“O que? Como assim?”, Megan perguntou, olhando para Melissa enquanto as vibrações aumentavam com força total. “Oh Meu Deus! Oh Meu Deis!”, então seu corpo convulsionou incontrolavelmente enquanto ela imediatamente teve seu primeiro orgasmo que foi seguido por muitos, muitos outros... um após o outro... até chegar em casa.




