Na trade de quinta-feira, minha irmã Amanda, minha mais nova e única irmã, veio me visitar. Ela implorou. “POR FAVOR, Jonas! Esse cara é o cara certo! Eu sei! A Julia está na casa de uma amiga, Deixa a Carrie ficar com você até segunda à noite? POR FAVOR? Eu só preciso passar o fim de semana com ele. Acho que ele vai me pedir em casamento. Eu faço quase tudo! Eu preciso dele! Você só precisa cuidar dela até ela ir para a escola na segunda-feira.”
Minha sobrinha ficaria comigo por três dias e meio. Por sorte a escola dela ficava a apenas cinco quarteirões do meu apartamento. “Cinquenta pratas por dia, é menos do que uma babá cobraria.” Eu disse a minha irmã.
“Mas ela tem dezesseis anos! Ela sabe se cuidar. Ela precisa mesmo é de um lugar para ficar. E eu não tenho dinheiro! Ela disse
Amanda não era uma garota absurdamente linda como era no ensino médio, mas ainda era uma gata para seus trinta e quatro anos. Brinquei delicadamente com seus cabelos loiros e depois mostrei uma camisinha para ela.
“Eu topo sexo anal. Me dá seu cú e ela pode ficar.”
“Eu sou sua irmã, porra! Que nojo! Você continua sendo um pervertido, como era na faculdade. Ela se afastou de mim protestando.
“Irmã ou não, Amanda, o quanto você precisa disso?
“Mas eu... DROGA!”, ela fez uma pausa, respirou fundo algumas vezes, e perguntou: “Você faria isso por uma mamada?”
“Uma por dia, quatro mamadas”, eu disse com um sorriso irônico.
“Uma mamada vale pelo menos cem!”, ela resmungou baixinho. “Vou te chupar duas vezes quando eu voltar. E nem tente enfiar o pau na sua sobrinha! Eu estou falando sério!”
“Ela é uma boa menina e eu gosto dela. Não vou obrigá-la a fazer nada. Ela pode dormir no sofá”, fiz uma pausa e perguntei, “E seu namorado, se ele te pedir em casamento? Você realmente quer traí-lo no dia seguinte? Ela ainda estva bem hesitante, então eu acrescentei “Só vai levar alguns minutos e para você não ter que traí-lo logo no dia seguinte, em me contento com uma se você me chupar agora.”
Ela estava muito relutante, mas concordou. “Eu... ok. Abra o zíper e tire ele pra fora.”
Depois de quase duas décadas, meu sonho finalmente se tornou realidade! Abaixei as calças e a cueca e me sentei no sofá. Minha irmã loira e gostosa se ajoelhou no tapete e começou a lamber meu pau.
“Passe mais batom. Gosto de vê-lo no meu pau depois.
“PERVERTIDO”, ela reclamou tirando o batom da bolsa e passando mais. A sensação foi ótima quando ela apertou o pau com força e voltou a lamber a cabeça inchada. “Anda, goza logo, eu preciso ir”, ela fez uma pausa para dizer.
Ela envolveu os lábios nas borda do meu pau e começou a movimentar a cabeça fazendo-o entra e sair da boca. “Fique parada e me deixe foder sua boca”, me levantei e segurei seus cabelos com as duas mãos. Enfiei com cuidado, para evitar e fundo demais e sufocá-la. Sua língua e a parte interna quente e úmida da sua boca deslizavam maravilhosamente sobre meu pau. Havia fúria em seus olhos, mas ela não resistiu.
Preciso de algumas fotos para me lembrar disso”, eu disse pegando meu celular na mesa de centro.
Escapou muita saliva quando ela abriu a boca. Tirei duas fotos dela babando com meu pau na boca. A saliva escorria pelo queixo enquanto ela tentava protestar em vão. “Ungh! Eeen!”
“Não se preocupe, não vou mostrá-las pra ninguém. São só pra mim”, ela se acalmou um pouco e voltou a chupar. Continuei entrando e saindo, enfiando na boca da minha irmãzinha. Senti o gozo se aproximando e não consegui controlar,
“URGH! SIM! TÃO BOM!”
Ela enxugou uma lágrima do olho e algumas gotas de porra da bochecha. Engoliu em seco e disse bem enfática. “E falei sério, não faça nada com ela!”
“Não se preocupe”, eu disse com o sorriso irônico novamente. “Vou me comportar. Eu amo minha sobrinha, e ela é só uma criança.”
“Ótimo”, ela respondeu sem jeito. “Obrigada. Vou buscá-la na escola segunda-feira. Até mais.
“Tchau, maninha. Obrigado.”
Minha sobrinha Carrie dormiu no sofá, e no geral, nos divertimos bastante, conversamos sobre as aulas dela, sobre vôlei, música, meu trabalho como freelance de programação e muitos outros assuntos. Gostei de senti-la encostada em mim enquanto assistíamos alguns filmes no sofá. Fui um perfeito cavalheiro perto da fofura que ela era. Curto algumas coisas incomuns, mas não sou um tarado por crianças.
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Minha irmã me ligou de novo na segunda à noite. Era fácil perceber que ela tinha andado chorando. “Meu namorado... ele não me pediu em casamento, ele...”, ela engoliu a seco e pigarreou. “Ele perguntou se a gente queria orara com ele e o MARIDO dele! Ele é quase gay e casado com um cara! Eles vão nos deixar ficar se eu for o brinquedinho sexual deles! Que idiotas!”
Eu não sabia o que dizer. “Desculpe.”
“Sou tão burra! Como pude não saber?” Ela começou a chorara novamente.
“Está tudo bem”, eu tentei acalmá-la. “Tenho certeza de que a próxima será melhor.”
“O que eu vou fazer? Eu estava contado em ir morar como ele! Eu não tenho nem dinheiro para pagar o próximo aluguel que vence sexta-feira e me faltam quinhentos reais!”
“Talvez você pudesse arrumar um segundo emprego”, eu sugeri. “Posso e emprestar um dinheiro, se você me pagar no mês que vem.”
“Eu já trabalho em tempo integral na lanchonete. E tem as meninas, já estou super ocupada! Como... O que eu vou fazer?
Alguns pensamentos maliciosos me ocorreram. “Hum... você podia ser minha faxineira? Eu te dou 100 reais para limpar meu apartamento uma vez por semana e limpar a porra do meu pau?
“O QUÊ?!”, ela gritou.
“É rápido e fácil. Eu te empresto o dinheiro e você paga usando sua boca?
“Que nojo!”, disse Amanda. “Mas..., mas se eu realmente precisar... e eu preciso de dinheiro para comida... e cigarros também.”
“Você pode ser minha empregada nua, por duzentos por semana? Eu disse sorrindo. “Tire suas roupas antes de começar a limpar o apartamento, depois me lave no chuveiro e me chupe meu pau.
“Nossa! Você é tão nojento!”
“Você já me fez um boquete uma vez e não morreu nem nada. Não é tão ruim quanto você pensa. Deixe-me brincar com seu corpo. Me faça um boquete uma vez por semana, e eu te darei o que você precisa.
“Mas..., mas você é meu irmão, porra!”
“Sim, eu sou, mas um irmão generoso, que por acaso te acha gostosa. Sou legal o suficiente para chupa sua boceta se você quiser. Ou podemos só foder se você preferir. Tenho camisinhas.
‘CARALHO, Jonas!”, ela gritou de novo. “Que... que porra é essa que tu ta falando. Mas... mas eu preciso do dinheiro...”
“Você sabe que nunca vou te fazer mal. Vai ser bom se você deixar. Que tal começar amanhã à noite? Às oito horas?
Ela suspirou e acendeu um cigarro. O som da sua respiração era bem sensual enquanto ela dava algumas tragadas e soltava a fumaça, com o telefone perto da boca. Imaginei que fosse meu pau na boca dela. “Tudo bem, mas só posso às duas horas. Faço isso antes de buscar as meninas na escola.”
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Durante seis meses, antes que ela encontrasse outro namorado sério, Amanda foi minha empregada doméstica gostosa e puta de boquete semanal. Eu gostava de vê-la andar nua e envergonhada enquanto limpava meu apartamento. Ela nunca fodeu comigo nem aceitou minha oferta de chupar sua boceta, mas eu estava disposto e ansioso.
As poucas vezes que ela precisou fazer xixi, ou o número dois durante a visita também foram agradáveis. Eu apreciava sua vergonha e humilhação enquanto ela se sentava nua no vaso, esvaziando seus orifícios na minha frente. Eu pagava 50 extra a cada vez.
Tomar banho com ela, brincar com sua boceta, seus seios grandes, e depois fertilizar sua boca foi ainda melhor!
FIM




