IRMÃ CHUPA IRMÃO DORMINDO - Parte 2



“Que filme você vai assistir?” Jenna perguntou animada. “Não sei... por quê?” Fiquei intrigado com o entusiasmo dela.

“Bem, eu também não estou a fim de sair. Talvez a gente possa tomar umas cervejas e assistir a um filme? Jen vivia tentando me convencer a comprar cervejas para elas e as amigas; eu ainda achava muito cedo para fazer isso para ela, mas aquele pedido, naquele momento, estava interessante... Mais uma vez, decidi seguir meus instintos. Eles tinham sido muito bom comigo.

“Ta bom”, eu disse, “voou levar uns filmes e alguma coisa para beber. Só fica tranquila, tá? Mamãe e papai não podem descobrir que eu te comprei cervejas. Ele vão me expulsar de casa se descobrirem.

Jenna concordou e decidimos assistir a alguns filmes. Voltei cerca de uma hora depois com umas caixas de cervejas e dois vídeos. Levei tudo para a sala de TV, basicamente um porão acabado onde arranjamos uma TV de tela grande, som etc. Jen já estava lá me esperando lá e nossos pais já tinham se recolhido. Assistimos o primeiro filme, Jenna e eu viramos umas quatro cervejas cada um. Eu estava agradavelmente bêbado, mas Jenna já estava a caminho de uma embriagues plena. Ela tinha cometido o erro clássico de tentar acompanhar um bebedor mais experiente. Quanto mais bêbada ela ficava, mais eu a pegava lançando olhares furtivos para minha virilha. Ela tinha um olhar estranho e distante no rosto enquanto para frente do meu short.

“Quer outra cerveja”, ela parecia perguntar a todo momento.

Logo percebi onde Jenna queria chegar com isso e, felizmente, decidi facilitar um pouco as coisas para ela. Na próxima vez que ela se levantou para fazer xixi, despejei duas cervejas na pia do bar e coloquei as garrafas na pilha de cervejas vazias que eu tinha bebido, o objetivo era fazer ela pensar que eu tinha bebido mais do que realmente bebi. Quando ela saiu do banheiro, eu disse: “Ah, Jenna, acho que não vou conseguir ver nosso outro filme. Estou bêbado, chega de cerveja para mim.
“Deixe de besteira, Marcos! Você disse que a gente ia ficar em casa e festejar, então é isso que vai fazer! Tem muita cerveja e anda é muito cedo! Vamos lá!

“Ok, ok, vou tomar mais uma. Mas estou muito cansado mesmo”, eu disse enquanto terminava a que tinha e levantava para pegar outra. Fingi cambalear um pouco para convencê-la que eu realmente tinha exagerado. Ela riu: “Nossa, você está mesmo bêbado!”

“Eu te avisei!” Agora vamos tomar mais uma e eu preciso parar. Acho que vou dormir.” Abri mais uma para mim e outra para ela. Conversamos sobre isso e aquilo: eu realmente exagerei com minha rotina de bêbado desleixado. Ela me observou atentamente o tempo todo, procurando um sinal. Dei um a ela. No meio da frase fingi cochilar. Jenna chamou meu nome. Ela repetiu várias vezes, com cada vez mais urgência, satisfeita por eu não ter respondido, ela me ajeitou deitado no sofá e tirou meus tênis. Mais uma vez ela me chamou pelo nome. Comecei a respirar mais profundamente para convencê-la de que eu adormecera. Ela pareceu ficar pada ali, me encarando por alguns minutos, sem saber o que fazer agora. Então ela foi até a geladeira e pegou outra cerveja, então ela subiu a escada, e me deixou.

“Espere, eu pensei. Apenas fique sentado, e espere. Eu esperei fantasiando como seria sentir a boca da minha irmãzinha mais nova no meu pau. Eu fui abençoado com as duas irmã mais linda do mundo e as duas estava se divertindo com meu pau enquanto eu dormia. Pelo menos era o que estava pensando o que minha irmã planejava fazer agora enquanto eu estava sozinho na sala de TV.

Felizmente, ela voltou. Ela estava usando o mesmo pijama da outra noite. Ela apagou a luz e a sala de se encheu apenas com a pouca iluminação da TV, Só para garantir, ela voltou a chamar meu nome mais algumas vezes. Eu ignorei. Enquanto ela se ajoelhava perto do sofá, eu abri os olhos algumas vezes com muito cuidado e só um pouquinho. (eu tinha ficado muito bom nisso nas duas últimas semanas...) para ver os pequenos seios redondos de Jenna, dessa fez bem perto de mim. Seus mamilos estavam duros e cutucando o tecido da parte de cima do pijama. Ela estendeu a mão e começou a desabotoar meu short, ela abriu o zíper da braguilha. Logo meu short e minha boxer estavam sendo puxados lentamente para baixo até meu joelhos. Ela deve ter ficado com medo que acordasse se ela os abaixasse mais. Pronto. Meu pau e minha bolas estavam totalmente expostos para minha irmã mais nova e descansava sobre minha barriga. Ela se ajoelhou lá por um minuto inteiro, observando-o pulsar com as batidas do meu coração. Sua respiração ficou mais urgente quando ela estendeu a mão e o agarrou delicadamente. Ela não me masturbou. Em vez disso, ela o acariciou com as pontas dos dedos como se acariciasse um gatinho, passando-os pelas veias e pelas minhas bolas. Enquanto sentia meu pau crescer, estimulado pelo seu toque leve como uma pena, fui tomado pelo desejo de sentir sua boca. Será que ela pretendia me chupar, como fez Julia? O suspense estava me matando.
Meu pau de 23 cm estava completamente duro. Mais uma vez, Jenna parecia impressionada, ela mal conseguia envolvê-lo com os dedos, soltou e suspirou: Uau! Então, de repente, senti seus lábios na cabeça do meu pau de forma suave, seus lábios eram quentes e macios. Em seguida ela começou a lambe-lo para cima e para baixo, parando para beijar minhas bolas com beijos longos, molhados e sugadores. Finalmente ele levantou meu pau da minha barriga e o colocou na boca. Foi uma sensação deliciosa. Ela não era tão boa quanto Julia em chupar paus (ela precisava melhorar com os dentes), mas ainda assim era delicioso. Eu era tão grande na   sua boca tão pequena que ela fazia um boquete muito barulhento. Ruídos de sucção encheram a sala de TV. Ela começou a gemer de uma forma muito sensual, mas tendo o cuidado de não fazer muito barulho enquanto continuava me chupando. Deduzi pela posição do seu braço que ela estava brincando com sua própria buceta. Ela deixou que o pau escorregasse da pouca, possivelmente tentando tomar um fôlego, dar um descanso ao maxilar e se concentrar um pouco na sua própria buceta. Ela ofegava de tesão mal controlado. Então ela desceu a boca de novo para meu pau. O paraíso absoluto. Logo ela estava dedilhando a buceta com mais fúria que perdeu temporariamente o controle. Sua sucção no meu pau tornou- mais forte e urgente, seus gemidos se transformaram em grunhidos altos. Ela deve ter se contido naquele momento, pois parou o que fazia de repente e saiu da minha linha de visão secreta.

Fiquei imóvel, com a ereção dolorida e a cabeça girando. Droga. Ela deve ter achado que foi longe de mais e decidiu parar enquanto estava ganhando. Eu teria que terminar isso sozinho depois que ela subisse para dormir. Ah, bem, pelo menos terei a lembrança da minha adorável irmãzinha me chupando enquanto brincava com sua buceta para me ajudar na punheta. Ela ainda estava na sala, eu podia ouvir sua respiração ofegante, embora não pudesse vê-la. Eu precisava manter a ilusão de que estava inconsciente para ela. Fiquei deitado no sofá, na sala sem iluminada pela TV, totalmente exposto, esperando o que viria a seguir. Então eu a ouvi se aproximar de novo do sofá. De olhos fechados, pensei tê-la sentido colocando os cotovelos em cada lado dos meus quadris, para que pudesse se posicionar entre minhas pernas ligeiramente abertas e me chupar de frente. Então senti seus lábios na cabeça do meu pau novamente..., mas espere, era diferente! Enquanto ele enfiava meu pau lentamente em sua boca, percebi que não era a boca dela. “Puta merda!” Era buceta dela! Minha irmãzinha estava enfiando meu pau na buceta dela! E como ela estava molhada, meu Deus!

Meus olhos se abriram imediatamente. Vi Jenna agacha acima da minha virilha, totalmente nua, uma mão no encosto do sofá e a outra segurando meu pau firmemente enquanto se equilibrava em cima dele, dobrando lentamente os joelhos ao meu lado. Após a penetração inicial, ela deslizou por todo o comprimento do meu pau, até o fim. Para seu prazer eu estava duro como aço. Foi um encaixe muito confortável, ela estava vermelha de tesão e pingando. Senti a cabeça do meu pau encontrar o final de seu maravilhoso buraco molhado, se ela não estivesse tão molhada como estava, talvez nunca tivéssemos cabido juntos, já que ela era uma garota tão pequena e meu pau estava ereto e era enorme, na verdade ele nunca pareceu tão grande.

Em choque, olhei para ela, esperando que estivéssemos nos olhando nos olhos e finalmente lidando com a realidade do que estava acontecendo. Mas tudo que eu conseguia ver era o topo de sua cabeça enquanto ela olha para os nossos genitais e enquanto o meu desaparecia dentro do dela. Seu cabelo louro curto quase roçava meu peito enquanto ela observa a penetração. Sua pequena buceta adolescente agarrando meu pau com força, especialmente os músculos dentro de seus lábios.

Ainda olhando para nossas virilhas conectadas, ela lenta e cuidadosamente começou a mover os quadris, resultando em movimentos de foda muito leve de alguns centímetros de profundidade. Provavelmente era tudo que ela conseguia aguentar do meu pau. Ela levantou a cabeça em direção ao teto e eu, mais uma vez, esperei contato visual, mas seus olhos estavam fechados enquanto ela arqueava as costas. Ela estava obviamente convencida de que eu não despertaria. Agora seus doces peitinhos estavam me encarando, dois mamilos eretos saiam dos pequemos, mas perfeitos montes e imploravam para serem mordidos e chupados. Mas eu resisti. Ela estava perdida em uma névoa de luxúria e desejo e se concentrava na sensação entre suas pernas. Eu senti que se eu fizesse isso, tudo estaria acabado, e eu impediria minha irmã adolescente de me foder, era a última coisa que eu queria fazer.

Jenna aumentou a duração de suas investidas com os quadris. Ela levantou a cabeça e eu rapidamente fechei meus olhos... ela ainda se apoiava em mim, de joelhos, com os braços no encosto do sofá de único lugar, mas ela nunca descia completamente, sua bunda pairava a centímetros das minhas bolas a cada investida. Eventualmente, ela aumentou o movimento dos quadris até que a maior parte do meu pau fosse engolida pela sua buceta que ficava cada vez mais molhada. Ela podia me ter todo dentro agora. Os meu quadris começaram a se mover, o prazer que eu sentia era demais para ser ignorado. Ela sentiu mês movimentos e colocou a mão no meu peito. Transferiu o peso dos joelhos e do braço para meu corpo. Nosso pelos pubianos finalmente se tocavam e se esfregavam enquanto fodiamos. Foi glorioso. As minhas mãos encontraram sua bunda e ajudaram-na a subir e descer. Ela começou a fazer barulhos novamente e olhou nos meus olhos, eu olhei de volta, chega de segredos. O olhar que imediatamente apareceu em seu rosto era estranho, uma mistura de grande prazer e súplica estranha... ela me beijou nos lábios e deixou escapar. “Por favor, Marcos. Não pare. Por favor, não pare. Só me foda, vai ficar tudo bem, continue... me... fodendo...” Eu sorri de volta e disse: “Jenna, você é tão boa que eu não conseguiria para mesmo se quisesse. Eu não quero nunca!”

Ela me encarou com o rosto a centímetros do meu: “Oh sim, Marcos, me fode com esse pauzão... Ele é tão grande... é tão bom. Ele não sai da minha mente... desde que vi Julia chupando ele a primeira vez... Eu precisava dele dentro de mim!” Eu estva acompanhado o ritmo dela, sua bunda se movia como uma britadeira. Minhas mãos encontraram seu mamilos endurecidos e os beliscaram com força. “Oh Deus! Porra! Porra! PORRA!

De repente as luzes se acendram. “É melhor vocês fazerem silencio antes que acordem a mamãe e o papai!”

Era Julia

Ela estva de pé parada na porta, no pé da escada, com os braços cruzados sobre o corpo, olhando para nós com muita desaprovação. Jenna e eu congelamos como duas estátuas sensuais, meu pau começou a encolher instantaneamente.”

Ela sorriu. “Ah, mas não parem. Não pela minha conta, o segredo já foi revelado, então é melhor eu ir junto...” E ela entrou na sala. “Vão em frente!”

Jenna estava chocada e incrédula enquanto observava sua irmã mais velha caminha até o sofá e ficar a poucos metros de nós. Jenna olhou para mim. A irmãzinha mais nova perguntando ao irmão mais velho o que fazer. Fiquei totalmente pasmo. Enquanto meu pau diminuía lentamente dentro da buceta dela, olhei timidamente para Julia e disse: “Hum... isso é realmente... ela... nós...” Julia nos olhou muito seria e respondeu: “Marcos, vá em frente. Coma ela”, Jenna olhou para a irmã, sorriu e olhou para mim novamente. Ela começou a se mexer novamente e guiou meu pau quase, mas não totalmente flácido, de novo para sua buceta. Ela moveu os quadris para frente e para trás até eu sentir o sangue voltar para meu pau. Julia observou atentamente enquanto continuamos a trepar. Minha irmãzinha pulava para cima e para baixo com fervor renovado, logo retornamos ao ritmo anterior e Jenna começou a grunhir a cada estocada

“É, é isso mesmo”, Julia sussurrou. No começo, eu meio que senti “em exposição”, eu nunca tinha fodido na frente de ninguém antes. “É Jean, foda ele, e foda-se no pau grande e grosso dele...” suas palavras me estimularam. Enquanto minha irmã mais velha me observava fodendo com minha irmã mais nova, fiquei mais excitado do que nunca. Julia nos olhava com um olhar perverso enquanto nos enrolávamos. Julia deu alguns passos para trás para absorver tudo e começou a tirar a roupa. Ela tirou o tênis, desabotoou a blusa e a tirou. Enquanto eu a observo tirando o sutiã preto, revelando seus lindos seios, nossos olhares se encontraram e eu alcancei um nível de excitação sexual que eu nunca imaginei que existisse. Ainda fodendo furiosamente a minha irmãzinha, que fazia barulhos selvagens casa vez mais intenso no meu ouvido, observei Julia tirar o jeans e a calcinha rosa. Jenna olhou para a irmã mais velha, agora completamente nua, e gozou intensamente com gemidos estrondosos. Ela apertou meu pescoço com tanta força que pensei que minha costas fossem quebrar.

Quando seu tremores terminaram, ele pegou meu rosto entre as mãos e nos beijamos apaixonadamente, diminui consideravelmente minhas investidas e nos beijamos por alguns minutos, com os olhos famintos de Julia nos observando o tempo todo. Eu não queria parar, mas Jenna me deu um beijo gentil e rolou para fora de mim. Meu pau duro deslizou duro e molhado para fora de seu buraco com um “pop” quase audível. “Julia, ele é tão bom” disse Jenna sonhadora. “É tão grande...” Ela se inclinou em minha direção e me beijou nos lábios novamente... Ela olhou para Julia, agora sentada no braço do sofá ao meu lado. Eu ainda não tinha certeza do que Julia queria: assistir ou participar. Então pensei em seguir o exemplo delas.

“Então você esteve acordado todas essas vezes?” Ela perguntou, seu olhos alternando entre os meus e meu membro ainda inchado ao lado de Jenna.

“Não. Nas primeiras vezes não, mas te peguei entrando no quarto uma noite e decido fingir para ver o que você estava aprontando. Não foi fácil...”, foi difícil de falar. Eu ainda estava em uma mistura de choque e frenesi sexual. Tinha uma irmã linda sentada nua ao meu lado e outra sentada bem na minha frente, e eu precisava muito gozar. Julia sentiu a urgência no meu rosto. Ela se baixou e colocou a mão no meu pau. Eu ainda estva duro como pedra.

“Ah, e você gostou irmãozinho? Gostou que eu chupei seu pau?

Dei um longo suspiro quando ela começou a mexer a mão no meu pau. “Sim, Julia, você me chupa tão gostoso... adorei gozar na sua boca!”

“Mmmm... e ela engoliu cada gota...”, disse Jenna enquanto Julia se sentava no sofá conosco, eu tive que me controlar para não cair em cima dela ali mesmo e começar comê-la loucamente. Fique tranquilo, Marcos. Fique tranquilo, pensei. Você vai conseguir o que quer. Eu estva olhando para os peitos dela, eles balançavam enquanto ele acariciava minha carne.

“Isso mesmo”, Julia respondeu, com um leve tremor na voz. “Eu adoro engolir sua porra. Eu anseio por isso. Eu não consigo me conter. E eu quero um pouco agora mesmo...”, ela se aconchegou contra mim e estava sussurrando diretamente no meu ouvido enquanto me masturbava. “Eu mal conseguia esperar pela próxima vez que eu teria seu pau na minha boca... talvez de agora em diante, eu não tenha mais que esperar... talvez possamos fazer isso todas as vezes em que estivermos juntos...” Meu coração batia como um martelo em meu peito. Eu estendi minha mão e a coloquei no peito de Julia. Um sonho da minha infância realizado.

“É... parece bom para mim!”, disse Jenna. Julia, deixa ele te foder. Você não quer isso dentro de você? Olha só!” Jenna parecia ainda não acreditar no tamanho do meu pau.

Ela olhou para meu colo, para o pau grande em sua mão. “Mmmmm... eu... quero, mas...”, Julia ainda parecia preocupada com o namorado universitário.

Eu não aguentava mais, eu precisava gozar, e eu queria muito Julia. “Eu também quero você irmãzinha, mas eu entendo...” minha mão desceu do seu seio para traçar a tatuagem ao redor do seu umbigo, depois mais para baixo, em sua buceta de pelos perfeitamente aparados. Encontrei sua buceta molhada e quente, escorregadia por causa de seus próprios sucos. Mas seria mesmo uma traição se você fizesse isso com seu próprio irmão? Não é como se eu fosse uma paquera de um bar ou algo assim... “Julia rendida ao mês argumentos deitou0se no sofá e abriu bem as pernas, dando acesso total aos meus dedos sondadores. Encontrei seu pequeno botão do amor duro facilmente e esfreguei suavemente sobre os lábios da sua buceta com o polegar. Ela fechou os olhos e suspirou profundamente reagindo ao meu toque. “vamos Julia, você quer. Deixa-me meter em você.”

Sem dizer uma palavra, ela se virou de quatro e olhou para o outro lado, empinando a bunda incrível e me mostrando a buceta por trás.

“Ah, sim... mete! Come ela, Marcos! Fode ela!”

Jenna estava emocionada por sua irmã estar prestes a experimentar as mesmas sensações que ela teve minutos antes. Eu me ajoelhei atrás dela e pressionei a cabeça do meu pau contra seu monte úmido. Depois de uma leve sondagem, deslizei meu pau no buraco molhado da minha irmã mais velha. Ela soltou um gemido agonizante, por um momento pensei que era um gemido de dor, mas ela não fez nenhum movimento para me impedir. Segurei sua bunda com as duas mãos, e comecei a empurrá-la/puxá-la para frente e para trás. Jenna se levantou e andou até encarar a irmã, “Viu? Você gosta do pau grande dele. Hein? Julia? Você gosta?

Julia não conseguiu responder nada além de gemer. Seus seios balançando ao ritmo das minhas enfiadas, eram divinos. Julia se inclinou para trás e ela e Jenna ficaram cara a cara. Elas começaram a se beijar, se beijando de língua e acariciando os seios uma da outra. A buceta da minha irmã mais velha não era tão apertada, mas para minha surpresa era ainda mais quente que a de Jenna. Eu podia sentir sua umidade vazando pelas minhas bolas. “Oooooh,porra!... Ooooooh porra!”, Julia implorou. Eu me estiquei para apertar os peitos de Julia, um em cada mão e continuei batendo contra sua bunda linda. Jenna se sentou o braço so sofá e abriu bem as pernas de frente para nós. Ela puxou os pequenos lábios rosados de sua buceta com dois dedos e exigiu: “Me chupa Julia! Chupa minha buceta, por favor!” Julia se baixou e empurrou os rosto na buceta dela. Ela começou a lamber e chupar a fenda da irmã com força total. “Ooooooh, Julia, me chupa... lambe minha bucetinha, bebê... lamba minha buceta enquanto ele te fode com esse pau grande e grosso... Oh isso...” Olhei para meu pau brilhante deslizando para dentro e para fora da buceta da minha irmã mais velha, seu pequeno cuzinho marrom abrindo e fechando a cada enfiada.

Os olhos de Jenna encontraram os meu, havia lágrimas em seus olhos ela me olhava. Tenho certeza de que ela nunca tinha sentido um prazer tão intenso. “Julia está lambendo minha buceta, Marcos. É tão bom... Mmmm... você gosta da buceta da sua irmã, Marcos? Você gosta de foder as bucetas da suas irmãs? Eu não conseguia responder. Pensamentos coerentes me escapavam. Tínhamos um clássico ménage à trois e só havia uma coisa a fazer. Inclinei-me para Jenna e começamos a nos beijar. Nos três gemíamos como idiotas sem sentido enquanto construíamos nossa foda e sucção crescente... Nós três gozamos juntos, Julia levantou a cabeça para os céu, de quatro ela parecia uma loba uivando no cio. Ela tremeu e se contraiu contra mim enquanto as parede internas de sua vagina se apertavam no meu pau. Eu saí de Julia no últimos segundo eu queria esporrar a linda bunda da minha irmã mais velha. A porra saiu do meu pau em grossas gotas brancas. A maior parte atingiu a bunda e as costas de Julia, mas um jato acabou nos lindos cabelos castanhos na parte de trás de sua cabeça. Jenna mordeu os lábios o mais forte que pôde enquanto gozava, tentando abafar o grito enquanto pressionava a cabeça de Julia em sua buceta. Nós desabamos em uma pilha no sofá e adormecemos, um emaranhado de corpos nus e suados. A vida para nós nunca mais seria a mesma,

Foto 1 do Conto erotico: IRMÃ CHUPA IRMÃO DORMINDO - Parte 2

Foto 2 do Conto erotico: IRMÃ CHUPA IRMÃO DORMINDO - Parte 2

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Ficha do conto

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Nome do conto:
IRMÃ CHUPA IRMÃO DORMINDO - Parte 2

Codigo do conto:
242047

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
09/09/2025

Quant.de Votos:
8

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5