A gente já estava acostumado a ficar uma parte do dia juntos, o trabalho estava complicado, estávamos com alta demanda e mais do que nunca estávamos nos ajudando. Ficamos responsáveis por fechar uma apresentação, mas não poderíamos ficar até tarde no escritório e decidimos vir pra minha casa para fazer uma última revisão.
Com o trabalho encerrado e satisfeitos com o resultado, pedimos uma pizza, ligamos o vídeo game e jogamos por um tempo. As cervejas da minha geladeira logo estavam zeradas, então pedimos mais no delivery.
Quando as cervejas chegaram, fui até o portão buscar com o cartão e senha do Caíque, mas quando voltei ele não estava na sala. Deduzi que estava no banheiro, já que estávamos bebendo pra porra e íamos mijar direto. Como só tinha a gente, a porta do banheiro, que ficava bem em linha com o sofá da sala ficava aberta. Vi duas ou três vezes o Caíque esvaziar a sua vontade de mijar. Estranhei a porta do banheiro encostada, dei uma empurrada, mas não o vi no banheiro. Quando o chamei, ouvi uma risada vindo do meu quarto.
Chegando lá, ele estava segurando uma caixa de madeira bastante conhecida minha: eu tenho uma coleção de brinquedos de sex shop. Segurando um creme numa mão e um vibrador pequeno na outra ele tentava entender o que eram todas aquelas coisas. Estendi a ele uma cerveja e sentamos juntos na cama para mostrar tudo.
“Esse creme aqui eu já usei, de jambu ne? Da uma sensação de dormência boa” e logo na sequência “e esse aqui de massagem? Você sabe fazer massagem? Estava precisando de uma aqui” ele apertou o pau sobre a calça social. Não era a primeira vez que ele fazia esse tipo de graça quando a gente bebia, uma vez eu estava mijando no banheiro e ele se espremeu comigo pra mijarmos juntos. Dessa vez, retruquei a brincadeira falando que se ele botasse pra fora poderia mostrar a massagem que sabia fazer. O seu cinto logo estava aberto, ele enfiou a mao em sua cueca pesada e jogou pra fora um pau meia bomba. Embora ele fosse um cara baixo, cerca de 1,70, suas mãos eram fortes, as mesmas veias grossas que eu via em seu antebraço desenhavam o tronco do seu pau, cerca de 17cm de uma pica grossa e com um cheiro forte de quem trabalhou o dia todo. Pedi que ele fosse tomar um banho e voltasse com pau e bunda devidamente lavados. Achei que ele ia levar na zoeira, mas correu para o chuveiro. Pediu uma toalha e em cerca de 15 minutos estava estirado em minha cama, barriga pro alto e cheirando a sabonete com a mesma ereção que saiu pra tomar o banho de volta.
Passei o creme em seus ombros e massageei indo de seus ombros, até seu tórax marcado, seu abonem não definido, mas ainda assim firme, passando sobre o seu umbigo e parte inferior da barriga, tocando ocasionalmente naquela cabeça de pau.
“Mano, tá foda, tô com muito tesão… deixa eu ver isso aqui” estendendo sua mão, ele tirou o meu pau pra fora. Logo que cheguei eu já joguei uma água no corpo, então ele engoliu o meu pau. Puxou meu corpo pra bem perto dele, enquanto eu batia uma pra ele, seu dedo deslizou no meu cu. Estava uma delícia, enquanto ele me chupava e dedava, eu batia uma pra ele. Ele pediu então para que eu engolisse o seu pau e aceitei, brinquei com o cuzinho dele, o creme das minhas mãos facilitou bastante o serviço. Entre gemidos, apertadas e puxadas, logo o virei de costas. Esfreguei meu pau no cuzinho dele, sem penetrar, fiquei esfregando até ele pedir “me come logo, filho da puta”, com aquele rabo forte empinado pro alto, dei uma linguada naquele cu pidão, ele gemendo baixinho me levou a loucura. A sua voz rouca parecia me hipnotizar, quando dei por mim, ele estava de quatro, meu pé estava em sua cara enquanto eu estocava forte naquele rabo.
Os brinquedos que estavam espalhados pela minha cama, logo ele encontrou um que gostou e enfiou em mim, eu gemia de prazer sentindo meu pau entrar e sair e ter meu cu estimulado. Fiquei de costas pra cama, ele sentou com tanto gosto, vi seu pau balançar batendo pesadamente entre a barriga dele e a minha, depois dele sentar por quase dez minutos, o jato que caíque soltou não apenas encheu meu peito como a minha cara de uma porra grossa. Ele riu da situação e eu comentei que seria minha vez. O colocando sentado no chão, bati com minha rola em sua cara e gozei na sua boca aberta.
Tomamos uma ducha juntos, ele acabou ficando excitado e pediu pra me comer um pouco. Seu olhar me dia por favor, então depois dele me chupar e cuspir um pouco, de baixo do chuveiro ele me enrabou. Eu já estava exausto, mas ele fazia questão de colocar seu peso sobre mim, senti minhas pernas bambearem de sustentar o peso dele e o meu desejo de sentir cada pedaço daquele pau entrar em mim. Mesmo não sendo passivo com frequência, aquela era uma chance que não poderia deixar passar. Finalizamos o banho e voltamos pra nossa partida. A apresentação foi um sucesso, tanto que trimestralmente a gente se reunia para criar uma versão atualizada - da apresentação e da transa, afinal, nada melhor que um trabalho bem feito.
Eu já citei várias vezes da inveja que eu tenho dos teus amigos. E cada vez que eu leio um conto como esse, a inveja vai nas alturas. Eu gostaria muito de trabalhar nessa tua empresa e fazer hora extra na tua cama. Ops, desculpas. Na tua casa.🤭🤭🤭
mano, muito bom. foda quando a gente arruma um troca troca bacana com alguém inesperado. foda e raro.
Delícia de trabalho que vocês fizeram, até eu queria fazer um assim também...rsrsrs... Muito bom o conto cara!!!