A galera da recepção sempre foi muito parceira, em sua maioria, o prédio constava contratar uma galera mais jovem pra trabalhar, então fiquei bastante amigo dos caras por termos a mesma faixa de idade.
Depois de alguns meses, um novo cara chegou para substituir o porteiro do turno da noite. No começo, este cara que vou chamar de Marcos era mais fechado. Tentei puxar papo uma vez ou outra, mas ele não dava muita bola, então abri mão.
Certa vez, voltando da balada, por volta das 3 da manhã, me enrolei e deixei a chave cair. Peguei a chave e aproximei a tag para abrir o portão, assim que entrei o Marcos estava do lado de dentro e comentou “-eita que a noite foi boa, em”, achei engraçado o comentário, disse que bebi mais do que deveria e acabamos conversando um pouco. Ele comentou que tinha uma entrega, deixou a caixa comigo e desejou boa noite. Ate então, era apenas mais um diálogo comum, mas algo no olhar do Marcos estava diferente. Ele me olhou por mais tempo, meu peito que estava exposto pela roupa que estava usando, uma regata rasgada e bem aberta, fez com que ele pudesse olhar para meu corpo por mais tempo. Achei que estava brisando, então fui pro meu apartamento.
Fiquei fora a trabalho por quase uma semana, quando voltei, fui direto tomar um banho e me arrumar pra sair. Antes de ir, Marcos saiu do seu posto e puxou assunto, retribui e conversei com ele por um tempo, cancelando o Uber e chamando outro pra ganhar mais tempo de papo. Dessa vez, ele comentou sobre as visitas que eu recebia, ele deu a entender que eu estava recebendo mais gente que o comum e que estranhou a falta de movimento essa semana. Comentei que estava focado no trabalho e dei uma pausa nos aplicativos de pegacao. Ele perguntou se não era perigoso, eu disse que essa era a graça - mentira, as pessoas que iam na minha casa ou eram amigos ou pessoas que eu já me relacionava. Mas o que vale era a imagem que queria passar.
Novamente, voltando do rolê, ele me recebeu. Dessa vez, ele notou que eu estava tranquilo e continuou o papo. Me perguntou como era o aplicativo, mostrei a ele como funcionava. Ele riu de algumas mensagens, viu algumas fotos e comentou sobre os caras que eu estava trocando mensagem. Enquanto conversávamos, o tom de putaria foi tomando conta. Ele perguntou algumas intimidades, eu fui dando corda, até perceber que ele estava de pau duro. Ajeitando o pau na cueca, ele fez questão de dar uma leve puxada na calça e ajeitar o pau, de modo que eu pudesse olhar para o que ele tinha dentro da calça. Era um pau bonito, nem muito grande e grosso, mas que já estava babando.
Ele foi entrando pra dentro da sala que ele trabalhava e eu fui dando passos pra frente. Até que ele comentou “qual foi a maior loucura que você já fez?” Eu comentei que não era muito das loucuras, mas que estava pensando em chupar o cara da recepção enquanto ele trabalhava, ao que ele respondeu “que engraçado, eu estava pensando em deixar um morador me mamar”. Colocando seu pau pra fora, sentando e jogando a blusa numa espécie de câmera que tinha ali, ele me botou pra mamar.
Ele gemia e mandava eu engolir tudo. Deixei ele me tratar como ele queria e essa era a graça daquele momento. Um mix de tesão e euforia passava por mim, a porta da recepção era de vidro e se alguém passasse poderia reparar ou suspeitar do motivo de eu estar ali dentro.
Ele foi deslizando na cadeira e eu fui sugando ele, quanto mais aquele puto gemia mais eu chupava. Sua coxa peluda e torneada me davam tesão, ele gozou na minha garganta, me agradeceu com um beijo e bateu uma pra mim. Não cheguei a gozar, alguns moradores estavam chegando nesse momento, coloquei meu pau pra dentro da calça, olhei mais uma vez para aquele macho ali sentado com a rola pra fora e me despedi. Fui direto pro banho e finalizei o serviço no chuveiro enquanto tomava um banho.
Essa foi só a primeira das várias brincadeiras que fiz com o Marcos. Nosso próximo encontro foi ocasionalmente na escada de incêndio.