Por baixo da coberta, conseguia ouvir os sons do Luiz engolindo o meu pau com desejo, ele sugava tudo com desejo, enquanto chupava a cabeça do meu pau, ele ainda batia, vez ou outra algum vulto passava em frente da porta e eu o sinalizava com a mão em seu ombro dando um toque pra segurar no barulho.
Mas aquela noite ele estava sedento, me chupava e passava uma de suas mãos sobre o meu corpo com muito desejo, com a outra batia uma pra mim enquanto me chupava, aquele sim era um bom motivo pra acordar.
Meus olhos já estavam se acostumando com a escuridão do quarto, decidi tirar o cobertor de cima da gente, já estava um puta calor, quando joguei pro lado vi que a minha samba canção estava no meio do joelho e Luiz não usava uma peça de roupa sequer. Aquele pau grosso, levemente torto e com uma veia que me deixa de pau duro só de lembrar ali na minha frente balançando não tinha como me segurar. Entramos num 69, as coxas do Luiz logo começaram a se enrolar em meus ombros, seu movimento de quadril era constante e em leve estocadas ele fazia eu engolir pedaço por pedaço daquela pica. O cheiro do seu saco, recém lavado, me levava a loucura.
Aquele dia, enquanto a gente curtia com a família dele, fomos mais cedo pra uma cachoeira, em certo momento me afastei do grupo pra mijar e quando me distrai ele saiu do nada por tras, bateu uma pra mim até meu pai endurecer e no mesmo silêncio que se aproximou ele foi embora. Ele adorava ficar me provocando, me deixava excitado e depois saia de perto. Na volta da cachoeira, enquanto todos caminhavam mais pra frente e nos dois no final, ele deu mais uns passos e abaixou a sunga pra eu ver aquele rabo de macho, forte, com alguns pelos e abriu pra eu olhar aquele cu ali, com a possibilidade de qualquer um ver. Ele sabia me provocar, sabia do que eu gostava e ali estávamos em mais uma das nossas brincadeiras.
Enquanto a gente se chupava, a imagem daquele rabo me dominou, meus dedos brincavam com aquele cu, mesmo com meu pau na boca eu sentia seus gemidos baixos contra meu pau, como eu queria poder foder aquele cu ali mesmo, com a família dele ainda acordada ali na sala do lado. Mas aí o risco de sermos pegos seria muito grande.
Luiz ficou de pé, eu sentei na cama e ele veio com aquele pau na minha boca. Ele gostava de fazer eu engolir tudo e eu amava engolir tudo. O tesão das brincadeiras ao longo do dia, eu sabia que a gente não ia demorar muito e assim foi, ele encheu minha boca e assim que terminou, ainda com o pau melado, passou um pouco de lubrificante no meu pau e montou em mim.
Os sons da galera conversando e ver aquelas costas fortes, a cara dele de tesão sentindo meu pau foder ele, relembrar as brincadeiras que fizemos ao longo do dia, logo gozei também.
Ele correu pra colocar seu shorts e foi pro banheiro, já eu, cansado e soado, só deitei e voltei a dormir. Na manhã do outro dia, um pouco antes de acordar, senti ele se espremer mais uma vez na minha cama, dessa ve senti a cabeça daquele pau do Luiz, grossa e quente esfregando na minha boca. Ele sabia que eu só curtia ser acordado em caso de energia ou pra putaria. E no nosso entrosamento sexual, mesmo sem dizer nenhuma palavra, aquela pica me acordando queria dizer que “agora é a minha vez de te comer”.
Que delícia de experiência! Me deixou de pau duro... parabéns! Votado!