Era um evento marcante que acontecia apenas uma vez no ano, uma das maiores festas universitárias e os caras da minha turma pagaram para eu ir, mesmo eu criando mil justificativas para não ir. Acabei topando. O evento foi muito bom e consegui me reconectar com pessoas que estava distante. Dentre elas, o Marco.
O Marco era um dos caras que estava dois semestres antes de mim. Ele foi im dos destaques no seu trote, o cara topava tudo, tinha uma língua afiadíssima, falava tudo que passava na mente dele, era o terror dos bichos mais tímidos (e até dos veteranos). Ainda assim, nas festas era do tipo que passava o rodo, mesmo sendo um cara de aspecto bastante comum, era chavequeiro e ganhava nessa.
Tirei algumas semanas de folga, então estava aproveitando ao máximo, sabia que aquele seria meu último rolê durante a universidade. Acabamos após o evento, indo parar na casa de um dos caras da universidade. Casa GIGANTE, num dos bairros mais caros de São Paulo. Passamos o dia bebendo, trocando ideia e a putaria comendo solta, tinham casais e até trisais usando os quartos, a putaria estava a milhão, toda hora eu via alguma mina pelada na piscina ou algum cara andando com a rola ainda dura pelos corredores.
Marco estava com uma menina, que foi embora mais cedo então assim que ela foi pra casa ele grudou em mim. Bebemos muito, mas já bebemos MUITO mais que isso em outros lugares e ficamos de boa. Marco comentou que precisava tomar banho e infernizou para alguém ir com ele, um dos caras da casa até se ofereceu mas ele comentou que tinha que ser eu porque eu já tinha visto ele pelado - e já tinha mesmo, em um rolê a gente dividiu uma cama, ele transando com uma mina de um lado e eu com outra do outro.
No banheiro, ele chegou se despindo, a porta nem estava fechada direito e ele já estava ali se lavando. Então comentei “mano, você tá tão mal assim? Já bebemos mais… e o calor que está te fazendo passar mal? Você parece aí de boa” ele estava de costas, então eu via as suas costas e uma bunda redonda, empinada e dura, característica de homens que jogam futebol toda semana. Então ele respondeu “mano, eu tô de boa na real. Só te chamei porque sei que você curte homem, a gente já se viu pelado e tudo, mas queria que você pudesse me olhar com mais calma”, ele disse isso se virando, enquanto ensaboava a pica, balançando seu saco e o pau. Ele não era o dono do maior dote, mas o conjunto ele era um homem bonito. Seu pau estava meia bomba, quando ele tirou o sabonete ele encheu a mão com seu sacão e aquele pau meia bomba e levantou levemente com a mão pra que eu pudesse ver seu saco pesado e sua rola ali em sua mão. Meu pau ficou duro na hora. Então comentei “seu pau é da hora mesmo. Quer que eu entre aí com você ou só quer me mostrar a rola? Já vi muita rola na vida mano, nada disso é novidade pra mim. Agora, se quiser fazer valer meu tempo eu entro aí no chuveiro com você, aí eu vejo essa rola mais de perto”. Ainda de roupa, ele me puxou pra dentro do box e eu chupei aquele pau até ele ficar duro. Segurava aquela bunda redonda em minhas mãos, engolia aquele pau que ficou duro completamente na minha boca, achava um tesão sentir um pau endurecer enquanto eu mamava. Ele gemia e segurava minha cabeça, e fazia movimentos como se estivesse comendo minha boca, seu quadril se movimentava como em uma dança, sua bunda nas minhas mãos me davam ainda mais tesão, então fui escorregando o dedo pra dentro dele, ele não afastou, então não resisti, tirei a roupa encharcada e coloquei pra fora do box, ainda enquanto me despia ele tentava me masturbar, tirei a mão dele do meu pai e o virei. Rindo ele comentou “mano, não vou dar pra você não.” O tranquilizei, falei que não queria comer ele, mas queria chupar o rabo dele. Lambi aquele cu, queria sentir o rabo dele contra a minha cara, o masturbava e ele gemia. Percebendo que seu cu estava em risco, ele se virou e me deixou chupar ele mais um pouco. Desligamos o chuveiro, aí ele me colocou sentado no armário do banheiro, nos beijamos enquanto ele me maaturbava, até que ele mamou meu pau. Admito, ele não chupou muito bem, mas estava curioso e nada como um macho curioso chupando a sua rola pra fazer o tesão falar mais alto. Enquanto ele me chupava, acabou gozando. Sua porra, escorria pelo armário, percebi que eu iria durar muito, então achei melhor eu mesmo finalizar batendo uma. Coloquei ele de costas, ele reforçou que não ia me dar e eu disse que só queria olhar pra ele. Ainda segurando seu pau, que embora já tivesse gozado ainda estava duro, bati uma e gozei na sua bunda. Minha porra escorria por suas nadegas, sua pele clara estava avermelhada, de tanto que apertei aquela bunda e chupei ela. Coloquei uma toalha em minha cintura e fui me trocar. Comentei que ele estava bebado e acabou me molhando. Ninguém descobriu o que fizemos, Marco depois até tentou me chamar pra algo, mas deixei claro que só iria se ele me deixasse comer ele. Então, esse rolê nunca mais rolou.
Deu banho e o cuzinho também. Safada