Sair 15 minutos depois em São Paulo é saber que vou pegar fila para passar a catraca e ser transportado me sentindo um boi. Mal tomei banho, a punheta que eu bato toda manhã não aconteceu. Aquela era uma manhã atípica, estava com um puta tesão e senti meu pau meia bomba o trajeto inteiro.
Ao entrar no metrô, logo uma galera começou a se empurrar, eu acabei ficando de frente com um cara. Passou uma, duas estações e a gente estava tão perto que eu podia sentir o hálito dele no meu pescoço. Era um cara com a altura muito próxima com a minha, mas ele era um pouco mais fortinho. Era moreno, mandíbula bem marcada e um cavanhaque de puto. Numa dessas empurradas ele acabou indo mais pra frente e deu pra sentir o pau dele apertar o meu. Fiquei desconsertado, acho que ele percebeu que eu já estava no meio do caminho de um pau duro. Ele estava com a cara fechada, então tentava ir mais pra trás pra não arrumar confusão.
Durante as empurradas, eu acabei indo um pouco mais pra frente quanto eu senti a mão dele segurar meu quadril e puxar sutilmente para ele. Aquele era o sinal de que ele não estava tão incomodado assim. Na hora o tesão bateu e eu forcei meu pau que já estava duro contra ele, senti o pau dele encontrar o meu, mas agora ele estava duro, como pedra. Ficamos roçando de leve. Notei que ele estava de bermuda, o que me deixou com ainda mais tesão. Eu conseguia ver pela bermuda o pau dele e a cabeça grande e grossa marcando.
Ficamos nessa por umas sete ou oito estações quando o metrô começou a esvaziar. Sai na minha estação e ele veio junto. Fui discretamente para os bancos e ele veio e sentou do meu lado, o metrô saiu e as pessoas que estavam ali perto dispersaram. Ele me olhou, sorrindo e disse “caralho em, eu estava indo pro trabalho mas depois dessa eu até vou me atrasar. Que tesão do caralho voce em” e ao completar a frase ele enfiou a mãozada no meu pau, segurando com força e balançando. Antes que eu pudesse reagir ele pegou minha mão e colocou no seu pau “viu só que tesão? Olha como você me deixou? O que a gente faz agora em? Não dá pra ir trabalhar assim”.
Comentei com ele que tinha um canto atrás de uma banca que ficava ali na estação mesmo que a gente poderia se enfiar atrás. Não deu outra, ali mesmo no meio da estação a gente se enfiou atrás da banca com descrição e começamos a bater uma.
Seu pau era grosso e torto, o saco pendia pesado e balançava com força. Ele gemia baixo e pedia pra eu bater com força. Ele chegou mais perto, me beijou e segurou meu pau junto com o dele. Ele apertou e bateu uma com tanta força que parecia que eu estava estocando um cuzinho apertado.
A tensão do momento fez com que ele gozasse, sua porra jorrou em minha camiseta, e meu pau logo em seguida jorrou um jato forte e espesso, sujando a bermuda dele. Espantado com a quantidade de porra e a sujeira ele perguntou se eu tinha uma roupa pra emprestar a ele ou uma blusa pra cobrir aquilo tudo. Eu andava com a roupa de academia então entreguei a bermuda nova a ele. Estava com uma blusa então coloquei ela e fingi que a camiseta não estava esporrada. Trocamos de numero, mas o filho da puta não passou o contato certo. Depois de meses o vi de relance no metrô mais uma vez, ele me olhou, fingiu que nem viu e eu fiquei satisfeito, ele já me deu o que eu queria e essa foi uma gozada é emoção que vou guardar comigo.
As sarradas e a visão das ereções involuntárias são as unicas coisas que me fazem ter saudade da época que eu usava transporte público.. Delícia de aventura!
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Muitro tesudo isso. Já encostei o pau em bunda de mulher e confesso que tenho muita curiosidade de encostar em outro pau.
Tesão de conto, já passei por algo parecido rs