Eu neguei não sei quantas vezes, até enquanto mijava os caras estavam lá me chamando pra ir. Acabou que o compromisso que eu teria foi cancelado, fui liberado no trabalho e mesmo a contra gosto topei ir na festa.
Chegando lá, realmente estava lotada a frente da universidade. A gente tinha que se acotovelar pra conseguir comprar chopp e a galera dançava no meio da rua, deixando a galera que tentava passavas pelas ruas putas da vida com tanto universitário atrapalhando o trânsito numa sexta a noite.
Na hora que comprei o meu chopp, tinha um grupo de amigos, puxei um papo com eles, falamos de várias coisas e me perguntaram de qual curso eu era, se estava solteiro e etc.
Junto deles, tinha um cara baixo, corpo comum, todo de preto, até de boné. Ele era mais quieto, na dele, seu sorriso chamou minha atenção. Trocamos alguns olhares, mas ele não falou muito comigo.
Role seguindo, aos poucos meus amigos foram sumindo até que eu fiquei sozinho. Reencontrei esse grupo de amigos, pedi para ficar ali com eles que a galera tinha me dado perdido e eles já sacaram que os caras foram “pro escuro”. Esse cara do boné é estava chegando mais perto, nossos olhos ainda se cruzavam, mas ele era mais na dele e estava difícil puxar assunto. Bebida entrando, fiquei com vontade de mijar e perguntei onde era o banheiro. O mano do boné explicou que pra mijar teria que entrar na universidade, que tinha uns banheiros livres lá em baixo e era tranquilo de usar, mas que os mais do fundo estariam mais vazios e portanto mais fácil de mijar.
Uma amiga desse cara percebeu a troca de olhares e sugeriu que ele me mostrasse onde era. Achei que ele ia desistir ou desconversar, mas ele me segurou no braço e puxou sentido a universidade.
Passamos uns 3 ou 4 banheiros até a gente chegar nesse que ele disse que seria o melhor. Estava vazio, fui até o mictório e enquanto mijava estava mandando mensagem pra ver se achava os meus amigos em algum canto. Quando percebi, no mictório do lado, o cara estava mijando também, tentei manter o foco, mas ele estava olhando na caruda pro meu pau. Me senti à vontade e manjei a rola dele também. Era um pau grosso e peludo, do jeito que eu gosto. Terminei de mijar, ele também é a gente ali mesmo bateu uma. De pau duro e pulsando, estava doido pra meter naquele carinha quieto e ver ele gemer na rola.
Ouvimos uns barulhos lá fora, guardamos nosso pau ainda duro e ele me falou pra ir com ele. Continuamos seguindo o caminho contrário a entrada da universidade, mesmo com salas, o lugar estava apagado. Vi uma movimentação pelos cantos, escorados nas vigas, a galera estava ali se pegando. Achamos um canto vazio e, toda aquela timidez, não estava presente pois ali na minha frente estava a rola do carinha pra fora.
Ficamos ali batendo uma, até ele ajoelhar e me chupar. Ele engolia cada centímetro da minha rola, enquanto batia uma. Embora estivesse escuro, dava pra sacar que a galera estava em
Volta transando mesmo. Parecia um sonho febril, como uma putaria dessa comia solta numa universidade?
Logo, uma camisinha entrou no meu pau e segurando a cintura dele, enfiei meu pau naquele cu redondo, com um pouco de pelo, rabo de macho mesmo. Fiquei ali macetando aquele cu, tesão batendo nas alturas.
De costas e me segurando num abraço invertido, ele pediu para que eu gozasse na cara dele. Continuei ali, segurando com força e macetando, quando estava prestes a gozar, botei ele de joelhos e gozei na sua cara, sujando seu peito e a camiseta preta.
Voltamos pro banheiro, ele lavou a camiseta, estava falando mais, ainda que se esquivasse de alguns assuntos. Ajudei ele a tirar toda a porra, ele comentou que não conseguiu gozar porque estava sem graça do que estava fazendo (imagina se não estivesse) e entramos ali nas cabines, achava justo todos sairmos felizes e só parei de engolir aquela rola quando ele gozou.
Voltamos pro grupo, alguns amigos meus estavam lá e me receberam gritando “escuro, escuro, escuro”. O rolê todo sabia onde a gente tava, ainda bem que eu estava errado e fui.