Todos foram convidados para ficarem um final de semana totalmente dedicado em um hotel. Ficaríamos em dupla nos quartos, e seríamos alocados com parceiros que mais deveríamos ter trocas no próximo ano.
Não fiquei surpreso de ter ficado no mesmo quarto que o Ale. Nossos times tocavam quase que 80% dos projetos em comum juntos. Nos passávamos boa parte do nosso tempo em conjunto, a gente já saía para almoçar ou beber de vez em quando, mas sempre tivemos mais trocas no aspecto corporativo. Eu, todo tatuado e viciado em temas como filmes de terror. O Ale, aquele cara do triatlo, o clássico faria liner, sotaque mais mooquense que tudo. Não tínhamos muito entrosamento, mas valeria a pena a experiência.
O Ale era um cara em forma, um pouco mais alto que eu. Chegamos na mesma van e fomos deixados ao mesmo tempo no quarto. Já era quase 12h, estava calor, então tínhamos que correr para tomar um banho e ir almoçar, para as reuniões da tarde. Separei minha roupa, tirei a camiseta e Ale já estava no banho. Assim que ele saiu, já estava totalmente trocado o que foi uma primeira estranheza. Nem pensei que poderia ser estranho estar sem camiseta na frente de um colega de trabalho.
Ele se aproximou, comentou sobre uma tatuagem ou outra e disse que iria me esperar para irmos juntos ao local do almoço. Tomei meu banho, me troquei no banheiro, mas fiquei pensando nele e na nossa interação. Ele tocou em parte do meu corpo, enquanto via as tatuagens, a sua mão calejada tocando em minha pele, acabou me chamando atenção. Algo na forma como ele tocou com curiosidade, deslizando suavemente o dedo na minha pele me causou arrepios.
Saímos para almoçar, fizemos as atividades da tarde, o dia se encerrou num happy hour. Em questão de sete ou oito horas, nossa conversa estava muito mais fluida e tranquila. Descobri que ele tinha alguns pontos em comum comigo, falamos sobre isto boa parte do tempo (tínhamos o mesmo gosto musical). Encontramos outros pares e decidimos voltar para os aposentos, já estava naquele momento que as pessoas estavam passando um pouco do decoro corporativo dado o volume de álcool.
Chegando no quarto, Ale tirou sua camiseta, abaixou a calça e ficou sentado de cueca branca em sua cama. Enquanto a gente conversava, lutei para só olhar nos olhos dele. Sem olhar pra baixo, sabia que sua cueca estava muito bem preenchida. Decidi ficar a vontade, tirei minha camiseta, troquei a calça por um shorts curto. Diferente de mim, ele fez questão de me olhar, utilizando o pretexto das tatuagens para olhar para cada pedaço do meu corpo semi-nu.
Sentei em minha cama, de frente com ele, ele sentou e se aproximou e também começou a tocar de novo em minha pele, falando sobre as tatuagens. Mais uma vez, a mão suave, a curiosidade, a respiração.
Quando percebi, nossas bocas já estavam se tocando, com mãos fortes, ele puxou para perto dele, me colocou sentado em seu colo e começamos a nos pegar. Senti sua cueca ficando pequena, seu pau escorregou pra fora da cueca. Um pau grosso, mas não muito grande. A cabeça grossa me convidou, o empurrei contra a cama e engoli o seu pau. Estava com tanto tesão que seu pau estava todo babado, fiquei ali o mamando, quando ele pediu pra eu ficar de pé. Ele tirou meu shorts e engoliu o meu pau. Estava com sede de pica, ele engolia meu pau até chegar no saco, me surpreendi, ele tinha experiência e queria chupar.
Com muito tesão, segurei ele pelo pescoço, o pressionei contra a cama e puxei suas pernas pra cima de mim. Sem manifestar qualquer resistência, ele colocou as pernas em cima dos meus ombros, seu cu estava empinado pra mim, enchi a mão de cuspe e o massageei. Enquanto ele gemia e segurava no travesseiro, senti aos poucos seu cuzinho ir relaxando, com isto, cuspi no meu pau e comecei a forçar aos poucos pra dentro dele. Segurando minhas coxas, ele me apertou, pedindo pra ir mais e mais a fundo. Macetei aquele cu, sem dó, do jeito que ele queria. Ele queria se sentir um macho sendo enrabado e era isso que iria ter.
O virei e coloquei de quatro, a sua bunda estava vermelha, dos tapas e apertões que eu dei nele. Seu rosto, branco e com uma barba suave, agora estava suado e bem vermelho. A boca semiaberta. Seus gemidos sendo comprimidos contra a cama, tentando abafar um pouco o seu tesão.
Enquanto estocava nele, ele me apertava e puxava pra perto dele, ora tentando controlar a minha força, ora tantando ir com Ainda mais força.
Ele me pediu para sentar em mim, me colocou sentado na cama, me segurou pelos ombros e sentou com força e gosto enquanto a gente se beijava. Ver aquele pau duro enquanto dava pra mim, aqueles gemidos tentando dar uma controlada pra não chamar a atenção no hotel só me dava mais e mais tesão. Quando percebi, meu peito já estava encharcado de porra, Ale gozou enquanto sentava no meu pau.
Não consegui dar conta da cena dele gozando, tirei meu pau e no ápice do tesão, gozei em sua cara, batendo meu pau naquela cara e chamando ele de minha putinha.
A gente foi pro banho, conversamos um pouco, ele veio pra minha cama e nós beijamos, antes de pegar no sono ele ainda brincou “como vai ser a gente discutir no trabalho, agora que sei que você me chamou de minha putinha na cama?”.
Já tem quase 2 anos que trabalho com o Ale, a gente trabalha bem junto e sempre que podemos, relembramos nosso dia no hotel. Os almoços, nunca foram os mesmos.
Caralho que tesão brother, essas viagens a trabalho são boas demais
Delicia de conto
Caralho que tesao brother, bora marcar um a3
Que delicia de conto, bom demais uma amizade dessa.
Muito tesudo o conto... já passei por isso, rs... maneiro. Votado