Os dois começaram a namorar, eram um casal lindo. A doçura e fineza da Aline contrastava com o jeito rústico do Caio. A gente sempre acabava se esbarrando nas festas, dado que éramos do mesmo núcleo de amigos. Caio sempre zoava me agradecendo por ter os apresentado, dizendo que eu também era parte do casal.
Nosso grupo sempre brincava de verdade ou desafio, então sempre rolava um selinho aqui e outro ali, ver a bunda, peito ou rola de alguém e por aí ia. Éramos jovens de mais, sem noção mais ainda, o que tornava essa sempre uma ótima brincadeira.
Certa vez, num desses rolês, estávamos muito louco numa festa no meio da Augusta. Caio estava em cima de um carro conversível, que era usado como peça de decoração. Ele é Aline estavam se pegando, quando me puxaram pra perto deles. Eles me abraçaram e seguraram e ficamos conversando sobre trivialidades, quando an Aline puxou “Meeeu, e se a gente fizesse um verdade ou desafio só nós três? Eu desafio você, a beijar o Caio”. Topei e dei um selinho no Caio - já tinha feito isso antes, então por mim zero problemas, sabia que por ele também era de boa. “Não, não… eu quero um beijo de verdade” segurando minha cabeça, ela me puxou em direção ao Caio. Fiquei resistente, já que não sabia se ele iria curtir. Ele não desviou, então me aproximei e ele se aproximou também. Ainda sentia a mão da Aline segurando minha cabeça, ao perceber que eu não ia a lugar algum, ela empurrou meu corpo em direção ao Caio, abrindo mais espaço pra que nossos corpos ficassem mais próximos.
Caio que estava ainda sentado no carro, pela curvatura eu acabei ficando meio desengonçado de pé em frente dele. Ele me puxou pra mais perto, mas a curva do carro de eu quase cair, pra evitar isso, apoiei minhas mãos em sua cintura e segurei enquanto a gente se beijava. Senti a perna do Caio me enrolando e puxando pra mais perto, ouvi o grupo de amigos comemorando em volta. O beijo do Caio não era nada do que eu esperava. Ele um homem largo, ombros quase o dobro dos meus e braços marcados por veias, na verdade beijava de forma muito suave. Até a sua barba espessa esfregava de um jeito gentil em meu rosto.
Ele se afastou pra dar uma respirada, vi a galera do meu grupo de amigos pouco se fodendo pra gente se pegando, mas a balada olha a curiosa pro casal beijando um cara. E casal eu digo, porque Caio quando se afastou, puxou an Aline em minha direção e nos beijamos.
Foi uma experiência muito boa, a gente depois de uns 20 ou 30 minutos paramos de nos pegar, eu fui beber e curtir o resto do rolê. Fiquei com uma galera que me chamou de canto e pediu pra provar o beijo que viram o Caio recebendo. No grupo de amigos, uma das pessoas chegou e zoou falando que parecia que eu ia comer o Caio por conta da nossa posição, que até os seguranças estavam olhando, mas resolveram não se intrometer.
Naquele dia, estava tudo certo pra eu ir dormir na casa do Caio… então quando foi umas 3 ou 4 da manhã fomos pra casa dele. Aline e ele ficaram num dos quartos do apartamento e eu dormi no outro. Aline disse que iria embora bem cedo, então não me surpreendi quando era quase 13h e acordar, surpreendentemente sóbrio e sem ressaca, ao ver só o Caio acordado. Ele estava de cueca e usando uma regata que expunha seus pelos do peito e axilas. A pele branca era um mega contraste com os pelos e a sua cueca branca slip, preenchida de um volume. Quando levantava os braços, a regata subia junto, revelando um elástico levemente frouxo na cueca e uma barriga peluda, com parte dos seus pelos púbicos a mostra. Era uma visão o sol batendo nele ali naquele sofá.
Tinha um pouco de louça na cozinha, de lá dava pra ver Caio na sala por um vão/balcão que dividia a sala da cozinha do apartamento dele. Então resolvi lavar a louça, como um agradecimento por ele ter me deixado ficar por ali. Ele perguntou se estava com fome e que iria fazer algo pra gente comer.
Sua cozinha era extremamente apertada, então era meio ruim duas pessoas estarem no mesmo espaço, mas assim o fizemos. Entre algumas esbarradas, Caio tocou finalmente no assunto do beijo “mano, quando a gente parou, tinha um segurança do nosso lado. Eu achei que ele ia mandar a gente embora”, rimos da situação e eu comentei “cara, você acredita que eu não me liguei? Estava mega concentrado em outras coisas… isso não vai atrapalhar o relacionamento de vocês não, né? Tipo, foi algo pontual, espero que vocês estejam de boa” Caio riu da minha preocupação, eu sabia que isso não seria problema, nunca foi, mas ele reforçou “cara, não se preocupa! Foi uma delícia e deixou a gente com muito tesão. Passamos a semana sem nos ver, então a gente já estava com o tesão mas alturas. Teve uma vez que você estava lá na piscina e comentei zoando com an Aline que se pá você era o único homem que eu teria interesse em tentar fazer algo a mais. Ela curtiu tanto a ideia que decidiu fazer a gente se beijar. Assim que a gente chegou, não sei se você ouviu, mas a gente transou tanto que eu estou até assado”.
E foi nesse instante que Caio, que estava com sua rola pra baixo na cueca decidiu dar uma ajeitada na mala. O espaço era curto mesmo, então não deu nem pra desgraçar que eu olhei ele tirando o pau que estava pra baixo e jogar pra esquerda na cueca. Era um pau grosso, mesmo mole e eu conseguia ver ainda pedaços dele graças a cueca frouxa. Ele me olhou, percebendo que eu estava olhando mesmo o seu movimento involuntário e natural de ajeitar o pau. Para tentar aliviar a tensão comentei “se você está assado, coitada da Aline com esse peru grosso aí”, ele rachou o bico da brincadeira, e entrou na vibe da putaria “mano, a Aline disse que seu pau e grande também, certeza que duro seu pau fica pau a pau com o meu… bora medir?” Antes mesmo de aceitar, Caio tirou o elástico da frente e revelou aquele pau grosso e peludo. Seu saco era bem pequeno, então todo aquele volume em sua cueca era graças àquela rola grossa. Realmente não era muito grande, mas era um pau tão grosso e reto que parecia esculpido num pedaço de mármore, seu pau estava na direção do meu duro, ele puxou o elástico da minha bermuda e segurou meu pau contra o dele, frente a frente, nos masturbando até meu pau ficar duro. “Sabia, você tem um pauzão também, o que não tem de músculo tem de pica”. Fechei os olhos pensando se aquilo não seria ainda um sonho molhado, como em um segundo estávamos falando de trivialidades e agora estava com o pau do Caio se esfregando no meu. O tesão subiu, senti minha orelha ficar quente naquele dia de verão intenso. Caio, sentou-se no balcão da cozinha e se estendeu, a altura perfeita do seu pau em direção a minha boca e ali o chupei. Aquele homem estirado na mesa, gemendo com gosto, me fazia lamber cada centímetro daquela rola grossa. Logo, os gemidos foram formando frases “chupa, caralho… engole essa pica vai… tá gostoso né, seu puto. Engole tudo, vai seu safado, chupa caralho”, esse jeito de macho, os pelos enrolando-se em minhas mãos, aquele homem ali disponível pra mim e gostando de tudo que eu fazia com ele. O tesão me dominou, não era sempre que eu via um homem daquele tamanho de doar tanto, gozei no balcão do Caio. Continuei o mamando, agora, ele apoiou suas pernas no balcão e levantava seu corpo, para ditar o ritmo que eu chupava ele. Quando tentou me afastar gemendo, não deu tempo, ele encheu minha boa e rosto com seu jato espesso e volumoso.
Ficamos os dois ali abraçados e suados, tentando entender tudo que rolou. Arfando e cansados, ficamos ali sentido o corpo um do outro e só então Caio percebeu que a janela do balcão que dava de frente pra outro prédio estava escancarada. Qualquer vizinho do prédio da frente poderia ter visto a gente ali transando. Ele correu com a pica melada pra fechar a cortina. Me estendeu uma toalha pra secarmos o suor e porra e ficamos ali, ambos de cueca, sua perna em cima da minha vendo série até tarde. A fome passou, então pedimos um delivery.
A gente ainda se encontra, agora é um pouco mais raro. A Aline e ele seguem firmes, eu ainda sou fonte de parte do “verdade ou desafio” do casal, já fui uma vez no cinema com a Aline pra que ela me chupasse durante a sessão, ia estive com o Caio mais umas duas vezes, sempre indo no banheiro de algum rolê pra ele esvaziar seu tesão em minha boca.
São bons amigos, perfeitos um pro outro.
Teus contos me dão muito tesão. Cara eu tenho inveja dos teus amigos e das tuas histórias com eles.💚