Homens eram colocados em um alojamento de um lado, as mulheres do outro. Os banheiros eram espalhados e de uso coletivo, geralmente as pessoas iam para o local mais próximo de suas hospedagens. Logo no primeiro dia já achei que iria me foder, os caras se reuniram pra ir tomar banho, mas as divisórias dos chuveiros eram praticamente inesistentes de tão finas. Eram cerca de 20 caras pelados falando besteira e tomando banho. Desconfortável com a ideia de poder me excitar vendo os caras, achei um banheiro um pouco mais privado. Lá só tinham 3 cabines e achei melhor tomar banho lá em outros horários.
Num desses dias de acampamento, um dos caras que mais trocava ideia comentou que não tinha me visto mais na hora do banho, mas que eu estava cheiroso, então ele queria saber onde eu estava me banhando e porque não estava junto com os outros caras. Desconversei, falei que tava osso ficar no meio de um monte de rola balançando, então preferia tomar banho em outro lugar.
No outro dia, acordei um pouco mais cedo peguei minhas coisas e fui tomar banho, se tinha uma coisa que os caras da igreja faziam era comer pra porra e dormir até o último segundo. Então fui na boa tomar meu banho, enquanto estava lá o Evandro, esse cara que havia falado comigo sobre banho, apareceu. Apenas com a toalha enrolada em sua cintura ele comentou que estava osso mesmo o banho com geral e falou que ali era mais tranquilo.
Ficamos trocando ideia, ele foi falando das meninas que achava bonita, eu comentei delas também. Evandro, assim como eu, era um cara magro. Eu já tinha algumas tatuagens nessa época, já ele, tinha um corpo liso, livre de pelos, seus músculos embora não fossem grandes, faziam seu corpo ser desenhado. Seu pau era longo, com os pelos muito bem aparados. Enquanto a gente comentava das meninas, percebi que sua excitação estava fazendo aquele pau crescer ainda mais.
“Tá foda, quatro dias aqui já… qualquer coisinha já me deixa assim” peguei minha toalha, enrolei e bati na bunda dele já que ele se virou. Zoei que agora não dava mais pra ele “ficar feliz”, ele então veio em minha direção pra tomar a toalha da minha mão, levantei os braços e os estiquei pra trás pra ele não tocar, ele se aproximou, nos empurramos e segurávamos numa brincadeira, que subitamente foi interrompida quando seu pau tocou no meu e a semi ereção, abriu espaço pra um pau duro. Ele ficou sem graça e pediu desculpa, eu comentei que era algo natural, embora sem graça ele continuava perto de mais, a cabeça do seu pau quase tocava na minha rola que estava meia bomba. Vendo aquela cabeça rosada, seu corpo próximo ao meu, tomei coragem e segurei a rola dele. Ele se assustou com o movimento, mas não se afastou, apenas olhou em direção da porta. Movimentei minhas mãos, segurando aquele pau em minha mão, e ele estendeu a mão pra segurar no meu pau. Ficamos ali batendo uma pro outro com medo de sermos descobertos e com o tesão das alturas. Evandro parecia bastante curioso em segurar outro pau, ele esfregava o dedo na cabeça do meu pau, esfregando o pré-gozo por toda a extensão do meu pau, e cheirava a sua mão pra saber o cheiro de outro homem. Vendo seu pau tão duro, me ajoelhei a cai de boca ali mesmo. Evandro gemia baixo, mas segurava minha cabeça para que eu não me afastasse e engolisse toda aquela rola. Do nada ele me afastou, achei que alguém havia chego e levantei olhando pra trás, não tinha ninguém, quando olhei pra frente ele já estava de joelho engolindo meu pau.
Evandro tinha sede de rola, me chupava e fazia questão de me olhar nos olhos, ele queria ver eu com tesão e gemendo enquanto ele engolia minha rola. Ao perceber que seu tesão estava em meu prazer, gemi mais e mais. Evandro estava se masturbando e o jato que saiu do seu pau, foi com tanta força que mesmo distante ele acertou minha perna. Tirei meu pau de sua boca e bati uma punheta com força, pressionando a cabeça do meu pau contra seu rosto, sua pele branca agora dava espaço pra um rosto vermelho de tesão, o rosto de moleque dava espaço ao rosto de um macho com tesão, pedindo pica. Gozei em sua cara, e assim que a última gota de porra saiu do meu pau, ele ainda chupou mais um pouco.
Nos afastamos e voltamos pro banho, saímos ambos de lá ainda meia bomba e rindo sem comentar de nada. Os banhos duraram por mais quatro dias, em todos a gente corria pro banho de manhã e se chupava até gozar. As vezes ele em mim, outras eu nele. Tentei o comer um dia, mas ele não queria, só queria chupar mesmo, então ficamos nessa até o fim.
Delícia adorei
Esses acampamentos são ótimos motivos pra gente matar a nossa vontade de tá com outro homem sem levantar suspeita. Vocês ainda mantêm contato? Aposto que tem muita saudades.
Tesão mano de conto gozei aqui
porra q dlc de conto pqp
que delícia!! o carinha tava sedento por pica, dois putos safados vcs!! qria ter vivido isso na minha época de acampamento da igreja hahaha