Acabou que lá eu conheci essa cara, trocamos e-mail e MSN (caralho, esse conto ficou vintage), depois de alguns dias trocando mensagem decidimos nos encontrar.
Ele, um cara loiro com seus 19 anos, com cerca de 1,70 m, olhos azuis e corpo comum. Fomos no cinema, nos beijamos e trocamos algumas carícias íntimas. Ele segurando meu pau, eu segurando o dele. Eu estava de shorts e ele de calça moletom, ele fez questão de tirar meu pau pela lateral do short para ver um pouco do que eu tinha. Bateu uma de leve, o tesão era tanto que meu pau chegava a doer de vontade de meter.
Os dois ali, sem carro, na região conhecia um motel que vez ou outra eu levava alguém. Comentei com ele se ele topava ir andando até o motel, era numa rua bem tranquila e bastante conhecido dos casais sem carro. Fomos trocando ideia, parando vez ou outra para nós pegarmos nos cantos da rua.
Seu pau marcava na calça moletom, que agora, eu conseguia ver pequenas manchas oriundas de sua excitação. O papo estava uma delícia, falávamos putaria e nós pegávamos com tanto gosto, até que ele não aguentou e disse “mano, falta muito? Ali tem uma construção que parece vazia” e estava mesmo, eu conhecia o prédio e sabia que as 17h em ponto os caras saiam da obra. Embora tivessem tapumes que impediam a gente de entrar na construção de fato, a quantidade de caçambas criou um paredão, que ao lado do muro, simplesmente não deixavam ninguém ver quem estivesse por trás.
O puxei para trás, e naquele escuro, vi ele descer minha bermuda e engolir meu pau enquanto se masturbava. Seu pau era uma delícia, mesmo no escuro conseguia ver a sua leve curvatura pra esquerda, de um pau grosso e cheirando a sabonete.
Ele me estender uma camisinha e se apoiou numas caixas no chão, olhei pra trás pra garantir que ninguém conseguia nos ver, mas abaixados atrás da caçamba não dava mesmo. E ali mesmo, estiquei aquele rabo de macho. Os pelos de sua nadega me davam um tesão da porra, sentir minha mão acariciar aquele rabo gigante me dava tesão. Se o pau do moleque era enorme, sua bunda era muito maior. Conseguia sentir sua bunda mexer enquanto batia em direção a minha rola.
Seu corpo arqueado, gemendo baixinho e segurando a boca para não vazar nenhum som do seu tesão pra rua e chamarmos a atenção. Passou um ou outro carro e ficamos parados com medo de sermos pegos. Continuamos nesse sexo louco até não aguentarmos mais. O papelão que servia para proteger o joelho dele, agora, além de totalmente fora do lugar dada as minhas estocadas e movimento, estavam úmidos com a porra dele, mesmo de pau meia bomba, ele continuava rebolando na minha cara e pedindo mais, gemendo baixo e segurando o cu aberto bem empinado.
Após algum tempo, ouvimos um grupo de adolescentes passar, estava tão perto de gozar e com tanto tesão, que mesmo ele tentando me segurar, para não chamar a atenção, continuei enfiando fundo, ouvindo as conversar vindo de longe, gozei. Removi a camisinha dando um nó e jogando na caçamba.
Naquele dia, a grana que economizamos do motel inteirou nosso litrão. Bebemos, fumamos um e nos despedimos.
No outro dia, eu passei em frente a mesma obra, era trajeto entre dois pontos importantes para meu deslocamento. Ri em ver a camisinha ainda ali, cheia de porra e história pra contar e me surpreendi com um pequeno fato: tinha uma câmera de segurança apontando bem pra onde a gente transou na noite anterior.
Bom, eu nunca vi esse vídeo por aí, mas espero que quem viu as gravações curta tanto quanto eu curti aquele dia.
Delícia
Uma foda na construção é tudo de bão hehe